historia divertida. Particularmente acho muito foda estes caras q, so pq a conta vai ser dividida, abusa nos pedidos. Exagera e poe na conta dos outros… Que avise antes suas intencoes…
Os videos são bem legais, mas…pra quem tem a pena que voce tem, os textos dão de 100 x 0….
Mas compreendo que os videos dão muito mais velocidade a veiculação, e acabam sendo mais vistos do que os textos. Principalmente por quem tem preguiça de ler….fato que hoje é meio comum.
Eu sou ao contrario (talvez por ser mais velho), tenho preguiça de ver videos.
Lembro sim, Flávio, dessa passagem! Você a contou quando noticiou a morte do Luciano do Valle. Está em alguma página do seu blog… Mas, a contou como uma homenagem ao saudoso e falecido narrador! Não fez nenhuma referência negativa ao Galvão Bueno, como pode parecer aos que só agora souberam do fato! Imagino um livro seu sobre os bastidores das reportagens sobre F1, no seu tempo de correspondente internacional! Abraço!
Vc é nota 10. Não perco um vídeo…ótimos….Se der, faz um falando sobre curiosidades de cada autódromo que vc já esteve na F1…abraços, Rodrigo Feitoza, Antonina/PR.
flavio sei que meu comentário aqui nao tem nada a ver com o video acima, que aliás devo dizer que foi muito mas muito bom mesmo.
Não teria como vc qualquer hora dessas comentar sobre a proibição de propaganda de tabagismo na F1 e como isso atingiu as equipes, fazendo com que várias acabassem e outras entrassem em declinio.
Se puxarmos pela historia, no final da década de 90 tinhamos 6 equipes com empresas de cigarro como patrocinadores master.
Ferrari – Marlboro -Williams Rothmans, Camel, Winfield – Jordan Benson e Hedges, Mclaren WEST e BAR Lucy Strike/888. Isso se contarmos que a Benneton teve patrocinadores Tabagistas, mas não como master.
Eu hoje vejo que o declinio das equipes de F1 moram justamente nas restrições de patrocinio e publicidade, não se pode mais fazer propaganda tabagista e em alguns países não se pode mais fazer propaganda de bebidas.
Eu além de achar os carros bem mais bonitos, acho que a proibição de patrocinio de Cigarros foi um duro golpe para as equipes independentes, que antigamente eram maioria e hoje são minoria no grid da F1.
Pego carona no comentário do internauta Filipe Jefferson para ressaltar que até hoje lamento a ridículo proibição de propaganda de cigarros na F1 — e no Automobilismo, como um todo. Fazer o que? Esta situação só poderia mesmo ser criada pela classe política. Que, ao invés de se preocupar com coisas mais importantes, perde tempo em criar leis ridículas e absurdas…
Esses vídeos e uma caneca de café na mão: informação descompromissada e boa diversão. Um prazer acompanhar a evolução do canal e da adequação à ferramenta. E uma pena que em momentos acalorados eu tenha entrado na lista dos blocks no Twitter, hahaha. Seguimos.
Espero poder trocar histórias de jornalismo automotivo, pistas e Vemaguet contigo, aqui no Rio.
Flavio Gomes é jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.” Sua carreira começou em 1982 no extinto jornal esportivo “Popular da Tarde”. Passou pela “Folha de S.Paulo”, revistas “Placar”, "Quatro Rodas Clássicos" e “ESPN”, rádios Cultura, USP, Jovem Pan, Bandeirantes, Eldorado-ESPN e Estadão ESPN — as duas últimas entre 2007 e 2012, quando a emissora foi extinta. Foi colunista e repórter do “Lance!” de 1997 a 2010. Sua agência Warm Up fez a cobertura do Mundial de F-1 para mais de 120 jornais entre 1995 e 2011. De 2005 a setembro de 2013 foi comentarista, apresentador e repórter da ESPN Brasil, apresentador e repórter da Rádio ESPN e da programação esportiva da rádio Capital AM de São Paulo. Em janeiro de 2014 passou a ser comentarista, repórter e apresentador dos canais Fox Sports no Brasil. Na internet, criou o site “Warm Up” em 1996, que passou a se chamar “Grande Prêmio” no final de 1999, quando iniciou parceria com o iG que terminou em 2012. Em março daquele ano, o site foi transferido para o portal MSN, da Microsoft, onde permaneceu até outubro de 2014. Na sequência, o "Grande Prêmio" passou a ser parceiro do UOL, maior portal da internet brasileira. Em novembro de 2015, voltou ao rádio para apresentar o "Esporte de Primeira" na Transamérica, onde ficou até o início de março de 2016. Em 2005, publicou “O Boto do Reno” pela editora LetraDelta. No final do mesmo ano, colocou este blog no ar. Desde 1992, escreve o anuário "AutoMotor Esporte", editado pelo global Reginaldo Leme. Ganhou quatro vezes o Prêmio Aceesp nas categorias repórter e apresentador de rádio e melhor blog esportivo. Tem também um romance publicado, "Dois cigarros", pela Gulliver (2018). É torcedor da Portuguesa, daqueles de arquibancada, e quando fala de carros começa sempre por sua verdadeira paixão: os DKWs e Volkswagens de sua pequena coleção, além de outras coisinhas fabricadas no Leste Europeu. É com eles que roda pelas ruas de São Paulo. Nas pistas, pilotou de 2003 a 2008 o intrépido DKW #96, que tinha até fã-clube (o carro, não o piloto). Por fim, tem uma estranha obsessão por veículos soviéticos. “A Lada foi a melhor marca que já passou pelo Brasil”, garante. Por isso, trocou, nas pistas, o DKW por um Laika batizado pelos blogueiros de "Meianov". O carrinho se aposentou no início de 2015, dando o lugar a um moderníssimo Voyage 1989.
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historia divertida. Particularmente acho muito foda estes caras q, so pq a conta vai ser dividida, abusa nos pedidos. Exagera e poe na conta dos outros… Que avise antes suas intencoes…
Gomes, vc que gosta das datas redondas, podia fazer um “Moreno, 60″, aqui ou no GP às 10.
FLAVINHO, O BOECHAT, HOMENAGEADO AQUI PELO SEU TWINGO, MORREU HOJE!!!!
Flavio, ta muito legal esses videos de historias…. abraço!
Os videos são bem legais, mas…pra quem tem a pena que voce tem, os textos dão de 100 x 0….
Mas compreendo que os videos dão muito mais velocidade a veiculação, e acabam sendo mais vistos do que os textos. Principalmente por quem tem preguiça de ler….fato que hoje é meio comum.
Eu sou ao contrario (talvez por ser mais velho), tenho preguiça de ver videos.
Antonio, faço minhas as suas palavras!
FG, você ficou na ponta dos pés pra sair nessa foto
Lembro sim, Flávio, dessa passagem! Você a contou quando noticiou a morte do Luciano do Valle. Está em alguma página do seu blog… Mas, a contou como uma homenagem ao saudoso e falecido narrador! Não fez nenhuma referência negativa ao Galvão Bueno, como pode parecer aos que só agora souberam do fato! Imagino um livro seu sobre os bastidores das reportagens sobre F1, no seu tempo de correspondente internacional! Abraço!
Flavio, continuo preferindo seus textos mas estou gostando bastante dos vídeos. Um por dia deve dar muito trabalho. Haja história pra contar.
Nílson César também esta no grupo?
Roberto Cabrini?
Não foi na Hungria?
Quem são os onze na foto?
Da esquerda para direita;
Em pé: ?, ?, Flavio Gomes, ?, Reginaldo Leme, ?, Roberto Cabrini (?).
Agachados: ?, Galvão Bueno, Mario Andrada e Silva(?), ?
História já conhecida.
Mas vale a pena repetir se tiver sido um bom Shiraz australiano.
Vendo esse “exercito” da foto dá para entender (quem não viveu aquela época) como eramos gigantes na F-1.
Quem tinha o “Hamilton e o Vettel” éramos nós.
Vc é nota 10. Não perco um vídeo…ótimos….Se der, faz um falando sobre curiosidades de cada autódromo que vc já esteve na F1…abraços, Rodrigo Feitoza, Antonina/PR.
aguardando ansiosamente o collab com Fabio Seixas sobre #OQueFizemosEmImola
Também quero saber.
Eu também.
flavio sei que meu comentário aqui nao tem nada a ver com o video acima, que aliás devo dizer que foi muito mas muito bom mesmo.
Não teria como vc qualquer hora dessas comentar sobre a proibição de propaganda de tabagismo na F1 e como isso atingiu as equipes, fazendo com que várias acabassem e outras entrassem em declinio.
Se puxarmos pela historia, no final da década de 90 tinhamos 6 equipes com empresas de cigarro como patrocinadores master.
Ferrari – Marlboro -Williams Rothmans, Camel, Winfield – Jordan Benson e Hedges, Mclaren WEST e BAR Lucy Strike/888. Isso se contarmos que a Benneton teve patrocinadores Tabagistas, mas não como master.
Eu hoje vejo que o declinio das equipes de F1 moram justamente nas restrições de patrocinio e publicidade, não se pode mais fazer propaganda tabagista e em alguns países não se pode mais fazer propaganda de bebidas.
Eu além de achar os carros bem mais bonitos, acho que a proibição de patrocinio de Cigarros foi um duro golpe para as equipes independentes, que antigamente eram maioria e hoje são minoria no grid da F1.
Lembro que uma vez falou da Ligier Gitane.
Ja fica uma deixa pra merchan do excelente livro.
Pego carona no comentário do internauta Filipe Jefferson para ressaltar que até hoje lamento a ridículo proibição de propaganda de cigarros na F1 — e no Automobilismo, como um todo. Fazer o que? Esta situação só poderia mesmo ser criada pela classe política. Que, ao invés de se preocupar com coisas mais importantes, perde tempo em criar leis ridículas e absurdas…
Pode contar as suas histórias, mesmo que se repitam sempre são interessantes.
Esses vídeos e uma caneca de café na mão: informação descompromissada e boa diversão. Um prazer acompanhar a evolução do canal e da adequação à ferramenta. E uma pena que em momentos acalorados eu tenha entrado na lista dos blocks no Twitter, hahaha. Seguimos.
Espero poder trocar histórias de jornalismo automotivo, pistas e Vemaguet contigo, aqui no Rio.
Um forte abraço!
Flavio, você é o que está agachado, com charuto na boca, ao lado do Galvão?
Quanta maldade.