CHINA CHEGANDO

SÃO PAULO (longa noite) – Às 23h começam os treinos para o GP da China. Daqui a pouco, pois. Por conta de algumas atividades, hum, têxteis, acabou que não pude comentar direito as últimas notícias direto do front. Mas algumas merecem vossa avaliação.

[bannergoogle]Começando pela tirada de onda, com o perdão do trocadilho, de Helmut Marko. Lembram quando a Red Bull cogitou usar motores Honda e Ron Dennis vetou? Pois o homem-forte da equipe agradeceu ao ex-dirigente da McLaren. Pior é que embora esteja ironizando a situação, tem toda razão.

Ainda na McLaren, Alonso negou que vá abandonar o barco antes do fim de seu contrato — termina no final da temporada –, mas já começa a mexer seus pauzinhos. Começou a falar de Mercedes/2018. Ninguém, na F-1, fala as coisas à toa. O que mais se faz é lançar balão de ensaio. Olho nos próximos movimentos.

E se isso porventura acontecer, um duelo interessantíssimo seria revivido, o de Alonso com Hamilton em 2007. Mas o inglês está pensando em outra coisa. Na verdade, o embate com o qual sonha é com Vettel. “Nem dormi depois da Austrália”, falou Lewis. Tomara que aconteça já neste domingo em Xangai.

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Marcus - Franca
Marcus - Franca
6 anos atrás

Acredito que o Ron Dennis pagou com a mesma moeda o que fez com vários durante sua trajetória, mas… não era ou é somente ele que é assim, prepotente, o mundo da F1 é assim mesmo… Mas acho que ele deveria ter cedido os motores, iria ajudar no desenvolvimento e talvez estivessem em posição mais privilegiada nos dias atuais… como diz o ditado, “quem tudo quer, nada tem”…

Lobod3angr@
Lobod3angr@
6 anos atrás

Para dar certo essa hipótese do Alonso mudar para Mercedes, só “há uma” combinação boa para todos os lados, a meu ver.
Alonso e Bottas na Mercedes, Hamilton e Vettel na Ferrari. Aposentando Räikkönen ou mandando-o para McLaren, onde já trabalhou, inclusive.

Paulo Pinto
Paulo Pinto
Reply to  Lobod3angr@
6 anos atrás

A melhor combinação para a Mercedes é manter Alonso fora. E a prova disso é que a equipe alemã tem faturado um título atrás do outro, sem precisar do espanhol desagregador.