FOTO DO DIA
Brendon Leigh, britânico de Reading, 18 anos, sagrou-se hoje campeão mundial de F-1 virtual — acho que é esse o nome da bagaça. Na verdade, não é. O oficial é Formula 1 Esports Series. Leigh é apresentado como “kitchen manager” no texto que a assessoria de imprensa da F-1 mandou. Declarou que não sabia direito como iria comemorar. “Eu não bebo ou [faço] outra coisa. Acho que vou apenas para a cama”, disse. No original: “I am not sure how to celebrate. I don’t drink or anything: I think I might just go to bed”. Bem, bons sonhos, com essa vida tão agitada.
Corro virtualmente e esse campeonato é bem fraquinho!!! Só 25% da corrida real? Os danos dos carros estavam desligados e tudo que assistência estava ligada (faixinha, ABS, TCS, etc). Até a camera não estava travada no cockpit!!! Praticamente o jogo joga sozinho!!! Quero ver corrida com 100%, sem assistências, câmera travana no cockpit e com danos.
Hahahahaha
Gosto muito de jogos de carro. É uma forma simples de democratizar parte da experiência com o automobilismo. Dito isso, ao ver a cara de “paga-lanche” do vencedor eu só conseguia lembrar do seu vídeo dizendo que essa porra não é esporte. De fato! haha
Mal sabem que o Massa, Alonso e Rubinho já correram e ainda correm, esporadicamente, em um campeonato de IRacing, muito utilizado pelos pilotos das categorias de base para a preparação do futuro. O simulador do menino Stroll, que impressionou e tornou-se o oficial da Williams, é feito com ele.
Ah, e a organização do automobilismo virtual brasileiro, é uma das melhores do mundo. Vocês deveriam experimentar.
Vocês são muito azedos, mal sabem que o Massa e o Rubinho correm há algum tempo, no “automobilismo virtual”, tem uma organização fantástica. Procurem no Youtube que vocês acharão algumas corridas e comentários dos dois, no rFactor e iRacing, este último utilizado por 60% do grid da Indy e por 80% dos pilotos da F-3 Brit, GP2 e GP3.
Legal, parabéns para ele, que comemore como achar mais divertido, seja tomando um porre com um monte de mulher pelada ou com um milkshake de banana antes de dormir às 20:30.
Mas não é esporte. Não é vida real.
Não bebe? Pela cara do sujeito, aliás dos três nesse pódio aí deve ser ilegal beberem algo diferente de leite em quase todos os países do mundo.
Esses moleques parecem nunca ter ralado o joelho na vida, eu nunca me darei o desprazer de assistir isso. Pergunte a ele se tem interesse em dirigir…certamente não, deve chamar Uber sentar no banco traseiro e fazer selfies com a lingua de fora.
Eu vi parte da prova virtual no Canal F1 Latin America aqui no Chile. O Igor Fraga, campeão da categoria Academy na F3 no Brasil, participou da final virtual, achei interessante compartir.
Kkkkkkkkk
Fantastica sua conclusao!
Eu vi a prova…. o cara passou na última volta em uma manobra que qualquer comissário daria uma punição. Roubaram o Chile… isso sim!!
Assisti a alguns trechos dessa prova. Foi bem melhor do que o GP de verdade.
Mil vezes melhor.
Esse é o problema dos simuladores. Numa corrida real existe o risco, seu próprio pescoço está em risco, existem as forças G, existe todo um conjunto de coisas que os simuladores não simulam (ficou horrível, concordo).
Um pescoço virtual não vale nada, em jogos de guerra a gente mata e morre trocentas vezes e é só começar de novo ou gastar uma vida. Num jogo de F1, o custo de uma asa virtual, de uma suspensão virtual, de um carro virtual e mesmo de um pescoço virtual é zero. Daí nego pode partir para manobras suicidas, coisas impossíveis que ninguém faria na vida real. Por isso até corrida nesse lixo de pista de Yas Marina fica boa. Bom, ficaria se fosse real. Não sendo, não tem como ver um monte de gente jogando videogame sem que eu esteja pelo menos na de fora.
Não é esporte, mas as corridas virtuais parecem bem mais agitadas do que a F1 real, com situações interessantes. Imagine uma Toro Rosso brigando até a última curva com uma Mercedes e ser campeã? Só no sonho e no videogame mesmo.
Ei, faltou usar a tag “Esporte”. Brincadera.
Se é esporte não sei, mas os “gamers” que transmitem via Twitch, jogam 12 horas por dia e sonham em ganhar dinheiro e fama, o que só vejo são um bando de imaturos barulhentos sem alma. Não precisa ser um Muhammad Ali dos videogames, só não vi, seja esportista ou gamer, alguém realmente que valha a pena acompanhá-lo para achar tudo isso envolvente.
Só tento entender a bagaça. Depois vão inventar sexo virtual e aí não duvido no futuro que achem isso um tipo de relacionamento.
Esse documentário é interessante. https://www.youtube.com/watch?v=Xcd4EBjJshs
pois dois livros classicos (ou um deles, nao lembro bem) sobre distopia ja citam esse troço de sexo virtual.
1984 e admirável mundo novo
alem de terem previsto um monte de coisa ruim que temos hoje em dia…
Lembrei daquele filme “O Demolidor” (1993) com o Stallone. Estamos a caminho daquilo.
Francolino, fizeste me lembrar da parte do sexo do filme de 1993 estrelado por Silvester Stallone, Sandra Bullock e Wesley Snipes, aonde tem uma cena de sexo virtual interpretada por Stallone e Bullock. Será que um dia a ficção se tornará realidade kkkkk.
Galera força demais chamar virtual de esporte, ainda mais em um jogo que nem um pingo de realidade ou simulação real traz.
Me lembrou aquela antiga propaganda da Honda, de um gordinho com uma camisa preta cantando sua agitadíssima rotina de ir pra cama de pijama.
pois é.
pois logo depois da classificação da F1, tava passando no sporTV 3 um campeonato de videogame.
desses de tiroteio, em 1a pessoa.
videogame.
cheio de esporte precisando ser divulgado e transmitido pra que os atletas consigam convencer patrocinadores a apoiar (pois sem TV aberta ou mesmo fechada, só as empresas cujos donos ja tem afinidade com o esporte topam apoiar o atleta)
e a globo passando campeonato de videogame de guerra.
vaisefuder.
Deixa o cara ser feliz…