#GRATIDÃO
SÃO PAULO (odeio) – Poucas coisas me irritam mais no mundo moderno do que pessoas que publicam fotos e/ou textos no Instagram e/ou Facebook e no final enchem a postagem de hashtags, entre elas #gratidão #amomeutrabalho. Dá vontade de dar uma surra de toalha molhada.
Mas no caso de Alonso, se ele o fez, acho que cabe. O espanhol proferiu um discurso emocionado no jantar de gala das 500 Milhas, agradecendo a todos que tornaram possível sua aventura em Indianápolis.
Foi especialmente carinhoso com Gil de Ferran, seu “treinador”, mas fez questão de exaltar a categoria como um todo e o circuito que sempre foi e sempre será um dos maiores templos do automobilismo mundial. Sua reverência ao oval e àqueles que o habitam — pilotos, mecânicos, chefes de equipe, engenheiros, técnicos — ficou clara em cada entrevista, cada declaração, cada olhar respeitoso aos colegas e personagens da grande corrida.
Alonso, em resumo, ficou muito grato a Indianápolis e aos seus por ter podido viver o que viveu. Disse que saiu dos EUA depois deste épico mês de maio de 2017 como um piloto e uma pessoa melhores. E encerrou confessando que não vê a hora de o #29 laranja ser enviado para seu museu na Espanha.
Portanto, se usou #gratidão, foi com sinceridade e respeito.
Foi bacana o Alonso ter tido o Gil de Ferran como seu “treinador”.
O Alosno antes da Indy, achava um pouco arrogante, chato, metido, enfim, um piloto que nem merecia estar na Formula 1, depois da Indy, se mostrou um cara mais simples, humilde e boa praça…
Tomara que a Formula 1 fique mais humana com a presença rejuvenescida dele e aprenda a “descer do salto” valorizando mais a compaixão e o fanatismo pelo esporte, de vez enxergar apenas o dinheiro.
Quando o espanhol consegue acertar uma escolha, entra em campo o fator sorte, melhor dizendo, a falta de sorte. Vejamos:
Tudo ia bem nas 500 milhas para Alonso até o motor abrir o bico.
Em 2012 ele era franco favorito ao título até encontrar Grosjean pelo caminho.
Em 2010 o campeonato só dependia dele no GP final e eis um Petrov infernal.
Em 2007 na McLaren, bastava correr com seu talento e levantaria o caneco, mas a equipe investiu no estreante, dividindo pontos importantes. Resultado: Kimi, campeão por 1 ponto, auxiliado por Massa.
O que ocorreu é que Alonso experimentou – e gostou – de um outro conceito automobilístico…de um outro ambiente, muito mais simples e humano que aquele no qual ele estava tão habituado. Mesmo não vencendo, não completando a prova, ele tinha uma chance de vencer…algo que hoje não tem na F1.
Alonso mudou muito, realmente.
Deixou de lado a arrogância e passou a ser muito simpático com todos. Na Indy então, foi realmente humilde.
Bem ao contrário do Hamilton, que resolveu desmerecer a categoria e os pilotos da Indy.
Pois é, Alonsito mostrando um outro lado. E Hamilton ironizando… ele podia ir lá e vencer e aí sim poderia bancar o babaca.
Flávio: gostei muito do destaque que você e o site deram para essa “ousadia” do Fernando Alonso.
Confesso que nunca fui muito com a cara dele, nada obstante reconhecer o seu talento incrível, mas desta vez tive que dar o braço a torcer: o sujeito foi extremamente respeitoso, corajoso, humilde e carismático ao longo de toda essa aventura.
Também confesso que foi a primeira vez que assisti uma corrida completa de F-Indy e posso dizer que gostei bastante do que vi.
Acho muito bacana essa busca pela evolução – profissional e humana – que apenas poucas pessoas conseguem alcançar em sua plenitude.
Parabéns à toda equipe pela cobertura, e ao Alonso pela coragem e humildade de voltar a ser um “rookie”.
Sou fã do Alonso, mas como o tal sei que ele sempre foi vítima do sangue quente espanhol. Se tivesse tido mais frieza, com certeza teria mais títulos na F1… Ou não, porque pode estar justamente aí sua força.
Fiquei impressionado com a humildade, o profissionalismo e o tesão que ele tratou toda esta história da Indy, algo que pouquíssimos pilotos da F1 fariam (talvez Vettel, nunca Hamilton).
A Mercedes que abra o olho – se perderem este campeonato, o que acho bem provável acontecer, ele é o cara a ser contratado.
Caraca!!! O capacete do Gil deve ser 72.
Todo ser humano deve ter a oportunidade de se expressar. Pode ter melhorado ou pode ter piorado, é do ser humano. Tem arrogante e prepotente, porque não pode ter humilde e correto. Porque um lado não pode pular para o outro. O mais importante é reconhecer um momento um ato ou uma atitude digna.
Que foto foda!
Vislumbro para onde Alonsito irá parar em 2019 ou até mesmo 2018…..
foi bem legal.
sempre é bom assumir alguns riscos na carreira. ainda mais em uma categoria que se olha muito os resultados, mas que se depende muito da máquina.
Dois botas do mais alto calibre!
Se há no mundo uma raça que nunca será extinta… esta raça é a dos babacas…
Falando de quem, exatamente?
Uns Chupez Alonso da vida… calma Flavio Gomes… anda invocado ultimamente “véio”!!!
Haters do Alonso tem de montão. Não precisa procurar muito.
Parece que Alonso se pacificou após a jornada na Indy, que ótimo para ele e para os entusiastas do esporte (Indy e F1 em geral).
#felizporele
#forçaalonso
#pacificado
#gratidãoindy
#novaetapa
#nosvemosanoquevemindianapólis
#foco
#força
#fé
#mclarendoismundos
Prezado F&G: El Fodon ,mostrou ao mundo o momento mágico de sua carreira,calou a boca dos bobos e dos invejosos, seu talento na pista de F-Indy e na etapa de 500 milhas, seu desempenho foi excepcional. O teor do seu discurso de agradecimento, mostra gratidão, simplicidade e muita alegria.Fica o registro os gringos sabem de verdade organizar uma corrida e fazem um show. Lição de casa para F-1.
Que bom que saiu de lá como “um piloto e uma pessoa melhores”.
Já não era sem tempo.
Vamos ver se aplica nas pistas, agora, essas duas melhoras.
Hahahahaha haterzinho patético! Dedica no fim das contas a atenção dele a F1 ao Alonso.
Larga a mão de ser rabugento mah kkkkkk
Que obsessão! (risos)