SIM OU NÃO?

SÃO PAULO (votem!) – Ao que parece, a F-1 está se mexendo para acabar com a pasmaceira. Preocupação evidentemente existe. Falam de motores novos, revisão aerodinâmica, pneus diferentes e… reabastecimento.

O último período em que encher o tanque fez parte dos GPs foi de 1994 — ano da Benetton tirando válvula e de Verstappen pegando fogo — a 2009 — quando Button conquistou o título; no ano anterior, Massa perdeu a taça numa bobeada da Ferrari em Cingapura.

Gosto da ideia, mas não gostava da história de ter de largar com o peso usado na classificação. Acho que o regulamento pode ser aprimorado.

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Paulo Pinto
Paulo Pinto
8 anos atrás

Um, entre os pilotos em atividade, é (com certeza) a favor da volta do reabastecimento: Lewis Hamilton.

João Magalhães
8 anos atrás

Eu concordo com a volta do abastecimento. Faria os pilotos guiarem no limite por muito mais tempo.

Gostaria também da guerra de pneus. Só faria bem à F1.

Cristiano
Cristiano
8 anos atrás

Reabastecimento não acho interessante, vai ter ainda mais estratégia e menos disputa. Podiam acabar com o regulamento de endurance (poupar motor, combustível e pneus) e focar em performance. Pneus melhores, uso de mais motores, limite maior de combustível e , e aerodinâmica mais simples.

Eduardo Moreno
Eduardo Moreno
8 anos atrás

Não concordo com a volta do reabastecimento. Pra que isso surtisse efeito (falo em aumento de popularidade) teria que ser adotado o modelo estadunidense: janelas de paradas. E, convenhamos, acho que quase ninguém quer ver outra artificialidade na F1 (essa baseada na sorte). Tudo (ou quase) o que precisa mudar nesse ambiente cada vez mais asséptico foi abordado por Gordon Murray neste artigo de 2012 na revista Motor Sport (http://www.motorsportmagazine.com/archive/article/september-2012/66/gordon-murrays-f1-brief). Esse deveria ser o cara à frente de um Grupo de Estratégia eficaz.

MarcioD
MarcioD
8 anos atrás

Pistas: Eliminação de todas as chicanes existentes substituindo por Esses de baixa onde for necessário. Fim dos cotovelos/grampos.
Equipe : Limitação do num. de funcionários no pit lane. Fim das Orientações de Engenheiro via Rádio. Fim da telemetria. Aumento do nº de horas para teste.
Carro:Fundo: Superfície totalmente plana com eliminação deste horroroso bico de avião de caça (F1 é carro) dos anos 90 e do difusor traseiro (causador de turbulência atrás). Aumento da largura da asa traseira, fim da asa móvel ,Diminuir a largura da asa dianteira (quebra à toa e fura pneus), com superfície lisa, sem adereços aerodinâmicos. Fim dos Penduricalhos, toda superfície superior da carroceria deve ser lisa.Tanque de combustível: livre Aumento da rigidez do cockpit com novos materiais (segurança)Peso: 600 kg com tanque cheio e com piloto.Pneus : Aumentar largura dos dianteiros e traseiros ,os de pista seca sem sulcos, fim dos pneus de baixa durabilidade. (contrassenso). Aro 16 ou 17 ( Aro 13 já era). Fim do volante cheio de parafernálias, o mais importante deve ser o “braço” Motor 3,0 aspirado,rotação limitada a 20.000 rpm Nº de cilindros: 8 a 12, taxa de compressão limitada, Proibição de materiais como cerâmica e outros mais caros no interior do motor ( exceto titânio).Cabeçote: Max. 5 valvulas por cilindro, o resto é livre Tomada de ar com limitação no diâmetro de entrada. Escapamento livre e direcionado de forma a não ter efeitos aerodinâmicos. Injeção de Combustível: Livre Combustível Gasolina comercial de carro com máxima octanagem disponível na Europa.
Regras : Fim da regra em que o piloto da frente só pode manobrar uma vez para se defender. Fim das ordens de equipe via rádio.

Eduardo_SC
Eduardo_SC
8 anos atrás

Chato. Splash and go, pits stops demorados e carros mais lentos no final. Grandes anos da F1 foram sem reabastecimento.

Paulo F.
Paulo F.
8 anos atrás

Reabastecimento livre. Motores de produção, que equipem um carro de RUA (produção mínima de 1000 unidades ano, lembram dos vinte e cinco Porsche 917, é por ai) , 3,5 l com quantos cilindros se achar necessário. Turbo? tanque de 100l , aspirado: tanque livre.
Pneus? Qualquer um que seja possível comprar em qualquer DPaschoal da vida .
Fim dos penduricalhos aerodinâmicos. Aquela infinidade de fences, vortex generators e coisa que ficam melhores em uma asa de Learjet do que em um carro.
Sem controle de tração, largada ou qualquer outra coisa que não seja executada pela peça entre o volante e o banco. Cambio de 6 marchas.
Construtores de chassi obrigados ao fornecimento de pelo menos uma equipe fora a equipe oficial. Estes deverão ser usados em pelo menos três temporadas.

Garlet
Garlet
8 anos atrás

Vettel reclamou muito de ter de economizar e tirar o pé. Agora pode socar a bota sem dó. Força da Ferrari no regulamento?

Antonio Ribeiro
Antonio Ribeiro
8 anos atrás

Quando eu comecei a assistir F1 (1997), uma das partes que eu mais gostava era quando o cara ia para os boxes e o Reginaldo Leme começava a calcular quanto tempo de combustível o cara tava colocando para saber em qual volta ele pararia novamente (ou se iria até o fim). Eu ficava impressionado com a precisão das previsões do Reginaldo. Isso foi uma das primeiras coisas que me cativaram na F1, depois da velocidade e do barulho.

LMC
LMC
8 anos atrás

É melhor falar de F1 mesmo,porque a tal Copinha de Futebol Junior…….Deus do Ceú……

clodoaldo
clodoaldo
8 anos atrás

pra melhorar basta impedir que a mercedes e a ferrari forneça motores ou unidade de força seila qual o nome certo com um cilindro ou bateria a menos pras equipes clientes porque mercedes só anda da mercedes e ferrari so da mesmo carro nehuma tem basta ver corridas que o mutor não é importante pra ver como eles se embolam com o resto

TARCISIO FRASCINO FONSECA
TARCISIO FRASCINO FONSECA
8 anos atrás

Reabastecimento só se for livre (faz quem quer, quando quiser, quanto quiser por, etc.).

Riacardo Bigliazzi
Riacardo Bigliazzi
8 anos atrás

Qualquer coisa pode ser alterada. O que deve mudar urgentemente é o regulamento de motores. Pode até continuar com essas merdas de V6 Turbo, porém devem liberar as fabricantes para desenvolver os motores livremente (esses caras são cheios da grana).

Os caras vivem a falar que a F-1 é um laboratório para os carros de rua, se existe alguma coisa que os carros de rua podem incorporar são os motores híbridos, o resto é resto.

Muitos falam da Ford como motor alternativo (e de sucesso) nas décadas de 60/70/80, ouso em dizer que a Ford poderia não ter tido sucesso se nessa época também houvesse esse regulamento de merda de motores, onde o fabricante fica travado para desenvolver o seu engenho.

Liberem os fabricantes para gastar dinheiro, já!!!

Marcelo
Marcelo
8 anos atrás

Sou contra, quanto mais a corrida ficar no que acontece na pista, menos interferência dos engenheiros, sem falar que todo mundo fica esperando os pit stops ao invés de tentar ultrapassar.

Fica uma corrida mais de cronômetro do que de disputa, e para isso já temos o Rally!

E não faria sentido com pneus que gastam tanto, além disso, a proposta de motores híbridos é para mostrar uma F1 menos “gastona”, não faz o menor sentido.

EduardoRS
EduardoRS
8 anos atrás

O problema da F1 é que as regras sempre vêm em cascata. Se liberarem o reabastecimento, vão dizer que é obrigatório, e que quando reabastecer não pode trocar pneus, a não ser que abasteça 1/2 tanque, aí pode trocar dois pneus do carro, desde que não sejam os dois dianteiros ou os dois traseiros. Se quiser fazer isso, tem que abastecer 3/4 do tanque, descer do carro, dançar macarena, e voltar pro cockpit Isso, é claro, se não quiser trocar os compostos dos pneus. Nesse caso o piloto precisa resolver uma equação matemática de 2º grau escolhida aleatoriamente pelos comissários da prova, enquanto o chefe da equipe de mecânicos monta um cubo mágico.

Minha opinião: reabastecimento proibido, máximo de 6 mecânicos mexendo no carro durante os pitstops, libera todo o resto. De quebra, deixa os pilotos acertarem o carro livremente para os treinos de classificação, sem parc fermé.

marcelo silva
marcelo silva
8 anos atrás

“Só” mais barulho e velocidade já seria pedir demais ?

Cenzi
Cenzi
Reply to  marcelo silva
8 anos atrás

Exatamente, Marcelo! Pô, os caras se preocupam com as coisas que menos interessam pra quem assiste à F1! Não pensam nem um pouco em melhorar o “espetáculo”. Que graça tem a F1 com esses motores ridículos e esses pneus esfarelentos? Por mim pode ter reabastecimento, troca de macacão, parada pra rezar um terço, dane-se! Mas que promovam corridas de verdade.

Fernando Vieira
8 anos atrás

O reabastecimento durou de 1994 a 2009. Nesse período vimos carros pegando fogo, mangueiras arrastadas, entre outros acidentes. Mas nunca houve nada grave. 15 anos são um bom intervalo para vermos que acidentes acontecem mas a segurança nos boxes evita que ocorram fatalidades.

Sou totalmente a favor da volta do reabastecimento. Quanto mais variáveis na corrida melhor. Contanto que as regras não amarrem, obrigando o carro a fazer x reabastecimentos, botar y kg de combustível por parada, etc…

Pedro C.
Pedro C.
8 anos atrás

Um amigo meu me disse na década de 80 que o futuro seria a engenharia eletrônica e eu insistia que seria a engenharia mecânica. Perdi a “aposta” mas infelizmente a Fórmula 1 também perdeu com o advento da eletrônica excessiva. Sugiro que:

1. Acabem com tudo que tenha a ver com a telemetria. Sensores, computadores, centrais eletrônicas, engenheiros que analisam os dados e etc.
2. Os pneus deveriam se mais largos com 300 mm na frente e 450 mm na traseira. Tres tipos de compostos com macio, medio e duro e liberdade para usar qualquer tipo durante a corrida. Os pneus deveriam ter uma autonomia de 100 km , 150km e 200 km, dependendo do composto.
3. Motor v8, v10 ou v12 aspirado seriam permitidos como alternativa.
4. Largura máxima permitida : 200 cms.
5. Eliminar os volantes ridículos e seus 3000 botões.

Fico triste que estão acabando com a fórmula 1. Espero que algo seja feito. Do jeito que está a fórmula 1 acaba em 10- 12 anos. ….

Eduardo
Eduardo
8 anos atrás

A idéia do reabastecimento é boa, não será a salvação da categoria, mas pode aumentar a emoção com novas possibilidades de estratégia.

Discordo da parte que falou sobre o Massa, ele não perdeu o campeonato de 2008 só por causa daquela mangueira, se não tivesse cometido os erros infantis na Malasia e no Japão e a bizarrice de rodar 5 vezes em Silverstone seria hoje campeão do mundo.

Juarez
Juarez
8 anos atrás

Sobre reabastecimento não tenho. O que me incomoda é a falta de testes. Lembro que ali em 200x Ferrari , Williams e Mclaren chegaram andar com 4 carros em 2 pistas nos testes. A falta de ação entre GPs ajuda no desinteresse.
A FIA poderia criar um fundo. Tipo cada equipe fornecedora de motores compra o direito de treinar pagando o valor de um custo padrão/km + x para a FIA que redistribuiria as equipes classificadas entre sexto e decimo, exceto se fornecedora também. Quer gastar treinando? Ótimo. Contribui pro fundo e as pequenas andam um pouco. Redução de custos é um problema maior que o custo elevado. Se treinassem Red Bull, Ferrari e Mclaren alcancariam a Mercedes. Em 2002 e 2004 a Ferrari foi dominante mas em 2000, 2001 e 2003 Mercedes e Williams eram competitivas,a Ferrari só venceu porque tinha o Schumacher no volante e em 2005 a Renault passou ganhar. Ficam inventando mil porcarias, mas só precisa treinar. E tirar este lixo de asa móvel.

Mauro Oliveira
Mauro Oliveira
8 anos atrás

Que cor linda tem essas F2007 e F2008. Depois disso vieram um vermelho tomate ridiculo

Bruno Flávio
Bruno Flávio
8 anos atrás

Eu tenho sugestões “revolucionárias”! Jamais pensadas!

Primeiro: Sistema de pontuação, com o 6 melhores marcando pontos na sequência 10-6-4-3-2-1.
Segundo: A pole ficar para quem for o mais rápido no treino classificatório.
Terceiro: acabar com auxílios artificiais de ultrapassagem (asa móvel, pneu duro ou mole, motor velho x motor novo, etc)
Quarto: deixar os caras “se pegarem” na pista, sem punições excessivas. Punir apenas imprudências e falta de segurança.
Quinto: assegurar participação dos circuitos tradicionais, banindo os “tilkódromos” (algo como a regra do “valor histórico)
Sexto: construir uma reta longo em Hockheinheim, no meio da floresta
Sétimo: transformar Silverstone em um circuito de alta velocidade
OItavo: adotar regras que possibilitem extrair o máximo do carro, sem necessidade exagerada de “poupar equipamento” ou economizar combustível.
Nono: que os pneus durem a ponto de ser possível (mas difícil) terminar a prova sem trocar, defendendo posição de quem vem atrás com pneus mais novos.
Décimo: carros movidos a gasolina e com motor com barulho de motor, e, no mínimo, 8 cilindros.

Será que essas ideias são “muita viagem”?

Marcelo
Marcelo
Reply to  Bruno Flávio
8 anos atrás

falou tudo! hauahaua

Felipe
Felipe
8 anos atrás

Agregar pontuacao ao qualifying, pole 5pts, segundo 2pts, terceiro 1pt.
Viabilizar o desenvolvimento da unidade de força, de maneira que uma Honda ou qualquer outro fornecedor de motor consigam evoluir adequadamente permitindo disputa GP a GP e nao a cada temporada.
Pontuacao para volta mais rapida 5pts, 2pts para a segunda volta mais rapida e 1pt ao terceiro mais veloz.
Reabastecimento…. Não sou contra nem a favor, muito pelo contrário. rsrsrsrs…
Eliminar assistencia do computador sobre a dirigibilidade do carro (ainda que a F1 seja um laboratorio tecnologico)… No futuro teremos carros autonomos, possivelmente categoria de corrida com carros sem pilotos, entao que os F1 sejam o lugar onde o recurso humano dentro do carro seja ainda mais valorizado… Que os pilotos façam bolhas na mao! Ganham bem para pagar por massagem, rsrsrsrs…
Enfim, a F1 ta uma merda, melhorem!

Fernando Linhares
8 anos atrás

Flavio,
A parada é complicada: não reabastecer tem vantagens tais como: o piloto precisa saber economizar combustível, saber guiar com um carro que varia o peso ao longo da prova. Permitir o reabastecimento dinamiza a prova e faz os pilotos sempre guiarem próximo do limite. Eu gosto disto.
A F1 deveria usar sempre a tecnologia de ponta, mas isso tá distanciando demais as equipes umas das outras e criando campeonatos e provas muito tediosos. Os motores atuais são uma pérola de engenharia, mas fazem pouco barulho e tiraram a graça da parada.
Não sei como a F1 deve ser reinventada. Não é tarefa para amadores.

eazy-e
eazy-e
8 anos atrás

A solução é muito simples. A F1 deveria acabar. Simples assim. Abrir espaço para outras categorias que já exigem e não são tão chatas.
F-e, dtm, nascar, moto gp, gp2.

RENATO
RENATO
Reply to  eazy-e
8 anos atrás

Tá loko! Acabar?A F1 é um esporte fantástico, um negocio extremamente organizado, percorre o mundo, é muito bonito e serio.Você não vê escândalos de corrupção para ter uma prova como uma Copa e Olimpíadas por exemplo.Precisa de mudanças. Muintas regras, que tiram a competitividade. Esse negócio de ter equipe dominante sempre teve,primeiro piloto também e era pior pois o segundo piloto não só cederia a posição como se preciso o carro. São muitas regas,pistas sem emoção, essa idéia de contribuir com tecnologia para as montadoras que não precisam tal o nível tecnológico das mesmas e talvez o contrário. O que precisa e de mais esporte, glamour e pistas legais.

Ricardo Fulgoni
Ricardo Fulgoni
Reply to  eazy-e
8 anos atrás

Ainda bem que você não é médico.

Glauber
Glauber
8 anos atrás

Tem que parar de colocar “regras nas regras”. Por exemplo: Existem x tipos de pneus por corrida, mas é obrigado a trocar pneus e usar dos dois tipos. Tem é que liberar. Se o piloto/equipe querem fazer a corrida sem paradas, tem que permitir.
O mesmo caso do reabastecimento. Vai liberar? Beleza! Então que cada um largue com quanto quer e se quiser correr sem parar pra reabastecer, que faça.
Na minha opinião, uma limitação seria legal, que alguém já mencionou aí pra cima: restringir o número de mecânicos no momento do pitstop. Além de segurança, os pits demorariam um pouco mais e erros/acertos teriam mais influência.
Tudo isto acrescentaria variáveis que deixaria as corridas mais imprevisiveis.

Luciano
Luciano
8 anos atrás

Só não pode mudar e continuar com os quase 20 mecânicos, como na foto. Tem q limitar tudo.

Fernando Linhares
Reply to  Luciano
8 anos atrás

Se vc olhar com calma Luciano, são 20 pessoas no pitstop da foto:
3 por roda = 12
4 para reabastecer
2 macaco traseiro
1 macaco dianteiro
1 para sinalizar
Total: 20

Luciano
Luciano
Reply to  Fernando Linhares
8 anos atrás

Pois é…! Absurdo. Na minha opinião. 2 para trocar rodas, 1 no macaco, 1 na placa “stop/go”. 2 mangueira reabastecimento. Sendo 1 com extintor (segurança). Chega só isto já está ótimo. A imprevisibilidade é muito maior.

Diego
Diego
8 anos atrás

Duas fornecedoras de pneus
Volta de circuitos clássicos
Fim da asa móvel
Revisão das punições ridículas (e isso vale para quase todas as categorias do automobilismo e motociclismo)
Motores mais barulhentos
Limitação do investimento para diminuir o abismo entre as equipes

Mas tudo isso é utopia…

André
André
8 anos atrás

2017 tá prometendo muito, vamos ver no que vai dar. Porém eu tenho uma solução rápida para a F1 melhorar ainda em 2016: A Mercedes tirar um ano sabático!
Agora, se for maldade, então que tal eles correrem com chassi e motor de 2015 adaptados?

Celio Ferreira
Celio Ferreira
8 anos atrás

Tudo o que vier pra melhorar será bem vindo, só que gastaram muito pra
desenvolver as unidades de força atuais, e os turbos apenas serão melhorados
para 1000 cv, o resto será complemento, Acho que2017 os motores ainda serão
os atuais.

Farid Salim Junior
Farid Salim Junior
8 anos atrás

Sou contra qualquer coisa artificial para provocar resultados em uma corrida.
Por exemplo, sou contra essa asa móvel, contra os pneus que duram pouco, contra esse regulamento ridículo – muito político, nada técnico e menos prático anda.
Sempre acreditei que corridas devem ser disputadas da largada à bandeirada a quadros (Eita! Lembrei do Edgar de Mello Filho, agora…hehe…), sem interferência externa. Era assim na década de 70 e, todos os que conheço, até hoje lembram dessa época com saudades. Aí, vieram rádio com os pilotos, telemetria, reabastecimento (Piquet, pioneiro, foi bi-campeão graças a esse artifício), e, a coisa foi virando autorama de engenheiro de equipe, ficando o campeonato mundial – que era de pilotos – à mercê das equipes e seus interesses.
Então, não gostaria que voltasse esse reabastecimento e, por segurança, concordo com você quanto aos pneus – que devem ser novos na largada, como alguém falou antes, seguindo a idéia do DTM. E, que eliminem essa asa móvel, botão de ultrapassagem e outros apetrechos idiotas (a tal placa de estanho pregada no fundo do carro, só pra fazer faísca é um absurdo total!), em benefício da volta da suspensão ativa – nesse caso para todas as equipes, nivelando a categoria pelo patamar técnológico. Limitar orçamentos e democratizar a categoria, permitindo que equipes e categorias menores possam chegar até ao topo. Foi assim com o Ron Dennis, que era dono de uma equipe média de F-3 e, foi subindo até adquirir a MacLaren e fazer história. E, esse grid de menos de 20 carros pode enfim, estar com os dias contados…

voulembrar
voulembrar
8 anos atrás

Só pneus não ajuda muito, mas uma boa estrategia de pneus e combustível pode amenizar a diferença entre carros diferentes? o que na realidade muda ou é inserido? porque que tiraram? só segurança?

sinval
8 anos atrás

acredito que seria simples.
1 – sem radio e volta das placas e ou luz de advertência no painel.
2- reabastecimento livre de acordo com estrategia e equipe e por fim o carro.
3- pneus de preferencia 3 fabricantes.
4- motores liberados a sua concepção, considerando dentro de parâmetros e limites, pode ser turbo, aspirado e etc.
5 – fora a M … do DRS, é ridículo.
6- aerodinâmica- reduzir ao máximo “as traquitanas” os carros parecem porco espinho.

Jr.
Jr.
Reply to  sinval
8 anos atrás

Assino EMBAIXO de todas as sugestões, e principalmente quanto à construção dos motores. Deveriam ser de livre construção, aspirados ou turbos, 4 a 12 cilindros, do jeito que a fábrica achar melhor. Como foi legal a época do retorno dos aspirados, no final da primeira era turbo. Carros com motores V8, V10 e V12. Aquilo era uma sinfonia, uma orquestra maravilhosa pra quem ama automóveis.

Kuka Lienert
Kuka Lienert
Reply to  sinval
8 anos atrás

assino em baixo!

Robertom
Robertom
8 anos atrás

Baniram o reabastecimento, mas obrigaram a Pirelli a criar pneus com vida útil limitada para forçar mais paradas e tentar dar mais emoção a aquela chatice.
Acho que o reabastecimento deveria voltar.

Fernando
Fernando
8 anos atrás

Sou contra tudo que retire a competição da pista. Pilotos devem correr uns contra os outros e não contra o relógio, senão que corram sozinhos e que se computem os tempos, seria mais seguro… Corridas “de estratégia” já temos nos ovais da Indy. Nada de reabastecimento, troca de pneus, etc., prá mim tudo isso é bobagem, a F1 precisa é de um regulamento que nivele minimamente os carros, e que acabe com as frescuras das punições e das limitações técnicas artificiais grotescas. Mais aderência mecânica e menos dependência aerodinâmica. Só. Ah, sim, a questão do poder econômico de algumas equipes, isto não tem solução.

Alessandro Foureaux
Alessandro Foureaux
8 anos atrás

Motor turbo (até 1500 cc) ou aspirado (até 3000 cc)
Pneus mais largos
Reabastecimento liberado, mas não obrigatório.
Redução do efeito aerodinâmico e banimento da asa móvel.
Não é tão difícil. Já foi assim.

Brabham-5
Brabham-5
8 anos atrás

Para os Ferraristas, vai voltar mais lambança na hora das paradas nos boxes (agora também com o reabastecimento durante a corrida).
Eu prefiro a F1 sem ter de fazer reabastecimento.
E não sou Ferrarista. rs

Paulo Pinto
Paulo Pinto
Reply to  Brabham-5
8 anos atrás

É Brabhista.

Gabriel P.
Gabriel P.
Reply to  Brabham-5
8 anos atrás

Exato
Acabou por causa dos acidentes .
Seria muita burrice voltar a reabastecer e correr de novo estes riscos até alguém se queimar feio ou explodir.
Aliás, Errar uma vez é humano, duas ou persistir no erro é pura idiotice.

Roberto Costa
Roberto Costa
8 anos atrás

Não gosto do reabastecimento que, apesar da emoção, traz um risco desnecessário. O ideal, a meu ver, seria aumentar o tanque em alguns litros para que não houvesse a necessidade de nenhum tipo de “economia”. Este aumento do tanque não traria problema pois todos os carros estão abaixo do peso mínimo e utilizam lastro e não havendo necessidade de mudar nada na pesagem.

Também estão complicando muito o regulamento com relação a pneu e devia copiar o DTM que regulamenta a quantidade e as equipes usam da forma que quiserem.

Sérgio Machionne (Ferrari) foi muito feliz quando declarou que complicaram tanto o regulamento que hoje é lido por advogados antes dos engenheiros.

luigi
luigi
8 anos atrás

Só espero que hipocritamente não falem em contenção de gastos ,pois quem muda de regulamento a toda temporada ,obrigando as equipes a jogarem no lixo tudo o que foi desenvolvido e partir para um projeto totalmente novo não esta nem um pouco preocupado com gastos , a não ser para enganar os nobres “crédulos” em boas intenções proferida por gente que só se preocupa ,na verdade , com seus lucros e bem estar.

Costa
Costa
8 anos atrás

Quando aquele bicho explodir e levar uns cinco mecânicos, vão descobrir a besteira que fizeram. Corrida se ganha na pista e não contando segundos no box.

Paulo Pinto
Paulo Pinto
Reply to  Costa
8 anos atrás

Perfeita colocação. Concordo plenamente.

o fodão
o fodão
Reply to  Costa
8 anos atrás

Putz, falou tudo. É perfeitamente possível fazer corridas emocionantes, com várias ultrapassagens e com um mínimo de risco à vida humana.

Danilo B Hatzlhofer
Danilo B Hatzlhofer
8 anos atrás

Pra mim, as mudanças que fariam a F1 voltar a ter graça seriam:

* Pirelli, Goodyear, Bridgestone e Michelin como fabricantes de pneus
* Tirar todos os apêndices aerodinâmicos, carros só com asas traseira e dianteira
*Classificação de apenas 1 volta lançada
* Liberar a quantidade de testes ou pelo menos triplicar a quantidade atual
* Não existir mais rádio durante a corrida
* Volta do reabastecimento, mas cada equipe larga e classifica com a quantidade de combustível que achar melhor
* Fim das limitações de motor e outras partes como câmbio
* Equipe que tiver grana pode alinhar três carros no grid, se quiser

Acho que essas mudanças dariam uma ressuscitada na categoria.

É isso aí, Flávio.

Abraço

Douglas Arruda
Douglas Arruda
Reply to  Danilo B Hatzlhofer
8 anos atrás

Já tiraram os apêndices aerodinâmicos, desde 2009. Sinceramente, acho que poderiam ser reintroduzidos.

Chico Ponte
Chico Ponte
Reply to  Danilo B Hatzlhofer
8 anos atrás

A meu ver são boas suas sugestões mas me permita algumas considerações.

A possibilidade dos fabricantes de pneus baterem de frente é minima e hoje salvo o WEC são raríssimas as categorias com pneus multimarcas. Cada uma coloca uma ideia diferente para não entrar na briga, A Michelin na última vez queria rodas aro 16″ ao invés de 13.

Retirar ou limitar os apêndices aerodinâmicos

Classificação em uma volta vira loteria

Triplicar os testes pois liberar vai acabar de falir a nanicas

Entendo o rádio também como segurança e até nas mais modestas categorias hoje se usa.

Reabastecimento é risco desnecessário

Acabar com a limitação de motores também acaba com a nanicas

O terceiro carro é muito válido desde que como em algumas categorias de turismo somente os dois melhores colocados contem ponto para o Campeonato de Construtores já para os pilotos valeriam todos os pontos bem como para a divisão do faturamento.

Geraldo
Geraldo
8 anos atrás

Nosssa !!! Muita coisa. Mudar a maior parte das pistas, são quase todas iguais, totalmente previsíveis. Mudar regulamentos, que engessam a atitude dos pilotos em uma disputa. Mudança radical na aerodinamica onde se pode ter uma disputa de vacuo. Liberdade total a novos motores (tipo Cosworth dos anos 70)., etc….Está cada vez mais cara e na mão das montadoras. Só estamos vendo “alta tecnología” passeando nas pistas. Enfim, tá chato pra cassete !!!

o fodão
o fodão
Reply to  Geraldo
8 anos atrás

concordo plenamente com relação ao desenho das pistas. Tinham que ter vários pontos de ultrapassagem, com toda a segurança, claro.

Evandro
Evandro
8 anos atrás

Prefiro tanque pequeno do que pneu farofa e fornecimento “unimarca”.

raoni
raoni
8 anos atrás

Volta do efeito solo dependendo menos de downforce das asas permitindo os carros andarem mais próximos. Pneus mais largos e mais liberdade para engenheiros projetarem os carros.
Motores menos complexos com limite de cilindrada, mas layout e número de pistões livres.
Uma divisão igual do bolo (dinheiro) da F1 para todas as equipes. Na atual situação é quase impossível uma equipe pequena subir no grid. Direito igual de todas as equipes na parte política também.
Regulamento mais simples e sem esse monte de punições e pontuações para os pilotos.
Pontuação para pole e fim das regras de pneu de treino e corrida. Treino no limite sapato novo para a corrida. A equipe tem direito a x jogos por fim de semana e os usam como acharem melhor. Fim da obrigatoriedade de usar dois tipos de pneu em corrida. Fica a liberdade de estratégia de uso dos pneus em corrida e treino.
Fim dos mimiimi de rádio que só falta dar o horóscopo do outro piloto.
Fim da história de poupar combustível e outros mimimis piloto de corrida tem que andar no limite. O que fica de borracha na pista depois de uma corrida vir falar de poupar combustível para ser mais ecológico é ridículo.

Leonardo Silva Conrado
Leonardo Silva Conrado
8 anos atrás

Eu sei que é errado ficar comparando a F1 com a Indy, mas eu que acompanho ambas as categorias, vejo que na Indy o reabastecimento é ainda utilizado, e existe a obrigatoriedade de usar dois tipos de pneus (macios e duros) tanto nos circuitos mistos e de rua. Geralmente as corridas da Indy estão sendo bem melhores do que a F1 nos últimos anos, acho que o reabastecimento pode ser uma boa para melhorar a competitividade da F1.

fabiom
fabiom
8 anos atrás

Po primeira coisa q eu mudaria no regulamento seria a volta do reabastecimento. Assim tbm acabariam essa história de pneu esfarelando!

Jean
Jean
8 anos atrás

Minha sugestão seria voltar o reabastecimento, mas usando a nossa gasolina de posto mesmo.

Quer emoção maior que isso? Não saber que duas curvas depois sua Ferrari não vai engasgar ou se sua Mercedes não vai morrer simplesmente porque a porra da sonda “lambida” leu alguma coisa errada e travou a central eletrônica?

Felipe
Felipe
Reply to  Jean
8 anos atrás

HAHAHAHAHA

Mustavo Gaia
Mustavo Gaia
8 anos atrás

Não importa. Enquanto um carro não puder seguir outro numa curva qualquer mudança é superficial, desnecessária e improdutiva.
Ás vezes dá a impressão de que comanda a F1 na mesma linha da seleção de modelos de passarelas – atendem um determinado objetivo mas não satisfazem o consumidor final. Tratam o carro somente como um cabide para pendurar marcas.

Ivan Drumond
Ivan Drumond
8 anos atrás

Sou contra a volta do reabastecimento. As provas viram uma soma de stints curtos onde uns aguardam os outros pararem para então acelerar e passar nos boxes.

Basta uma olhada em posts antigos para lembrar da chatice que eram as corridas desse período.

Marcos
Marcos
8 anos atrás

A F1 só precisa voltar 50 anos no tempo. Imaginem as regras e os carros de 1966 com os materiais e os compostos de hoje em dia. O filme Grand Prix é a referência do que é guiar um carro de F1 de verdade. Saudosismo? Sim, sonhar é preciso.