Caraca, estorias do seculo passado…estou na Australia e vejo imagens da minha juventude ainda por ai…surreal.
Tempos interessantes, gostaria de ver o automobilismo brasileiro ressurgir e ver os autodromos lotados como antes. Vou te mandar algumas fotos da corrida historica em Magny Cours, onde tive o prazer de engenheirar um F5A que corre por aqui. ganhamos a corrida, na frente de uma Lotus 72 e uma Benneton.
Me lembrei que anos atrás te falei da Ferrari que o Schumacher usou em Interlagos 2006 estava abandonada no TECA de Campinas. Acho que outro leitor reforçou essa possibilidade.
Me lembro que lá tinham alguns Safety cars e a Ferrari do Schumi.
Se bobear, ainda estão por lá.
Flávio,
À época dessa descoberta você estava na rádio Bandeirantes e junto com o Odinei, tinham um programa aos sábados e me lembro que logo em seguida a tua descoberta enviei um e-mail para rádio te chamando de Indiana Jones do Automobilismo. O mais legal é que essa descoberta gerou um programinha dentro de outro na ESPN chamado Indiana Gomes e me lembro de uma descoberta de um colecionador de carros antigos e fanático pelo glorioso Del Rey (Corsário, Corcel de Otário) na incrível cor de fábrica marrom glacê.
Abraço,
Nelson Pasini
Fantástica história! Nós que somos mais veteranos temos uma paixão à parte pela Copersucar . A fábrica ficava em frente ao antigo portão 3 onde tive o prazer de ver um dos carros pilotado pelo Emerson sendo rebocado e entrando no autódromo de Interlagos por um pequeno portão que ficava um pouco a frente da linha de largada.
Na mesma tarde ele treinou com o mesmo ( o carro era cinza)
Inclusive existe um documentário sobre este treino que eu sou vim a assistir a poucos anos atrás no qual em um lance eu acabo aparecendo nas imagens.
Só para finalizar. Morei no Jardim da Saúde onde pude ver coberto por um plástico um carro da Beatrice em uma casa, lembro do mesmo na cor vermelha com a inscrição do nome em seu aerofólio traseiro.
Uma duviida que me surgiu durante o video. Os Honda e Gurney Eagle da decada de 60 ou o Shadow na decada de 70 nao foram construidos fora da Europa. se sim seriam eles os primeiros carros da F1 fora da Europa.
Honda, Eagle e Shadow tinham carros feitos na Inglaterra, os da Honda era a Lola que fazia, os da Eagle eram feitos na filial inglesa da All American Racers, chamada Anglo American Racers, e a Shadow também tinha sede por lá.
Grande Flavio, gostei da reportagem sobre a Copersucar dos Fittipaldi, porem voce diz que a ditadura Militar deu patrocinio, por que os Militares queriam mostrar pro mundo que eles eram os caras. Ai eu te pergunto, porque a Petrobras hoje patrocia uma equipe de F1, o que nos que somos apaixonados por automobilismo ganhamos? A Petrobras deveria pegar essa grana e investir no automobilismo brasileiro. Grande abraco
Não é o meu caso mas, disseram, que quem acompanha os vídeos pelo blog não consegue se inscrever ou dar “like”. Copiando a URL e assistindo pelo youtube fica mais fácil.
Bacana a lembrança. Mas Flávio, o que se deu dos problemas não resolvidos pelo Emerson oriundos das 6 horas de São Paulo? Vocês fizeram um grande trabalho procurando e ouvindo os envolvidos, mas nunca mais tivemos notícias. Abraço.
Segundo informações do pessoal que administra a página da Copersucar no Facebook, a antiga sede ficava na Av. Teotônio Vilela, 450, Interlagos SP. Hoje funciona uma loja de autopeças no local.
ótima historia Flavio , se possível conta p gente , também a historia da Jordan , q vc encontrou , em um galpão , que foi ao ar no extinto programa Limite ; gostaria de saber se ela ainda se encontra no Brasil , quem era o real proprietário etc
Flavio Gomes é jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.” Sua carreira começou em 1982 no extinto jornal esportivo “Popular da Tarde”. Passou pela “Folha de S.Paulo”, revistas “Placar”, "Quatro Rodas Clássicos" e “ESPN”, rádios Cultura, USP, Jovem Pan, Bandeirantes, Eldorado-ESPN e Estadão ESPN — as duas últimas entre 2007 e 2012, quando a emissora foi extinta. Foi colunista e repórter do “Lance!” de 1997 a 2010. Sua agência Warm Up fez a cobertura do Mundial de F-1 para mais de 120 jornais entre 1995 e 2011. De 2005 a setembro de 2013 foi comentarista, apresentador e repórter da ESPN Brasil, apresentador e repórter da Rádio ESPN e da programação esportiva da rádio Capital AM de São Paulo. Em janeiro de 2014 passou a ser comentarista, repórter e apresentador dos canais Fox Sports no Brasil. Na internet, criou o site “Warm Up” em 1996, que passou a se chamar “Grande Prêmio” no final de 1999, quando iniciou parceria com o iG que terminou em 2012. Em março daquele ano, o site foi transferido para o portal MSN, da Microsoft, onde permaneceu até outubro de 2014. Na sequência, o "Grande Prêmio" passou a ser parceiro do UOL, maior portal da internet brasileira. Em novembro de 2015, voltou ao rádio para apresentar o "Esporte de Primeira" na Transamérica, onde ficou até o início de março de 2016. Em 2005, publicou “O Boto do Reno” pela editora LetraDelta. No final do mesmo ano, colocou este blog no ar. Desde 1992, escreve o anuário "AutoMotor Esporte", editado pelo global Reginaldo Leme. Ganhou quatro vezes o Prêmio Aceesp nas categorias repórter e apresentador de rádio e melhor blog esportivo. Tem também um romance publicado, "Dois cigarros", pela Gulliver (2018). É torcedor da Portuguesa, daqueles de arquibancada, e quando fala de carros começa sempre por sua verdadeira paixão: os DKWs e Volkswagens de sua pequena coleção, além de outras coisinhas fabricadas no Leste Europeu. É com eles que roda pelas ruas de São Paulo. Nas pistas, pilotou de 2003 a 2008 o intrépido DKW #96, que tinha até fã-clube (o carro, não o piloto). Por fim, tem uma estranha obsessão por veículos soviéticos. “A Lada foi a melhor marca que já passou pelo Brasil”, garante. Por isso, trocou, nas pistas, o DKW por um Laika batizado pelos blogueiros de "Meianov". O carrinho se aposentou no início de 2015, dando o lugar a um moderníssimo Voyage 1989.
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Caraca, estorias do seculo passado…estou na Australia e vejo imagens da minha juventude ainda por ai…surreal.
Tempos interessantes, gostaria de ver o automobilismo brasileiro ressurgir e ver os autodromos lotados como antes. Vou te mandar algumas fotos da corrida historica em Magny Cours, onde tive o prazer de engenheirar um F5A que corre por aqui. ganhamos a corrida, na frente de uma Lotus 72 e uma Benneton.
Como disse o Wilsinho, os carros da Copersucar-Fittipaldi valem mais lá fora no exterior do que aqui no Brasil.
O vídeo me sugeriu esse vídeo nos recomendados. Um belo mini documentário com ótimos depoimentos.
https://www.youtube.com/watch?v=bWXiByT1bQg
Caramba, Flavio.
Me lembrei que anos atrás te falei da Ferrari que o Schumacher usou em Interlagos 2006 estava abandonada no TECA de Campinas. Acho que outro leitor reforçou essa possibilidade.
Me lembro que lá tinham alguns Safety cars e a Ferrari do Schumi.
Se bobear, ainda estão por lá.
Fake. São “moke ups”, carros de exibição em postos de gasolina, feitos de fibra de vidro.
Flávio,
À época dessa descoberta você estava na rádio Bandeirantes e junto com o Odinei, tinham um programa aos sábados e me lembro que logo em seguida a tua descoberta enviei um e-mail para rádio te chamando de Indiana Jones do Automobilismo. O mais legal é que essa descoberta gerou um programinha dentro de outro na ESPN chamado Indiana Gomes e me lembro de uma descoberta de um colecionador de carros antigos e fanático pelo glorioso Del Rey (Corsário, Corcel de Otário) na incrível cor de fábrica marrom glacê.
Abraço,
Nelson Pasini
Fantástica história! Nós que somos mais veteranos temos uma paixão à parte pela Copersucar . A fábrica ficava em frente ao antigo portão 3 onde tive o prazer de ver um dos carros pilotado pelo Emerson sendo rebocado e entrando no autódromo de Interlagos por um pequeno portão que ficava um pouco a frente da linha de largada.
Na mesma tarde ele treinou com o mesmo ( o carro era cinza)
Inclusive existe um documentário sobre este treino que eu sou vim a assistir a poucos anos atrás no qual em um lance eu acabo aparecendo nas imagens.
Só para finalizar. Morei no Jardim da Saúde onde pude ver coberto por um plástico um carro da Beatrice em uma casa, lembro do mesmo na cor vermelha com a inscrição do nome em seu aerofólio traseiro.
Uma duviida que me surgiu durante o video. Os Honda e Gurney Eagle da decada de 60 ou o Shadow na decada de 70 nao foram construidos fora da Europa. se sim seriam eles os primeiros carros da F1 fora da Europa.
Honda, Eagle e Shadow tinham carros feitos na Inglaterra, os da Honda era a Lola que fazia, os da Eagle eram feitos na filial inglesa da All American Racers, chamada Anglo American Racers, e a Shadow também tinha sede por lá.
Grande Flavio, gostei da reportagem sobre a Copersucar dos Fittipaldi, porem voce diz que a ditadura Militar deu patrocinio, por que os Militares queriam mostrar pro mundo que eles eram os caras. Ai eu te pergunto, porque a Petrobras hoje patrocia uma equipe de F1, o que nos que somos apaixonados por automobilismo ganhamos? A Petrobras deveria pegar essa grana e investir no automobilismo brasileiro. Grande abraco
Não é o meu caso mas, disseram, que quem acompanha os vídeos pelo blog não consegue se inscrever ou dar “like”. Copiando a URL e assistindo pelo youtube fica mais fácil.
Bacana a lembrança. Mas Flávio, o que se deu dos problemas não resolvidos pelo Emerson oriundos das 6 horas de São Paulo? Vocês fizeram um grande trabalho procurando e ouvindo os envolvidos, mas nunca mais tivemos notícias. Abraço.
Segundo informações do pessoal que administra a página da Copersucar no Facebook, a antiga sede ficava na Av. Teotônio Vilela, 450, Interlagos SP. Hoje funciona uma loja de autopeças no local.
ótima historia Flavio , se possível conta p gente , também a historia da Jordan , q vc encontrou , em um galpão , que foi ao ar no extinto programa Limite ; gostaria de saber se ela ainda se encontra no Brasil , quem era o real proprietário etc
Quantos carros de corrida não devem estar abandonados por aí…Esquecidos, mal cuidados, enfim, é triste.