MOTOLAND

Fiquei muito tentado… Vamos lá, dissertem sobre a CG a álcool.

cgalcool

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Batista
Batista
5 anos atrás

Ainda tem a moto?

Frejat
Frejat
5 anos atrás

Opa… Inclusive esta moto da foto era minha… Linda CG sinto saudades

Eugênio Silva Marques
Reply to  Frejat
5 anos atrás

Gosto de tudo que vincula a motos. Abraço. De: http://www.semireboquesmarques.com.br

Sanzio
Sanzio
8 anos atrás

Tem um mecânico aqui em Jaú que você deveria conhecer, Flavio. O nome dele é Dirceu.
O cara é uma figura, conta muitas histórias dessas motos antigas!

Alexandre
Alexandre
8 anos atrás

Se tem algúm colecionador de motos lendo esse comentário, pra você eu tenho uma XLR 125 ano 2000 com apenas 900 km, e também tenho uma CG 125 1978 com 9 mil km. Caso tenham interesse meu e-mail é [email protected]

Rodrigo
Rodrigo
8 anos atrás

CG a alcool, naum era a ML? O que era a ML?

Mauricio P.
Mauricio P.
Reply to  Rodrigo
8 anos atrás

ML era o” Modelo Luxo” da CG. Tinha 5 marchas e freio a disco. O motor era o mesmo, o que fazia da quinta marcha não ter muita força pra se manter, mas era chic dizer que tinha cinco…haha

Paulo
Paulo
Reply to  Rodrigo
8 anos atrás

Era a CG mesmo. A ML era uma versão de luxo da CG e a Turuna era a 125 esportiva da Honda na época. Bons tempos.

Robertom
Robertom
Reply to  Rodrigo
8 anos atrás

Uma CG com acabamento melhor, tanque diferente e freio dianteiro à disco.
Se é para pensar em Hondas 125 brasileiras antigas eu prefiro uma Turuna, com motor OHC 4 válvulas que fazia e faz a diferença.

Rogerio Kezerle
Rogerio Kezerle
8 anos atrás

CG sempre foi uma moto extremamente confiavel, mas essa primeira à alcool era uma bosta..kkk Na epoca não compensava. Além do problema para pegar ainda o consumo não compensava. A tecnologia ainda era muito atrasada.
Até hoje, moto à alcool só se o cara rodar centenas de kms por dia.

Riacardo Bigliazzi
Riacardo Bigliazzi
8 anos atrás

Se não me engano as motos atuais são “flex”. É isso mesmo?

Wilian Esteves
Wilian Esteves
8 anos atrás

Eu tive uma titan 2000, que usava pra entregar pizzas à noite. Por um tempo ela rodou a àlcool (valia a pena pelo preço da gasolina), após uma troca de giclês e um ajuste fino do carburador. Nunca tive problemas pra dar partida com ela e segurava a marcha lenta sem muitos problemas.

Lio
Lio
8 anos atrás

Ola Flavio se interessar para Vc ou Para quem gosta de colecionar tenho uma YBR E 2007 com apenas 190 kilometros originais Preço $5.500 apenas email [email protected] Financia

adilson
adilson
8 anos atrás

eu tive uma RX 125 a alcool era o cão pra pegar no inverno.

Eduardo
Eduardo
8 anos atrás

Eu gosto de motos antigas e já reformei algumas, Yamahas DTs 125 1975 e DT 250 1974, Yz 125 1980, suzuki GT 380, Montesa 360, etc. A fama de restaurador se espalhou e um amigo contou para o primo. O rapaz me liga um dia e pergunta se eu reformo motos. Eu disse que sim, como hobby. Ele pergunta o que você faz com as motos? Vende? Eu disse que não pois pego amor nas motinhos…. Ele fala: tenho uma CG 125 a alcool que sempre foi minha desde zero. Eu comento que é uma moto rara, legal, etc…. E pergunto, o que você quer fazer com ela? Quero te dar! Se você reformar e ficar com ela eu quero te dar! Esta moto merece um dono que a cuide! ele disse. Com esta proposta, logico que aceitei na hora. O estado dela estava bem ruim, mas a restauração foi bem fácil, pois é muito fácil encontrar peças para ela. A moto funciona muito bem, é uma delicia de andar! E chama muita atenção em todos os lugares. Muitas pessoas contam histórias sobre as CGs que tiveram. A motinho é muito boa! E está rodando no alcool, e não é difícil de pegar náo. E alem disso, tem coisas muito interessantes, como por exemplo a chapa do tanque, que deve ter recebido um tratamento especial pois não tem nada de ferrugem depois de todos estes anos. Enfim, a CG 125 é muito querida.

Rodrigo
Rodrigo
Reply to  Eduardo
8 anos atrás

Bela história! Show, meu pai adora motos, sempre fala com saudosismo de todas que teve, acho que teve umas 20 diferente.

Mauricio P.
Mauricio P.
8 anos atrás

Tinha até um tanquinho de gasolina se não me engano para as partidas a frio. Mas na verdade nunca funcionou bem, nem o ejetor e tampouco o motor. Valeu só pela idéia e intenção..

Amaral
Amaral
Reply to  Mauricio P.
8 anos atrás

Puta sorte o ejetor não ter funcionado!

Anderson
Anderson
8 anos atrás

Durou pouco tempo, pois a dificuldade para partida à frio era grande, apesar de ambas contarem com um reservatório de gasolina para partidas à frio embaixo do banco. Houve também a Yamaha RX 125 Álcool, que durou menos tempo ainda no mercado. A Honda foi lançada em 1981 e a Yamaha em 1982. São hoje verdadeiras “moscas brancas”!.

Rogerio Kremer
Rogerio Kremer
Reply to  Anderson
8 anos atrás

Fiz uma viagem de P, Alegre a Garopaba com uma Yamaha, ida e volta, não lembro que ano foi isso, era verão e ela funcionava muito bem, andava pra caramba, me diverti muito. Nunca mais vi alguma. Ha, a juventude.

Minoru
Minoru
8 anos atrás

Bom, que eu me lembre os motores refrigerados a ar, carburadores e álcool/etanol como combustível nunca foram uma boa combinação, tanto que a ideia só voltou com a introdução da injeção eletrônica nas motocicletas.

Irineu
Reply to  Minoru
8 anos atrás

Motores a ar/álcool eram boa combinação sim. O problema, tirando os Corceis que funcionavam super bem, era a tentativa de contenção do consumo exagerado de combustível se comparado com as versões gasolínicas por parte dos fabricantes (montadora é o cacete). Os meus carros a álcool/ar sempre andaram super bem. Claro que eu sempre mudava os jets (aka gicleurs) originais por outros maiores. Misturas mais ricas que a estequiométrica faziam dispensar o uso do afogador na fase fria dos VW a ar, até.