Acho muito bom quando tu falas sobre a Formula E e sobre carros elétricos. Desde o início acompanho mais a Formula E do que a Fórmula 1, pois o Brasil tem sido protagonista desde a primeira temporada com o Bruno, o Lucas e o Nelsinho.
Fale mais, sempre, quando puder. Vou gostar muito.
Tua participação na narração das corridas, e também na indicação do Lucas para a Audi também te comprometem com essa mudança tecnológica, mas não te preocupes, pois não estás traindo o ciclo Otto, apenas ajudando o irmão dele a crescer.
Não sei se é porque sou engenheiro eletricista, mas não vejo a hora de ter meu primeiro veículo elétrico. E olhe que sou muito apaixonado por corridas a combustão. Até escrevi o artigo publicado pelo Saloma e pelo Peralta no dia do centenário da Corrida de São Gonçalo, que o meu bisavô ganhou (http://bandeiraquadriculada.com.br/Circuito%20de%20S.Goncalo.htm).
Stephano Zerlottini Isaac
6 anos atrás
Bela análise. Com certeza, a eletricidade um caminho sem volta. E irônico (ou sintomático) que nesse fim de semana seja disputado o último GP de Fórmula 1 da Malásia, país que sedia a companhia petroleira patrocinadora master da Mercedes…
Bola da Vez
6 anos atrás
Do mesmo modo que os lampiões foram substituídos por lâmpadas.
Clodoaldo
6 anos atrás
Caminho sem volta recentemente a cummins apresento o protótipo do primeiro caminhão elétrico logo quem acho que a maior produtora de motores diesel
HELDER RAMOS
6 anos atrás
Oque acho meio contraditório no carro elétrico , alem dos motivos sitados pelo Flavio , é que a energia elétrica , também não é totalmente limpa , alaga-se florestas p construir hidrelétricas as termoelétricas também poluem , e essas são a maioria usadas como fonte de energia no nosso Brasil , e se o carro elétrico não for auto-suficiente com a recuperação da energia , estaremos fudidos na mão da CPFL( no caso do estado de Sao Paulo )
, não poderemos nem escolher de quem vamos comprar a tal “energia limpa “
Renato de Mello Machado
6 anos atrás
Eles vão dominar sim! Mas vai ser legal e veio na hora certa. Já que estamos na merda, e a galera da F-1 largar essa mania de categoria tecnológica e fazer um puta campeonato com motor aspirado,Turbo,duas marcas de pneus.As vezes quando o fim parece próximo aproveitamos mais a vida.
Nenê
6 anos atrás
É uma merda, mas quando pensamos na quantidade de filtros de ar e óleo, óleos, correias, óleo de câmbio de um motor a combustão… a eficiência e simplicidade do motor elétrico é muito maior. Mas claro, preferimos e sempre preferiremos o ronco e o cheiro dos 2T e até dos 4T!
Airton Silva
6 anos atrás
A vinheta da abertura do GP às 10 usa o som do motor dos Fórmula 1 pré 2014. Acho que ninguém na imprensa automotiva usa o som atual para sonorizar vinhetas, pelo menos até agora aqui não vi nenhum. Creio que o som pré 2014 vai continuar a ser usado até depois do dia que eletrificação total chegar de vez.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Acho muito bom quando tu falas sobre a Formula E e sobre carros elétricos. Desde o início acompanho mais a Formula E do que a Fórmula 1, pois o Brasil tem sido protagonista desde a primeira temporada com o Bruno, o Lucas e o Nelsinho.
Fale mais, sempre, quando puder. Vou gostar muito.
Tua participação na narração das corridas, e também na indicação do Lucas para a Audi também te comprometem com essa mudança tecnológica, mas não te preocupes, pois não estás traindo o ciclo Otto, apenas ajudando o irmão dele a crescer.
Não sei se é porque sou engenheiro eletricista, mas não vejo a hora de ter meu primeiro veículo elétrico. E olhe que sou muito apaixonado por corridas a combustão. Até escrevi o artigo publicado pelo Saloma e pelo Peralta no dia do centenário da Corrida de São Gonçalo, que o meu bisavô ganhou (http://bandeiraquadriculada.com.br/Circuito%20de%20S.Goncalo.htm).
Bela análise. Com certeza, a eletricidade um caminho sem volta. E irônico (ou sintomático) que nesse fim de semana seja disputado o último GP de Fórmula 1 da Malásia, país que sedia a companhia petroleira patrocinadora master da Mercedes…
Do mesmo modo que os lampiões foram substituídos por lâmpadas.
Caminho sem volta recentemente a cummins apresento o protótipo do primeiro caminhão elétrico logo quem acho que a maior produtora de motores diesel
Oque acho meio contraditório no carro elétrico , alem dos motivos sitados pelo Flavio , é que a energia elétrica , também não é totalmente limpa , alaga-se florestas p construir hidrelétricas as termoelétricas também poluem , e essas são a maioria usadas como fonte de energia no nosso Brasil , e se o carro elétrico não for auto-suficiente com a recuperação da energia , estaremos fudidos na mão da CPFL( no caso do estado de Sao Paulo )
, não poderemos nem escolher de quem vamos comprar a tal “energia limpa “
Eles vão dominar sim! Mas vai ser legal e veio na hora certa. Já que estamos na merda, e a galera da F-1 largar essa mania de categoria tecnológica e fazer um puta campeonato com motor aspirado,Turbo,duas marcas de pneus.As vezes quando o fim parece próximo aproveitamos mais a vida.
É uma merda, mas quando pensamos na quantidade de filtros de ar e óleo, óleos, correias, óleo de câmbio de um motor a combustão… a eficiência e simplicidade do motor elétrico é muito maior. Mas claro, preferimos e sempre preferiremos o ronco e o cheiro dos 2T e até dos 4T!
A vinheta da abertura do GP às 10 usa o som do motor dos Fórmula 1 pré 2014. Acho que ninguém na imprensa automotiva usa o som atual para sonorizar vinhetas, pelo menos até agora aqui não vi nenhum. Creio que o som pré 2014 vai continuar a ser usado até depois do dia que eletrificação total chegar de vez.