Tem um mecânico aqui em Jaú que você deveria conhecer, Flavio. O nome dele é Dirceu.
O cara é uma figura, conta muitas histórias dessas motos antigas!
Alexandre
8 anos atrás
Se tem algúm colecionador de motos lendo esse comentário, pra você eu tenho uma XLR 125 ano 2000 com apenas 900 km, e também tenho uma CG 125 1978 com 9 mil km. Caso tenham interesse meu e-mail é [email protected]
ML era o” Modelo Luxo” da CG. Tinha 5 marchas e freio a disco. O motor era o mesmo, o que fazia da quinta marcha não ter muita força pra se manter, mas era chic dizer que tinha cinco…haha
Uma CG com acabamento melhor, tanque diferente e freio dianteiro à disco.
Se é para pensar em Hondas 125 brasileiras antigas eu prefiro uma Turuna, com motor OHC 4 válvulas que fazia e faz a diferença.
Rogerio Kezerle
8 anos atrás
CG sempre foi uma moto extremamente confiavel, mas essa primeira à alcool era uma bosta..kkk Na epoca não compensava. Além do problema para pegar ainda o consumo não compensava. A tecnologia ainda era muito atrasada.
Até hoje, moto à alcool só se o cara rodar centenas de kms por dia.
Riacardo Bigliazzi
8 anos atrás
Se não me engano as motos atuais são “flex”. É isso mesmo?
Wilian Esteves
8 anos atrás
Eu tive uma titan 2000, que usava pra entregar pizzas à noite. Por um tempo ela rodou a àlcool (valia a pena pelo preço da gasolina), após uma troca de giclês e um ajuste fino do carburador. Nunca tive problemas pra dar partida com ela e segurava a marcha lenta sem muitos problemas.
Ola Flavio se interessar para Vc ou Para quem gosta de colecionar tenho uma YBR E 2007 com apenas 190 kilometros originais Preço $5.500 apenas email [email protected] Financia
adilson
8 anos atrás
eu tive uma RX 125 a alcool era o cão pra pegar no inverno.
Eduardo
8 anos atrás
Eu gosto de motos antigas e já reformei algumas, Yamahas DTs 125 1975 e DT 250 1974, Yz 125 1980, suzuki GT 380, Montesa 360, etc. A fama de restaurador se espalhou e um amigo contou para o primo. O rapaz me liga um dia e pergunta se eu reformo motos. Eu disse que sim, como hobby. Ele pergunta o que você faz com as motos? Vende? Eu disse que não pois pego amor nas motinhos…. Ele fala: tenho uma CG 125 a alcool que sempre foi minha desde zero. Eu comento que é uma moto rara, legal, etc…. E pergunto, o que você quer fazer com ela? Quero te dar! Se você reformar e ficar com ela eu quero te dar! Esta moto merece um dono que a cuide! ele disse. Com esta proposta, logico que aceitei na hora. O estado dela estava bem ruim, mas a restauração foi bem fácil, pois é muito fácil encontrar peças para ela. A moto funciona muito bem, é uma delicia de andar! E chama muita atenção em todos os lugares. Muitas pessoas contam histórias sobre as CGs que tiveram. A motinho é muito boa! E está rodando no alcool, e não é difícil de pegar náo. E alem disso, tem coisas muito interessantes, como por exemplo a chapa do tanque, que deve ter recebido um tratamento especial pois não tem nada de ferrugem depois de todos estes anos. Enfim, a CG 125 é muito querida.
Bela história! Show, meu pai adora motos, sempre fala com saudosismo de todas que teve, acho que teve umas 20 diferente.
Mauricio P.
8 anos atrás
Tinha até um tanquinho de gasolina se não me engano para as partidas a frio. Mas na verdade nunca funcionou bem, nem o ejetor e tampouco o motor. Valeu só pela idéia e intenção..
Durou pouco tempo, pois a dificuldade para partida à frio era grande, apesar de ambas contarem com um reservatório de gasolina para partidas à frio embaixo do banco. Houve também a Yamaha RX 125 Álcool, que durou menos tempo ainda no mercado. A Honda foi lançada em 1981 e a Yamaha em 1982. São hoje verdadeiras “moscas brancas”!.
Fiz uma viagem de P, Alegre a Garopaba com uma Yamaha, ida e volta, não lembro que ano foi isso, era verão e ela funcionava muito bem, andava pra caramba, me diverti muito. Nunca mais vi alguma. Ha, a juventude.
Minoru
8 anos atrás
Bom, que eu me lembre os motores refrigerados a ar, carburadores e álcool/etanol como combustível nunca foram uma boa combinação, tanto que a ideia só voltou com a introdução da injeção eletrônica nas motocicletas.
Motores a ar/álcool eram boa combinação sim. O problema, tirando os Corceis que funcionavam super bem, era a tentativa de contenção do consumo exagerado de combustível se comparado com as versões gasolínicas por parte dos fabricantes (montadora é o cacete). Os meus carros a álcool/ar sempre andaram super bem. Claro que eu sempre mudava os jets (aka gicleurs) originais por outros maiores. Misturas mais ricas que a estequiométrica faziam dispensar o uso do afogador na fase fria dos VW a ar, até.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Ainda tem a moto?
Não era minha.
Opa… Inclusive esta moto da foto era minha… Linda CG sinto saudades
Gosto de tudo que vincula a motos. Abraço. De: http://www.semireboquesmarques.com.br
Tem um mecânico aqui em Jaú que você deveria conhecer, Flavio. O nome dele é Dirceu.
O cara é uma figura, conta muitas histórias dessas motos antigas!
Se tem algúm colecionador de motos lendo esse comentário, pra você eu tenho uma XLR 125 ano 2000 com apenas 900 km, e também tenho uma CG 125 1978 com 9 mil km. Caso tenham interesse meu e-mail é [email protected]
CG a alcool, naum era a ML? O que era a ML?
ML era o” Modelo Luxo” da CG. Tinha 5 marchas e freio a disco. O motor era o mesmo, o que fazia da quinta marcha não ter muita força pra se manter, mas era chic dizer que tinha cinco…haha
Era a CG mesmo. A ML era uma versão de luxo da CG e a Turuna era a 125 esportiva da Honda na época. Bons tempos.
Uma CG com acabamento melhor, tanque diferente e freio dianteiro à disco.
Se é para pensar em Hondas 125 brasileiras antigas eu prefiro uma Turuna, com motor OHC 4 válvulas que fazia e faz a diferença.
CG sempre foi uma moto extremamente confiavel, mas essa primeira à alcool era uma bosta..kkk Na epoca não compensava. Além do problema para pegar ainda o consumo não compensava. A tecnologia ainda era muito atrasada.
Até hoje, moto à alcool só se o cara rodar centenas de kms por dia.
Se não me engano as motos atuais são “flex”. É isso mesmo?
Eu tive uma titan 2000, que usava pra entregar pizzas à noite. Por um tempo ela rodou a àlcool (valia a pena pelo preço da gasolina), após uma troca de giclês e um ajuste fino do carburador. Nunca tive problemas pra dar partida com ela e segurava a marcha lenta sem muitos problemas.
Ola Flavio se interessar para Vc ou Para quem gosta de colecionar tenho uma YBR E 2007 com apenas 190 kilometros originais Preço $5.500 apenas email [email protected] Financia
eu tive uma RX 125 a alcool era o cão pra pegar no inverno.
Eu gosto de motos antigas e já reformei algumas, Yamahas DTs 125 1975 e DT 250 1974, Yz 125 1980, suzuki GT 380, Montesa 360, etc. A fama de restaurador se espalhou e um amigo contou para o primo. O rapaz me liga um dia e pergunta se eu reformo motos. Eu disse que sim, como hobby. Ele pergunta o que você faz com as motos? Vende? Eu disse que não pois pego amor nas motinhos…. Ele fala: tenho uma CG 125 a alcool que sempre foi minha desde zero. Eu comento que é uma moto rara, legal, etc…. E pergunto, o que você quer fazer com ela? Quero te dar! Se você reformar e ficar com ela eu quero te dar! Esta moto merece um dono que a cuide! ele disse. Com esta proposta, logico que aceitei na hora. O estado dela estava bem ruim, mas a restauração foi bem fácil, pois é muito fácil encontrar peças para ela. A moto funciona muito bem, é uma delicia de andar! E chama muita atenção em todos os lugares. Muitas pessoas contam histórias sobre as CGs que tiveram. A motinho é muito boa! E está rodando no alcool, e não é difícil de pegar náo. E alem disso, tem coisas muito interessantes, como por exemplo a chapa do tanque, que deve ter recebido um tratamento especial pois não tem nada de ferrugem depois de todos estes anos. Enfim, a CG 125 é muito querida.
Bela história! Show, meu pai adora motos, sempre fala com saudosismo de todas que teve, acho que teve umas 20 diferente.
Tinha até um tanquinho de gasolina se não me engano para as partidas a frio. Mas na verdade nunca funcionou bem, nem o ejetor e tampouco o motor. Valeu só pela idéia e intenção..
Puta sorte o ejetor não ter funcionado!
Durou pouco tempo, pois a dificuldade para partida à frio era grande, apesar de ambas contarem com um reservatório de gasolina para partidas à frio embaixo do banco. Houve também a Yamaha RX 125 Álcool, que durou menos tempo ainda no mercado. A Honda foi lançada em 1981 e a Yamaha em 1982. São hoje verdadeiras “moscas brancas”!.
Fiz uma viagem de P, Alegre a Garopaba com uma Yamaha, ida e volta, não lembro que ano foi isso, era verão e ela funcionava muito bem, andava pra caramba, me diverti muito. Nunca mais vi alguma. Ha, a juventude.
Bom, que eu me lembre os motores refrigerados a ar, carburadores e álcool/etanol como combustível nunca foram uma boa combinação, tanto que a ideia só voltou com a introdução da injeção eletrônica nas motocicletas.
Motores a ar/álcool eram boa combinação sim. O problema, tirando os Corceis que funcionavam super bem, era a tentativa de contenção do consumo exagerado de combustível se comparado com as versões gasolínicas por parte dos fabricantes (montadora é o cacete). Os meus carros a álcool/ar sempre andaram super bem. Claro que eu sempre mudava os jets (aka gicleurs) originais por outros maiores. Misturas mais ricas que a estequiométrica faziam dispensar o uso do afogador na fase fria dos VW a ar, até.