Falando em quebras, batidas e o imponderável, quem se dava muito bem com isso nos anos 70/80 era Emerson Fittipaldi, enquanto os outros iam quebrando, batendo e etc. pelo caminho, ele ia avançando e de repente lá estava ele em primeiro e ganhando corridas, não à toa tinha o apelido de Rato.
A Mercedes hoje não é uma equipe 100% perfeita e está levando sorte com as falhas de Vettel e Ferrari com o Hamilton, enquanto o Bottas acaba ficando com os azares de corrida e falhas da equipe.
FG,
Que o campeonato ficou melhor com os infortúnios dos pilotos não restou dúvida.
Porém há diferenças:
Hamilton até o momento perdeu pontos por causa da equipe na Astralia, China, Canadá e agora Áustria, sendo que nesse último caso teve a quebra; e
No caso de Vettel, em Baku, China e França foi culpa dele com erros bisonhos como aconteceu no ano passado.
Aí, chega no fim do ano fica difícil. Um piloto que não erra e outro que errou varias vezes disputando ponto a ponto o campeonato.
Porque no final das contas o que vale é o resultado.
É só uma opinião.
A gente torce sempre para que vença o melhor.
bons tempos aquele o cara liderava com uma volta de vantagem pro segundo colocado mas não dava pra desligar a tv de repente podia subir aquela fumaça toda e já era ou seja só acabava na bandeirada
Flávio, enquanto ouvia você falar, eu estava assistindo – ainda estou – o Gp da Austria de 1981 no antigo circuito de Zeltweg. Arnoux, Laffite, Prost, Piquet, Pironi, Villeneuve… Aquilo sim era pista, altíssima velocidade com subidas, descidas, curvas de alta na entrada de reta e curvas também de alta na saída da reta, os carros contornando essas curvas colados uns aos outros em alta velocidade, Aquilo era automobilismo… O que que fizeram com este traçado, que bosta, estragaram tudo…
Não. É “vivam”, mesmo. Mas como não estou a fim de usar um tom professoral aqui, sugiro que busque expressões semelhantes na internet mesmo, como “vivam os noivos!”, ou “vivam os revolucionários!” ou ainda “viva o Brasil, vivam os brasileiros!”. Eu poderia escrever “um ‘viva’ às quebras”, por exemplo, mas aí a construção é outra e o “viva” deixa de ser verbo que tem de concordar com o sujeito (no caso, “as quebras” na frase original; na segunda, “quebras” deixa de ser sujeito e passa a ser objeto indireto: [Flavio deu] um ‘viva’ às quebras; quem dá dá algo a alguém, lembra?. O “viva” aí passa a ser uma interjeição). Enfim, eu escrevi certo, óbvio, porque isso sei fazer bem. Se quiser saber mais, sugiro um link bacana: http://www.migalhas.com.br/Gramatigalhas/10,MI127961,101048-Viva+os+brasileiros+Ou+Vivam+os+brasileiros
No fim das contas até agora ( 3/3/3) a RBR ganhou tanto quanto FERRARI e Mercedes, tem equipe boa, pilotos idem, poderia estar lutando pelo título sim mas faltou confiabilidade nos carros e velociade final por isso Ver e Ric não estão tendo chance de lutar pelo título……
Os pilotos da Red Bull estão dividindo os pontos e isso é prejudicial na luta pelo campeonato. Falta à equipe, além de evitar as quebras abestadas, a escolha por aquele que vai disputar o título. Isso não acontece nas outras duas equipes que, com certeza, se distanciarão cada vez mais da equipe das latinhas, salvo algo extraordinário.
Concordo em partes.
Vettel é disparado melhor que Kimi em processo de aposentadoria. Fácil escolher o número 1.
Hamilton é mais talentoso que Bottas e tem mais tempo de casa, o que deixa a equipe confortável em “pender” para um lado.
Já na RBR, a diferente é pouca à favor do moleque, que tem muito mais talento e velocidade que Ricciardo, mas o australiano compensa com experiência, e regularidade. Fica difícil determinar o número 1, e eles continuarão tirando pontos um do outro como você salientou.
Mas no final das contas todos queremos uma política como a da RBR. Deixar o pau comer na pista.
Quando comecei a ver F1 , em 86, ver carros quebrados num canto da pista em que não oferecia perigo fazia literalmente parte da paisagem. As equipes já contavam com isso – o anormal era haver muito poucas quebras mesmo nos carros vencedores. E isso dava um equilíbrio durante a temporada, evitando duma equipe e-ou piloto se desgarrar.
Pro piloto é uma desgraça, mas pro público as quebras são sempre bem vindas, o que dá um tempero à disputa da temporada
Flavio Gomes é jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.” Sua carreira começou em 1982 no extinto jornal esportivo “Popular da Tarde”. Passou pela “Folha de S.Paulo”, revistas “Placar”, "Quatro Rodas Clássicos" e “ESPN”, rádios Cultura, USP, Jovem Pan, Bandeirantes, Eldorado-ESPN e Estadão ESPN — as duas últimas entre 2007 e 2012, quando a emissora foi extinta. Foi colunista e repórter do “Lance!” de 1997 a 2010. Sua agência Warm Up fez a cobertura do Mundial de F-1 para mais de 120 jornais entre 1995 e 2011. De 2005 a setembro de 2013 foi comentarista, apresentador e repórter da ESPN Brasil, apresentador e repórter da Rádio ESPN e da programação esportiva da rádio Capital AM de São Paulo. Em janeiro de 2014 passou a ser comentarista, repórter e apresentador dos canais Fox Sports no Brasil. Na internet, criou o site “Warm Up” em 1996, que passou a se chamar “Grande Prêmio” no final de 1999, quando iniciou parceria com o iG que terminou em 2012. Em março daquele ano, o site foi transferido para o portal MSN, da Microsoft, onde permaneceu até outubro de 2014. Na sequência, o "Grande Prêmio" passou a ser parceiro do UOL, maior portal da internet brasileira. Em novembro de 2015, voltou ao rádio para apresentar o "Esporte de Primeira" na Transamérica, onde ficou até o início de março de 2016. Em 2005, publicou “O Boto do Reno” pela editora LetraDelta. No final do mesmo ano, colocou este blog no ar. Desde 1992, escreve o anuário "AutoMotor Esporte", editado pelo global Reginaldo Leme. Ganhou quatro vezes o Prêmio Aceesp nas categorias repórter e apresentador de rádio e melhor blog esportivo. Tem também um romance publicado, "Dois cigarros", pela Gulliver (2018). É torcedor da Portuguesa, daqueles de arquibancada, e quando fala de carros começa sempre por sua verdadeira paixão: os DKWs e Volkswagens de sua pequena coleção, além de outras coisinhas fabricadas no Leste Europeu. É com eles que roda pelas ruas de São Paulo. Nas pistas, pilotou de 2003 a 2008 o intrépido DKW #96, que tinha até fã-clube (o carro, não o piloto). Por fim, tem uma estranha obsessão por veículos soviéticos. “A Lada foi a melhor marca que já passou pelo Brasil”, garante. Por isso, trocou, nas pistas, o DKW por um Laika batizado pelos blogueiros de "Meianov". O carrinho se aposentou no início de 2015, dando o lugar a um moderníssimo Voyage 1989.
SIGA NO TWITTERASSINE O RSS
Falando em quebras, batidas e o imponderável, quem se dava muito bem com isso nos anos 70/80 era Emerson Fittipaldi, enquanto os outros iam quebrando, batendo e etc. pelo caminho, ele ia avançando e de repente lá estava ele em primeiro e ganhando corridas, não à toa tinha o apelido de Rato.
Levando-se em conta que aquela Lotus 72D era praticamente inquebrável.
A Mercedes hoje não é uma equipe 100% perfeita e está levando sorte com as falhas de Vettel e Ferrari com o Hamilton, enquanto o Bottas acaba ficando com os azares de corrida e falhas da equipe.
FG,
Que o campeonato ficou melhor com os infortúnios dos pilotos não restou dúvida.
Porém há diferenças:
Hamilton até o momento perdeu pontos por causa da equipe na Astralia, China, Canadá e agora Áustria, sendo que nesse último caso teve a quebra; e
No caso de Vettel, em Baku, China e França foi culpa dele com erros bisonhos como aconteceu no ano passado.
Aí, chega no fim do ano fica difícil. Um piloto que não erra e outro que errou varias vezes disputando ponto a ponto o campeonato.
Porque no final das contas o que vale é o resultado.
É só uma opinião.
A gente torce sempre para que vença o melhor.
bons tempos aquele o cara liderava com uma volta de vantagem pro segundo colocado mas não dava pra desligar a tv de repente podia subir aquela fumaça toda e já era ou seja só acabava na bandeirada
Flávio, enquanto ouvia você falar, eu estava assistindo – ainda estou – o Gp da Austria de 1981 no antigo circuito de Zeltweg. Arnoux, Laffite, Prost, Piquet, Pironi, Villeneuve… Aquilo sim era pista, altíssima velocidade com subidas, descidas, curvas de alta na entrada de reta e curvas também de alta na saída da reta, os carros contornando essas curvas colados uns aos outros em alta velocidade, Aquilo era automobilismo… O que que fizeram com este traçado, que bosta, estragaram tudo…
Flávio, “viva” as quebras. :-)
Não. É “vivam”, mesmo. Mas como não estou a fim de usar um tom professoral aqui, sugiro que busque expressões semelhantes na internet mesmo, como “vivam os noivos!”, ou “vivam os revolucionários!” ou ainda “viva o Brasil, vivam os brasileiros!”. Eu poderia escrever “um ‘viva’ às quebras”, por exemplo, mas aí a construção é outra e o “viva” deixa de ser verbo que tem de concordar com o sujeito (no caso, “as quebras” na frase original; na segunda, “quebras” deixa de ser sujeito e passa a ser objeto indireto: [Flavio deu] um ‘viva’ às quebras; quem dá dá algo a alguém, lembra?. O “viva” aí passa a ser uma interjeição). Enfim, eu escrevi certo, óbvio, porque isso sei fazer bem. Se quiser saber mais, sugiro um link bacana: http://www.migalhas.com.br/Gramatigalhas/10,MI127961,101048-Viva+os+brasileiros+Ou+Vivam+os+brasileiros
Já dizia o sábio!
“Se vai contestar alguma coisa, tenha argumentos”.
No fim das contas até agora ( 3/3/3) a RBR ganhou tanto quanto FERRARI e Mercedes, tem equipe boa, pilotos idem, poderia estar lutando pelo título sim mas faltou confiabilidade nos carros e velociade final por isso Ver e Ric não estão tendo chance de lutar pelo título……
Os pilotos da Red Bull estão dividindo os pontos e isso é prejudicial na luta pelo campeonato. Falta à equipe, além de evitar as quebras abestadas, a escolha por aquele que vai disputar o título. Isso não acontece nas outras duas equipes que, com certeza, se distanciarão cada vez mais da equipe das latinhas, salvo algo extraordinário.
Concordo em partes.
Vettel é disparado melhor que Kimi em processo de aposentadoria. Fácil escolher o número 1.
Hamilton é mais talentoso que Bottas e tem mais tempo de casa, o que deixa a equipe confortável em “pender” para um lado.
Já na RBR, a diferente é pouca à favor do moleque, que tem muito mais talento e velocidade que Ricciardo, mas o australiano compensa com experiência, e regularidade. Fica difícil determinar o número 1, e eles continuarão tirando pontos um do outro como você salientou.
Mas no final das contas todos queremos uma política como a da RBR. Deixar o pau comer na pista.
É por causa dessa política que o Canguru Terceirizado e o Moleque Atirado continuam coadjuvantes nas disputas de título.
Deixe os apelidos com FG.
Ele é bom nisso.
Você não!
Eu sou bom de apelidos e você sabe disso.
Dois exemplos:
Allez Alonso! – Vicellez.
Segafredo – Sennafredo.
Quando comecei a ver F1 , em 86, ver carros quebrados num canto da pista em que não oferecia perigo fazia literalmente parte da paisagem. As equipes já contavam com isso – o anormal era haver muito poucas quebras mesmo nos carros vencedores. E isso dava um equilíbrio durante a temporada, evitando duma equipe e-ou piloto se desgarrar.
Pro piloto é uma desgraça, mas pro público as quebras são sempre bem vindas, o que dá um tempero à disputa da temporada