LELLA
SÃO PAULO (todo respeito) – Hoje faz 25 anos da morte de Lella Lombardi, a única mulher a pontuar na história da F-1. Pedro Henrique Marum lembra a trajetória da italiana no “Na Garagem” de hoje, em texto muito bonito e preciso.
Lella era demais.
Não a vi pilotando,mas realmente uma mulher guerreira.
Pra quem entender, tá aí uma mulher mais macho que mto piloto dá atual F1..
Hoje é tanto piloto Nutella…
Creio que a história da francesa Mariette Hélène Delangle, conhecida como Hellé Nice, merece ser contada em uma matéria no Grande Prêmio. Ela fez enorme sucesso na década de 30, inclusive no Brasil, Tanto que o nome “Elenice” foi criado em sua homenagem.
Bem lembrado, Marcelo. Mas é uma história com um final muito triste.
Muito bom esse post eu amo F1.
Ela era requisitada para as coletivas, mas nunca perguntavam sobre o carro e as corridas. Era sobre namorados, relacionamentos, essas coisas irrelevantes no contexto. Devia ter uma raiva enorme disso.
Bela reportagem!
A propósito Flávio, há alguns dias atrás você esteve aberto a sugestões de apelido para o novato Lance Stroll. Se me permite, gostaria de sugerir “LANCEVAQUE”.
É uma manobra executada pela Esquadrilha da Fumaça. No YouTube existem vários videos. A julgar pela última semana de testes em Barcelona, parece cair bem para ele.
Forte abraço!
Boa, mas tá mais pra Lance Strago depois dos testes.
Que bom que alguém lembra destas historias!
Eu a vi correndo , no GP Brasil F1 de 1976…. e deu trabalho ….
Não foi a pioneira na F1, mas por ter sido a primeira a marcar pontos, entrou para a história! E, com méritos, pois correu em Le Mans e fez bonito em Sarthe, impressionou muita gente.
Pena ter morrido cedo e, por um mal como o cãncer…
Em tempo; minha piloto favorita é a Michelle Mouton, que guiou os Audi do grupo B de Rallyie, vencendo aqui no Brasil em 1982. Uma outra lenda! Merece um belo post por aqui. Que tal?