DICA DO DIA

“Moço, o que é punta-taco que vocês falam tanto quando contam histórias de pilotos antigos?” O vídeo que o Érico indicou nos comentários mostra direitinho.

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Gustavo
Gustavo
6 anos atrás

A F-1, quando tinha câmbio mecânico, como o do vídeo, era mais interessante.

Fato é, especialmente na era turbo da década de 1980 (F-1, Rally Group B, Endurance Group C, etc), que percebia aqueles capazes de domar carros de 1.000cv, com aqueles câmbios e suspensões, como pessoas especiais.

Por maiores que sejam os desafios dos carros de hoje, percebo-os como meros vídeo games à disposição de poucos, cercados de engenheiros e computadores por todos os lados.

Harerton Dourado
Harerton Dourado
6 anos atrás

A belíssima técnica que Max Verstappen disse que não sabe fazer!

Marcos Gomes de Oliveira
Marcos Gomes de Oliveira
6 anos atrás

Uma pena não ter, aparentemente, registros da tocada onboard do Piquet num McLaren F1 naquela etapa do FIA GT (ou sei lá o que foi) em Jacarepaguá. Ali eu aprendi a fazer punta tacco.

Impressionante a leveza e delicadeza com que ele guiava. Não à toa os carros não quebravam na mão dele.

… ainda que eu curtisse mais as reduzidas uma a uma que o Ayrton fazia, com o carro sambando igual ao Valentino Rossi quando entra de lado freando nas curvas, no limite do limite.

Gustavo
Gustavo
Reply to  Marcos Gomes de Oliveira
6 anos atrás

A tocada de Piquet não era muito diferente da de Alain Prost, e não foi à toa, a despeito de alguns não concordarem, que o francês foi apelidado de “Professor”.

Na minha modesta opinião, o fim da era dos câmbios mecânicos representou também o fim da era dos pilotos. Desde então somente a aerodinâmica e a eletrônica têm se sobressaído, com “qualquer” garoto de 17 anos sendo capaz de guiar um F-1, por exemplo.

Alex
Alex
6 anos atrás

Keiichi Tsuchiya, a maior lenda do automobilimo japonês! Que coisa linda ver esses Truenos!

Miguel
6 anos atrás

Ou aqui, o bom e velho Jacques Laffitte a fazer gritar um F40 com pormenores dos (pequenos) pés.

https://www.youtube.com/watch?v=NYYA2jE3Ze0

Rick
Rick
6 anos atrás

Desculpem-me a ignorância mas continuo sem perceber as eventuais vantagens do punta tacco, o que aquelas 2 aceleradas com o calcanhar pode trazer de positivo

Joca
Joca
Reply to  Rick
6 anos atrás

Quando faz o punta tanco o motor aumenta o giro quando solta a embreagem o tranco é suave para o motor o segredo está em soltar a embreagem pisando no freio ai se consegue controlar o giro do motor pelo freio e na saída da curva sai ‘de ‘cano cheio’. Primeiro pise no freio, de o punta taco levante o giro pise na embreagem solte e controle o giro no freio. Se soltar a embreagem antes de pisar no freio pode sair de giro, lembrando que a maioria das injeções eletrônicas só corta o giro quando a se esta acelerando e não freando.

Marcos Gomes de Oliveira
Marcos Gomes de Oliveira
Reply to  Rick
6 anos atrás

Você “alinha” o giro do motor com aquele que ele assumirá depois que entrar a marcha reduzida. Poupa o conjunto como um todo, não toma aquele “toco” do freio motor que desequilibraria o carro no restante do approach da curva, etc.

Tive a oportunidade de “brincar” numa 458 Italia alugada por 10min, atrás do Museu da Ferrari. O mais gostoso não era nem acelerar aquele carro, e sim reduzir as marchas pra ouvir o “punta tacco automático” e a pipoqueira do escapamento.

… meu Idea Dualogic também faz isso de leve, e eu a amo um pouco mais por isso… =)

Joca
Joca
Reply to  Marcos Gomes de Oliveira
6 anos atrás

A pipoqueira do escapamento é o excesso de combustível que não queima, bem lembrado. Parece fácil mais é difícil porque quando se faz o ‘punta’ pode soltar o freio ai se obrigada a pisar mais forte nesta altura o local de frenagem ficou no deus me livre, ai ferrou, A traseira quer passar por ti, as rodas bloqueiam não dobra, tu começa a rezar e vai a fora. O segredo é não olhar para a frente mas olhar para onde se quer ir.

GUILHERME
GUILHERME
6 anos atrás

Senna de mocassim
https://youtu.be/BxH6PCG_U1Y

Marcos Gomes de Oliveira
Marcos Gomes de Oliveira
Reply to  GUILHERME
6 anos atrás

E o “vício” das batucadas no pedal, que tanto trouxeram problemas de consumo no tempo dos turbos, apesar da eficiência.

Marcos Oliveira
Marcos Oliveira
6 anos atrás

Tendão do lado direito do pé dói só de olhar…

O japito em questão também mostra uma habilidade ímpar na troca ascendente de velocidade…

Massao
Massao
Reply to  Marcos Oliveira
6 anos atrás

O ‘japito’ em questão é ninguém menos que Keiichi Tsuchia, mais conhecido como ‘Dorikin’ (King of Drift).