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O cancelamento dos testes da Pirelli com a McLaren levaram o jovem Lando Norris a viver uma experiência curiosa. Ele veio ao Brasil, tomou banho e foi embora. A história está aqui.
O cancelamento dos testes da Pirelli com a McLaren levaram o jovem Lando Norris a viver uma experiência curiosa. Ele veio ao Brasil, tomou banho e foi embora. A história está aqui.
Pensemos em acionar de alguma forma, até judicialmente o Poder publico, mais especificamente a Secretaria de segurança do Estado e a Prefeitura por ineficiencia e marqueting fake em relação a segurança no GP. Tinha me preparado para ir aos testes que por sinal não acontecem desde 1979, nos quais estive presente. perdas e danos incalculaveis não só para quem acompanha mas um risco para a continuidade do GP Brasil aqui. Mais perdas e danos para a cidade, estado e o pais
É estranho como o mundo evolui, antigamente ou pilotos de sucesso mundial eram adultos, maduros, conhecedores da mecânica e suas nuances, agora parecem garotos jogadores de vídeo-game, ou a humanidade evoluiu muito a ponto de garotos com profissionalismo inato e precoce ou os carros e seu montão de técnicos, de parafernálias de controle e, claro montões de dinheiro, se tornarem simples jogos eletrônicos, o que alias, hoje representa maior peso no resultado final do que a própria mecânica em si. Troca de pneus em 2″ !!!, 80 mecânicos para isso !!! Uma parafernália eletrônica de avaliação, controles, estatísticas mil, sensores em profusão. Se isso é esporte, onde o que menos importa é o piloto, creio que o correto seria chamá-lo de competição, esporte não. Na maioria dos casos, os carros andam aos pares nas classificações, por ordem de marca, onde está o esporte ? O dia em que o tênis vencer em função da marca da raquete ou da bolinha ou o futebol em função das chuteiras ou do cabeleireiro que corta os cabelas da galera, que graça vai ter ? Na minha opinião, sem limites reais e controláveis, sem essas estruturas gigantescas e desproporcionais aos resultados que representam, esse esporte vai chegar às estrelas antes da NASA. Logo, logo, os bebês ao nascer já serão contratados, a peso de ouro, para fazerem parte das equipes “baby” das grandes montadoras, para desde o berço já irem treinando seus futuros campeões nos carrinhos de bebê, andadores, carrinhos de pedal e daí por diante. De todo forma, com isso se amplia o leque de patrocinadores para a categoria, pois, agora as equipes de F1 já podem atrair marcas de pomadas para espinhas, cursinhos preparatórios para faculdades, marcas de video-games, a Disney-Word, etc. tudo de acôrdo aos “pilotos” que conduzem os bólidos, o que aliás, pelo que se viu estes dias de um robô se degladiando com o Rossi das motos, a curto prazo, para que pilotos ? .
Não bastasse os relatos dos colonizadores portugueses sobre os banhos tomados no colo de belas índias, o que tornou o banho brasileiro notório no Velho Mundo.
Com tudo isso de espinha na cara, deve ter sido um banho bem demorado
Já tem historia para contar para os netos…
Que história, nossa.
Não deu tempo nem de tomar um sol pra ver se melhorava as espinhas na cara
nem p conhecer a “noite” de SP!!