GUARDADOS

SÃO PAULO (que cuidem) – Américo Teixeira Junior e Victor Martins informam: os dois carros apreendidos pela Justiça no escritório de Emerson Fittipaldi foram levados para o galpão de um banco com o auxílio do Centro de Pilotagem de Roberto Manzini, vizinho do autódromo de Interlagos. Os detalhes estão aqui.

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adonis
adonis
7 anos atrás

Tomara que não seja o galpão dos Impalas…

Henrique Barros
Henrique Barros
7 anos atrás

Esta história do Emerson é lamentável. Ele foi um ótimo esportista, mas uma pessoa nada confiável nos negócios. Se valer do nome para dar calote nos outros é dose. Vejam, um negócio mal feito, pode se dizer que um foi um mal entendido, mas tantos assim? Realmente é uma prova que o cara que pilota é humano igual a nós, não é nenhuma herói, pode ser sujo, canalha e tão maldoso quanto qualquer pessoa. Péssimo exemplo. Que pena.
Carlos Henrique Salvador/Ba

HUMDOISTRES
HUMDOISTRES
7 anos atrás

É verídico. Ainda sobre o “Rato” (apelido que veio das pistas e que pôde ser estendido à atuação do cidadão fora das pistas), vejam a prestação de contas que o cidadão teve a coragem de apresentar para a Prefeitura Municipal de São Paulo:

http://i.cubeupload.com/DpzHt0.jpg

Algumas pérolas dentre outras: 5400 reais por um carrinho de rolemã, 13.000 reais para adesivar uma pickup, 45.000 reais pra “paginação” (?), 170.000 reais para “cenografia” e mais 30.000 reais para outra empresa com o mesmo fim – total de 200.000 reais (era uma corrida ou um musical da Broadway?)

E com toda essa forçação (vale palavra com 2 cedilhas?) de barra, ainda quebrou nada menos do que 6 microempresários que prestaram serviços para o evento entre 2012 e 2014, nunca efetuando os pagamentos.

Uma vergonha.

Rodrigo Moraes
Rodrigo Moraes
7 anos atrás

É tão bom quando usam a cabeça. Chamaram quem entende do negócio para mexer nos carros. Ótimo!

Felipe
Felipe
7 anos atrás