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Antonio
Antonio
5 anos atrás

O formato mudou, espero que ele se adeque em outro, pois era um dos melhores de se ler.

CRSJ
5 anos atrás

O Fim da Coluna do Celso Itiberê prova que o automobilismo no Brasil está desvalorizado pela Mídia que só pensa em Títulos e Vitórias de um brasileiro na F-1 como principal notícia.

Alexandre Hoelz
Alexandre Hoelz
5 anos atrás

Quando você fala em nicho, tendo a concordar. Quando eu era garoto (tenho 54) o jornal O Globo costumava ter página inteira dedicada ao turfe. O Xadrez também tinha cobertura bastante razoável, principalmente quando havia disputa de título mundial. Lembro-me de acompanhar com interesse a guerra entre Karpov e Korchnoi. A Fórmula 1 tinha às vezes duas páginas no mesmo jornal. O tempo passa e tudo muda. Para pior, diriam os saudosistas.

Alex
Alex
5 anos atrás

A maneira como você abordou o acontecimento trouxe um assunto que sempre me chama muito a atenção: a rapidez cada vez maior com que as coisas são descartadas, ciclos de vida cada vez menores.
Por mais que as pessoas tentem se adaptar, ser “pró-ativos” (odeio esse termo), aprender a fazer qualquer coisa, qualquer trabalho, inclusive escrever colunas sobre automobilismo, leva tempo, requer esforços.
Se tudo, inclusive os conhecimentos que nos permitem trabalhar e ganhar a vida, se tornam descartáveis em ritmo cada vez mais rápido, mais depressa do que podemos acompanhar…..o mundo vai se tornando um lugar inabitável…

Flavio Padilha
Flavio Padilha
5 anos atrás

Bom dia Flavinho Gomes!
Num país, em que para se fazer uma olimpíada era clausula n. 1 :” Antes de derrubar o Autódromo internacional do Rio de janeiro. construir outro e assim começarem as obras ” nada foi cumprido.
O prefeito simplesmente desconsiderou o automobilismo, foram feitas carreatas e aí vão os mistérios: Pilotos calados, O jornalismo global calado, Autódromo derrubado e nos programas de TV especializados, a turma da CBA dizendo nada com nada, e ninguém chamava o prefeito de mentiroso, o que que seria o certo. Alguma coisa aconteceu que emudeceu nossa imprensa e assim , os veículos de comunicação foram acabando com as colunas para que os que sobraram não falassem nada. Hoje passados quase 3 anos, alguns começam a sentir falta de corridas no Rio e misteriosamente, parcerias de multinacionais proporcionaram a construção de Autódromos em diversos lugares do Brasil, e aqui, nada até agora e existe a proposta de construção de um pela iniciativa privada.
Outra coisa misteriosa, nossos jornalistas não falam ( muito por baixo) essa parceria da Petrobrás com a Mc Laren sem pilotos brasileiros, não existe em site algum ou coluna de especialistas que fale sobre essa aberração.
A tendencia é essa, vocês terem que se virar em outras áreas e nós aprendermos a fazer contas em milhas, galões e Fahrenheit, pois nossas cabeças ficam sem saber quanto um carro faz na reta de Taladega a 188 milhas…Somos quilômetros, Litros e Celsius e os nossos jornalistas precisam ser como vocês, os mais antigos, humildes, e assim as colunas voltarão.
Abraços

Fernando Monteiro
Fernando Monteiro
5 anos atrás

O fim das colunas automobilísticas parece não ter ligação com o que vou escrever, mas tem! O mundo mudou, sinceramente ninguém mais liga muito para corridas de carros, isso deixou de ser uma coisa de gente maluca em máquinas de altíssima velocidade, andar a 300Km/h não impressiona mais ninguém, os carros hoje poderiam ser muito mais rápidos do que são e os traçados são uma chatice só. Acho que hoje só existe um evento automobilístico que ainda chama à atenção simplesmente por evocar o passado, as 500 Milhas, pois ali existe o máximo de desempenho e riscos acontecem o tempo todo, mas isso também não vai durar. Sobre a F1, podem achar que não, mas os sinais estão aí, a categoria máxima não vai durar muito se não passar por transformações profundas, a geração da F1 clássica se foi. Pessoas dirigindo carros que já podem andar – e competir – sozinhos não faz mais sentido para essa primeira geração do século XXI. Existe aqui perto onde moro – São Gonçalo – corridas quinzenais de carrinhos rádio-controlados em um estacionamento, e mesmo tendo um espaço grande, o evento fica lotado. Fico observando os espectadores, tem a tribo da eletrônica dizendo que o software da equipe A é melhor que a de B, que o carrinho X tem um melhor aproveitamento da energia e coisa e tal. Já a outra tribo da mecatrônica diz que engrenagens em formato assim e assado tem menos atrito e por aí vai, e ainda tem o pessoal que palpita sobre os pilotos remotos. Perguntando aqui e ali sobre como aquilo funciona – o evento em si – e o porquê daquilo atrair tanta atenção, um técnico de uma equipe me disse que os carrinhos estão aumentando de tamanho e ficando mais possantes, barulhentos e velozes, e a galera do vídeo game adora um evento real. Eles não vêem a hora daquilo a ser feito com carros de verdade, pois já é possível, pois o mundo da inteligência artificial é uma realidade. Para um bom entendedor um pingo é letra….

Danilo Cândido
5 anos atrás

Só eu pensei em uma coluna semanal do Celso no Grandeprêmio ?

Werner
Werner
5 anos atrás

Escreva mais pra gente, Flávio! Nasci em 1985, para entender meu perfil. Seu blog e o grandepremio sao acessados por mim há uns X anos, não faço nem ideia. Gosto mais quando escreve!

jader
jader
5 anos atrás

Eu gosto dos teus textos, gosto muito de ler o blog, visito desde que começou. O que mais gosto é que tu é um cara de credibilidade e quando posta informação, não preciso verificar se é verdade ou não, ao contrário das redes sociais, nas quais é difícil saber a veracidade das coisas e sempre é necessário conferir se não estamos embarcando numa canoa furada.

Segafredo
Segafredo
5 anos atrás

Só esclarecendo……”Schumacher é o maior vencedor de todos os tempo”………….

…….Maior piloto vc sabe bem quem encabeça a lista! OU ENTÃO DIGA ASSIM: NA “MINHA OPINIÃO” ………………………….

Paulo Pinto
Paulo Pinto
Reply to  Segafredo
5 anos atrás

Essa “viúva” não toma jeito! O maior piloto de todos os tempos é Michael Schumacher!

O teu idolatrado figura em SEXTO LUGAR, juntamente com Brabham, Stewart, Lauda e Piquet.

Segafredo
Segafredo
Reply to  Paulo Pinto
5 anos atrás

Na sua e na do Flávio………kkkkkkkkkkkkk

Ayrton Senna the best F1 driver !!!

Segafredo
Segafredo
5 anos atrás

esse cenário só tende a mudar se um brasileiro voltar à F1 e vencer…………acredito eu

Helberth Araujo
Helberth Araujo
5 anos atrás

A Apex, do Andre, tambem deixara de continuar.
Sem coluna do Itibere, sem a Coluna Apex.
Baixas na literatura automobilistica.
Se alguem desejar saber a historia de cada campeonato, com riquesa de detalhes e analise basta essas colunas.

Gabriel P.
Gabriel P.
5 anos atrás

Flávio
Está certo que as coisas mudam, que o mundo muda, mas precisa ser para pior ??
Não dá para saber como vai ser o futuro, mas dá para saber que o conhecimento perdeu muito da sua importância e com a facilidade de obter apenas o que se interessa nm determinado momento, livros e revistas didáticas serão raros, assim com jornais e quiçá rádio e tv.
Com a interatividade é possível que muito poca gente queira assistir passivamente o s esportes, de resto é impossível prever.

Jonatas
Jonatas
5 anos atrás

Por favor, continue escrevendo. Prefiro seus textos a seus vídeos para ser sincero. Eu sou da “velha guarda”, que ainda curte a palavra escrita.

Edison
Edison
Reply to  Jonatas
5 anos atrás

Somos dois.

Robson Santos
Robson Santos
Reply to  Jonatas
5 anos atrás

Somos tres!

Pedro
Pedro
5 anos atrás

celso itiberê me ensinou a ler, flavio. aqui em casa, comprar jornais nunca saiu de moda, e colunas como a dele, do fernando calazans e do renato mauricio prado despertaram no moleque que um dia fui – nasci em 88 – o amor pela leitura. pra mim, é um pedaço da minha formação que vai embora. muito triste. temo pelos mais jovens, que não lerão textos e jornalistas como os que li.

joel lima
joel lima
5 anos atrás

Me lembro uma vez um pesquisador sobre futebol (não lembro o nome dele ) que falava que nos anos 40 as páginas dos jornais cariocas dedicadas ao turfe tinham na maioria das vezes mais espaço do que as do futebol – algo que hoje soa pra todos como surreal. . Acho que se junta realmente a questão da internet, da diminuição de leitores de jornais, a própria queda da mística do carro pras gerações mais novas, a falta de competitividade da F1, e no caso do Brasil o fato de que nem piloto mais no grid o país tem. Talvez ,se houvesse hoje um piloto com chances reais de pelo menos ganhar corrida ainda, a coluna do Celso se mantivesse, a do Reginaldo tambem…talvez…

Alvaro Ferreira
Alvaro Ferreira
5 anos atrás

Otimo comentário, FG!
E um pedido desse seu leitor: por mais que a gente admita que o nível de leitura ou de atenção do público esteja se resumindo ao nível mais superficial e rápido, por favor não deixe de escrever textos mais longos e elaborados. Nem que seja de vez em quando…
Embora alguns chamem esse novo estilo que impregna as redes sociais de ágil, para mim é sintoma da burrice que toma conta do país. Da preguiça de pensar e raciocinar. Não deixe de dar vazão ao seu talento para a escrita, pode ter certeza de que sempre haverá leitores para apreciá-lo. Leio o Itiberê também, desde sempre. E espero achar os textos dele em algum lugar, daqui prá frente.

Iam Cantarino
Reply to  Alvaro Ferreira
5 anos atrás

Concordo com tudo e ainda coloco um adendo: acho muito mais fácil e rápido ler textos longos do que ver os vídeos, que duram mais tempo que um texto longo e exigem som (o que nem sempre é possível)… vários vídeos de temas que me interessam que perco por não estarem transcritos…

Zé Maria
Zé Maria
Reply to  Iam Cantarino
5 anos atrás

Assino embaixo, posso?

Robson Santos
Robson Santos
Reply to  Iam Cantarino
5 anos atrás

idem, idem!

Cleverson
Cleverson
5 anos atrás

Grande, Flávio. Grande, Celso Itiberê.