DICA DO DIA
Ótimo trabalho do Rodrigo França, na “Senna TV”, visitando Roger Penske e o carro da Indy que Senna dirigiu no final de 1992, quando seu futuro com a McLaren ainda era incerto. Incrível a humildade do dirigente, figura histórica do automobilismo mundial.
Realmente, muita categoria do cara…
Além de figura histórica no automobilismo, Penske é um super empreendedor, com patrimônio estimado em mais de 1,5 bilhão de dólares, o que apenas reforça sua humildade.
O que me chama a atenção é a simplicidade de Roger Penske !!
Se Senna estivesse vivo poderia acontecer tanta coisa, inclusive tinha todas as qualificações para ter encabeçado o movimento dos fantoches vestidos com a camisa da CBF e com uma panela numa mão e a bandeira do brasil na outra e a Globo com o tema da vitória ao fundo.
Meu, deixa de ser escroto…
puta que pariu…
É sempre uma oportunidade de espezinhar…
– Como conseguiu ser autodidata nessa sua filosofia patriótica?
Puta, como eram bonitos esses carros da Indy.
E o cara já chegou botando tempo no Emerson…
Imagina um campeonato com Senna e Mansel na Indy… Ia ser divertidíssimo…
E de fato, a simplicidade do Roger é comovente…
– Assinando aqui em baixo. E Indy sem Roger não é Indy.
Desde esse teste que eu tenho um pensamento em relação ao não acontecido. Senna, se aceitasse correr na Indy, com certeza seria campeão e depois disso poderia voltar à F-1, cortando o destino trágico que foi a ida para a Williams.
Seriam outros tempos, outros caminhos.
Histórico é pensar que aquele mesmo monocoque pode ter sido pilotado por três gênios como Fittipaldi, Mears e Senna.