FOTO DO DIA

Esse é Norman Casari na Lola T70 da Brahma em 1971 na Barra. Esse lugar aí, hoje, é a avenida das Américas. Dependendo da altura, pode ser que à direita do Fusca seja o local onde eu moro. Como pode? A foto, de Rodolpho Machado, foi-me enviada pelo Jason Vôngoli.

normanamericas

Subscribe
Notify of
guest

22 Comentários
Newest
Oldest Most Voted
Inline Feedbacks
View all comments
Andre Decourt
6 anos atrás

Antiga Via -3, que fazia parte da Rio-Santos, como aliás esse pedaço era mais conhecido pelos Cariocas. o nome Av. Alvorada só pegou lá pela metade dos anos 70, quando o Carrefour e os primeiros condomínios, quase todos ainda de casas começaram a ser construídos.

Enrique Aguade Lameira
Enrique Aguade Lameira
6 anos atrás

Eu faria o que for para ter esse carro¡¡¡¡

luigi
luigi
6 anos atrás

Verdade,Plínio, acredito que nesta época, balas perdidas eram só as que as criancinhas perdiam ,quando havia algum durinho em seus bolsos,diferentemente de hoje em dia ,quando são encontradas por balas perdidas dentro nas ruas, carros,dentro de classe e laté mesmo, dentro de suas casas. Mas nesta época, a “Lei de

luigi
luigi
Reply to  luigi
6 anos atrás

Complementando:
A Lei de Gerson não vigorava.
Infelizmente ,eu acredito que muitos dos males que o simpático povo carioca vive nestes tempos é devido ao culto a malandragem disseminado entre algumas classes sociais des lindo estado.

MARCELO
MARCELO
6 anos atrás

Foto linda!
Mas você morando na Barra? É defronte à “Estauta” da Liberdade?
Isso dá expulsão do Politburo, por justa causa.

BRUNO CARDOSO
BRUNO CARDOSO
6 anos atrás

Na mesma Avenida das Américas que em 1966 o protótipo Carcará estabeleceu o primeiro recorde brasileiro de velocidade em terra ao cravar 212,9 km/h.

Antonio Seabra
Antonio Seabra
6 anos atrás

Nunca tinha visto essa foto. Historica.
Como alguns disseram, a Pedra de Itauna amarra bem o local.
Nessa época, acho que na altura do Barra Shopping, a pista era bem plana, e ali foi marcado 1 Km exato. Marcado a trena, e determinado por placas de limite de velocidade, marcadas e realocadas. Era o local onde se media a velocidade máxima dos carros, fazendo um quilometro lançado. O “cronometrista” ia na direita, disparava o cronometro na primeira placa, e travava na segunda placa, usando a coluna da direita do para-brisa como referencial. Em 1972 cheguei a medir 191 reais com um Puma 1900 cc, muito bem preparado (pra epoca) pelo Wilson Masid. Acho que foi o ultimo motor brabo feito pelo Wilson, que já estava doente e logo depois vendeu a oficina
De outra vez, aproximadamente em 1970, estive lá numa noite em que havia mais de 50 carros e mais de 100 pessoas que foram assistir a um tira teima entre 2 Pumas 1600/1700cc e um Mustang V8 (acho que era um 1967 conversível). Um dos Pumas, cinza escuro metálico, se não me engano era do Tony da Rocha. O outro Puma e o Mustang eram brancos. Naquela imensidão vazia e no breu de uma noite escura e sem lua, os 3 carros foram longe, em direção ao Recreio, ´pra embalar e passar lançados. De longe só viamos o clarão dos faróis dos 3 carros se aproximando, e ruido das descargas Kadron dos Pumas aumentando conforme eles se avicinavam do local onde as pessoas estavam. Passaram feito um raio, em fila de 3, o Puma 1700 branco ligeiramente – meio comprimento – a frente, o Mustang e o Puma cinza praticamente emparelhados, a cerca de 180 km por hora reais. Aquela pequena multidão, vibrando de ver um Puma bater um simbolo de potencia da época, se espremia e quase invadia a faixa de rolamento, pra ver melhor, Eles tornaram a passar, no sentido oposto, acho que o Puma branco veio outra vez na frente do Mustang, pra vibração geral da “torcida”. Eu nao me lembro mas acho que eram 2h da manhã, e naquela area deserta não tinha transito, não tinha policia, não tinha nada. Só aquele bando de malucos. Época maravilhosa !!!
A volta a zona sul também foi epica, uma tripa de mais de 50 carros andando forte e juntos, rumo a Ipanema, depois Copacabana e Botafogo, muitos foram se encontrar pra comentar no postinho do Flamengo. Curiosamente, no local onde está o predio em que moro atualmente…
De novo, época maravilhosa !!!!

Pedro Wolthers
Pedro Wolthers
6 anos atrás

Nesta época e nesta região havia um projeto do Arquiteto Lúcio Costa de construir 72 torres cilíndricas . No fim das quantas somente duas foram construídas.

Andre Decourt
Reply to  Pedro Wolthers
6 anos atrás

As torres seriam mais para frente, sentido Z. Sul, onde hoje é a ABM.

adilson
adilson
6 anos atrás

pedra de itauna…ai é mais pro recreio…moro ai perto.

Barba
Barba
6 anos atrás

A Lola estava sem a carenagem traseira, ou o V8tão à mostra. Vi a estréia deste carro, na mão dos De Paolli, nas 3 Horas da Guanabara 68, ou foi 69, cabe pesquisar. Nesta corrida estreou também a Alfa P33, com o Moço, vencedor da corrida. O Wilson Fittipaldi de AC VW 1600 empurrava a Lola no miolo.

TARCISIO FRASCINO FONSECA
TARCISIO FRASCINO FONSECA
6 anos atrás

Não tenho resposta à sua pergunta. Especulação imobiliaria? Como exemplo a colina em frente à fabrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo do outro lado da Anchieta. Década de 1970: a colina. Década de 1980: alguns barracos. Hoje: só residencias.

Robertom
Robertom
Reply to  TARCISIO FRASCINO FONSECA
6 anos atrás

Lça continua a ser uma favela…

Plinio
Plinio
6 anos atrás

Certamente o Rio de Janeiro da época da foto era bem melhor que hoje em dia.

Francisco Picorelli
Francisco Picorelli
6 anos atrás

Bom dia Flávio, sempre fico impressionado vendo as fotos antigas da Barra comparando com o que o crescimento imobiliário que vemos hoje. Esta foto foi tirada mais para o lado do Recreio, mais ou menos onde hoje passa a Av. Salvador Allende, pois podemos ver a Pedra de Itaúna (morro um pouquinho “acima” do paralama direito da Lola).
Abs

Jason Vôngoli
Jason Vôngoli
6 anos atrás

Apenas dois dias depois da foto, esta Lola foi destruída em um acidente nos treinos dos 500km de Interlagos. Bateu, pegou fogo, não sobrou quase nada. Recentemente apareceu um clone dela lá fora.

Zé Maria
Zé Maria
Reply to  Jason Vôngoli
6 anos atrás

E nessa foto, sabe-se lá porquê, ela está sem a carenagem traseira, percebe-se claramente que as rodas estão totalmente descobertas.
Esse carro tem muita história, chegou ao Brasil em 69, por obra dos irmãos de Paoli, depois o Norman comprou, foram inclusive ele e o Jan Balder disputar uma prova em Angola com ela, verdadeira aventura narrada no livro do “papaomelete”, depois se acabou em Interlagos e renasceu feito uma fênix, igual a do Avallone.

JCKloske
JCKloske
6 anos atrás

Esse trecho deve ser próximo do entroncamento com a via 9, onde hoje tem um viaduto, quase no Recreio, pois ao fundo vê-se a Pedra de Itauna (hoje um condomímio) e mais ao fundo a Pedra da Gávea.

Luiz Augusto
Luiz Augusto
6 anos atrás

Prezado Flávio, que fim levaram estes carros (Lola da Brahma, Porsche da Holywood, entre outros). Fica uma ideia de pauta.

Eduardo Estrada
Eduardo Estrada
6 anos atrás

Flavio pela posição do morrinho atrás a esquerda da Lola na foto, a altura é próximo aos condomínios Pedra de Itaúna e Barrasul, quase no Recreio.

Flavio Bragatto
Flavio Bragatto
6 anos atrás

O Brabham lembra muito o Binno MK1, que tinha mecânica do Ford Corcel.
Quanto ao cenário, é coisa da especulação imobiliária… aqui na minha cidade, onde moro há 37 anos, também vi muita coisa mudar