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O cancelamento dos testes da Pirelli com a McLaren levaram o jovem Lando Norris a viver uma experiência curiosa. Ele veio ao Brasil, tomou banho e foi embora. A história está aqui.

landonorris

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João Paulo de Saboia fiuza
João Paulo de Saboia fiuza
6 anos atrás

Pensemos em acionar de alguma forma, até judicialmente o Poder publico, mais especificamente a Secretaria de segurança do Estado e a Prefeitura por ineficiencia e marqueting fake em relação a segurança no GP. Tinha me preparado para ir aos testes que por sinal não acontecem desde 1979, nos quais estive presente. perdas e danos incalculaveis não só para quem acompanha mas um risco para a continuidade do GP Brasil aqui. Mais perdas e danos para a cidade, estado e o pais

Julian
Julian
6 anos atrás

É estranho como o mundo evolui, antigamente ou pilotos de sucesso mundial eram adultos, maduros, conhecedores da mecânica e suas nuances, agora parecem garotos jogadores de vídeo-game, ou a humanidade evoluiu muito a ponto de garotos com profissionalismo inato e precoce ou os carros e seu montão de técnicos, de parafernálias de controle e, claro montões de dinheiro, se tornarem simples jogos eletrônicos, o que alias, hoje representa maior peso no resultado final do que a própria mecânica em si. Troca de pneus em 2″ !!!, 80 mecânicos para isso !!! Uma parafernália eletrônica de avaliação, controles, estatísticas mil, sensores em profusão. Se isso é esporte, onde o que menos importa é o piloto, creio que o correto seria chamá-lo de competição, esporte não. Na maioria dos casos, os carros andam aos pares nas classificações, por ordem de marca, onde está o esporte ? O dia em que o tênis vencer em função da marca da raquete ou da bolinha ou o futebol em função das chuteiras ou do cabeleireiro que corta os cabelas da galera, que graça vai ter ? Na minha opinião, sem limites reais e controláveis, sem essas estruturas gigantescas e desproporcionais aos resultados que representam, esse esporte vai chegar às estrelas antes da NASA. Logo, logo, os bebês ao nascer já serão contratados, a peso de ouro, para fazerem parte das equipes “baby” das grandes montadoras, para desde o berço já irem treinando seus futuros campeões nos carrinhos de bebê, andadores, carrinhos de pedal e daí por diante. De todo forma, com isso se amplia o leque de patrocinadores para a categoria, pois, agora as equipes de F1 já podem atrair marcas de pomadas para espinhas, cursinhos preparatórios para faculdades, marcas de video-games, a Disney-Word, etc. tudo de acôrdo aos “pilotos” que conduzem os bólidos, o que aliás, pelo que se viu estes dias de um robô se degladiando com o Rossi das motos, a curto prazo, para que pilotos ? .

Richard Baggs
Richard Baggs
6 anos atrás

Não bastasse os relatos dos colonizadores portugueses sobre os banhos tomados no colo de belas índias, o que tornou o banho brasileiro notório no Velho Mundo.

Rafael N
Rafael N
6 anos atrás

Com tudo isso de espinha na cara, deve ter sido um banho bem demorado

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
6 anos atrás

Já tem historia para contar para os netos…

Serafim
Serafim
6 anos atrás

Que história, nossa.

FREDERICO MAIA
FREDERICO MAIA
6 anos atrás

Não deu tempo nem de tomar um sol pra ver se melhorava as espinhas na cara

Marcel Almada
Reply to  FREDERICO MAIA
6 anos atrás

nem p conhecer a “noite” de SP!!