Flavio, podemos afirmar que na prática temos 6 Ferraris andando na F1 este ano??
A Hass além do motor usa quase todo o resto da Ferrari e a Alfa claramente será uma cópia da Ferrari.
Portanto 6 carros praticamente iguais.
FG, não tenho certeza, mas, se não me engano, a Ferrari começou utilizando carros da Alfa Romeo e depois de um curto prazo começou a produzir seus próprios carros. Bom também destacar que o Tazio Nuvolari brilhou com as Alfas no anos 30.
Flavio Gomes é jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.” Sua carreira começou em 1982 no extinto jornal esportivo “Popular da Tarde”. Passou pela “Folha de S.Paulo”, revistas “Placar”, "Quatro Rodas Clássicos" e “ESPN”, rádios Cultura, USP, Jovem Pan, Bandeirantes, Eldorado-ESPN e Estadão ESPN — as duas últimas entre 2007 e 2012, quando a emissora foi extinta. Foi colunista e repórter do “Lance!” de 1997 a 2010. Sua agência Warm Up fez a cobertura do Mundial de F-1 para mais de 120 jornais entre 1995 e 2011. De 2005 a setembro de 2013 foi comentarista, apresentador e repórter da ESPN Brasil, apresentador e repórter da Rádio ESPN e da programação esportiva da rádio Capital AM de São Paulo. Em janeiro de 2014 passou a ser comentarista, repórter e apresentador dos canais Fox Sports no Brasil. Na internet, criou o site “Warm Up” em 1996, que passou a se chamar “Grande Prêmio” no final de 1999, quando iniciou parceria com o iG que terminou em 2012. Em março daquele ano, o site foi transferido para o portal MSN, da Microsoft, onde permaneceu até outubro de 2014. Na sequência, o "Grande Prêmio" passou a ser parceiro do UOL, maior portal da internet brasileira. Em novembro de 2015, voltou ao rádio para apresentar o "Esporte de Primeira" na Transamérica, onde ficou até o início de março de 2016. Em 2005, publicou “O Boto do Reno” pela editora LetraDelta. No final do mesmo ano, colocou este blog no ar. Desde 1992, escreve o anuário "AutoMotor Esporte", editado pelo global Reginaldo Leme. Ganhou quatro vezes o Prêmio Aceesp nas categorias repórter e apresentador de rádio e melhor blog esportivo. Tem também um romance publicado, "Dois cigarros", pela Gulliver (2018). É torcedor da Portuguesa, daqueles de arquibancada, e quando fala de carros começa sempre por sua verdadeira paixão: os DKWs e Volkswagens de sua pequena coleção, além de outras coisinhas fabricadas no Leste Europeu. É com eles que roda pelas ruas de São Paulo. Nas pistas, pilotou de 2003 a 2008 o intrépido DKW #96, que tinha até fã-clube (o carro, não o piloto). Por fim, tem uma estranha obsessão por veículos soviéticos. “A Lada foi a melhor marca que já passou pelo Brasil”, garante. Por isso, trocou, nas pistas, o DKW por um Laika batizado pelos blogueiros de "Meianov". O carrinho se aposentou no início de 2015, dando o lugar a um moderníssimo Voyage 1989.
SIGA NO TWITTERASSINE O RSS
Parabéns a sua equipe pelo novo formato dos vídeos do “GP às 10″.
Bom vídeo. Gostei e agradeço a explicação do logo da Alfa. Mto legal
Flavio, podemos afirmar que na prática temos 6 Ferraris andando na F1 este ano??
A Hass além do motor usa quase todo o resto da Ferrari e a Alfa claramente será uma cópia da Ferrari.
Portanto 6 carros praticamente iguais.
Só pontuando, no tempo 2:04 do video é uma Ferrari 375 de 50/51.
To na torcida por uma boa surpresa no desempenho da Alfa, mesmo sabendo do motor “fake”. Faze o que !!!!….Antis pió , mió assim!
FG, não tenho certeza, mas, se não me engano, a Ferrari começou utilizando carros da Alfa Romeo e depois de um curto prazo começou a produzir seus próprios carros. Bom também destacar que o Tazio Nuvolari brilhou com as Alfas no anos 30.
Muito bom o vídeo. Me fez lembrar que meu pai teve um Alfa Romeo 2300, em 1986. Que carro…Vou até procurar fotos….Abraços.