Nesse GP da Itália 1989 quebrando a oito voltas do fim o Senna perdia pela Terceira vez consecutiva uma possível vitória em Monza.
Zé Clemente
5 anos atrás
Clap clap clap.
Se você instituisse um concurso para os top posts do teu blog eu votaria nesse em primeiro. Ótima estória e bem contada. Muito bom.
Parabéns
Jorge Ido
5 anos atrás
Muito boas as estórias. Estive na mesma época pela primeira vez na Europa. Como estudante universitário. A lista de perrengues mais ou menos trágicos, na maior parte das vezes causados pela cabacice, é extensa.
Estes finais dos anos 80 realmente foram intensos. Especialmente para quem amadureceu nesta época. Sempre me pergunto o que seria hoje do Brasil, do ponto de vista político e econômico, caso Lula tivesse levado em 89.
Se isso tivesse acontecido, com toda certeza o Brasil seria um dos países mais prósperos do mundo, seguro e com todos os habitantes educados e capacitados para a enorme quantidade de empregos existentes. “Peraí”… acordei…
Poderia ter muita gente mais educada sim, imagina o FIES lá traz?
Rudolfo Lago
5 anos atrás
Muito legal o comentário. Concordo com quase tudo. Agora, não acho que seja algo banal dar sete voltas em Interlagos apenas com a sexta marcha. E, no caso da batida com o Prost, sem dúvida o que o Senna fez no ano seguinte, foi algo muito pior. O que talvez seja questionável ali foi a atitude do Balestre de desclassificá-lo. A alegação de que ele cortou caminho na chicane não tem sentido, já que ele tinha ali perdido tempo. Também é questionável a alegação de que ele recebeu ajuda dos comissários. Eles queriam tirar o carro de um lugar perigoso, e o Senna conseguiu fazer o carro pegar de novo. Passou o Nanini no mesmo ponto que tentara passar o Prost, ganhou e foi desclassificado. Aí, me parece que esteve o grande problema. Inclusive, se não me engano, mais tarde o Balestre admitiu que tinha prejudicado o Senna numa entrevista ao L’Equipe, não é isso?
O FG sabe bem de tudo isso, mas precisa vir aqui distorcer as coisas pra “tentar” diminuir, sem sucesso é óbvio, Ayrton.
Acorda Viúva
5 anos atrás
Era Ayrton Senna da Silva até 1 de Maio de 1994. Se tornou Max Emilian Verstappen a partir de 30 de Setembro de 1997.
Geraldo
5 anos atrás
Flávio amigão Boa tarde
Responde uma pergunta que o Google não tem?
Por que existiam tantos carros , tantas equipes nos tempos de Piquet e Senna?
Aquele grid cheio e largadas mais empolgantes no que diz respeito do visual bacana até mesmo nas fotos de grandes revistas da época. Mais patrocínio se envolviam com a f1.
Antigamente as equipes não quebravam tão facilmente.
O que aconteceu ? Hoje está mais caro que antigamente ter uma equipe? Responde no YouTube se der.
Flavio, adoro o GP10, achei uma ótima novidade no Blog, mas percebi que os textos diminuíram bastante. Entendo que provavelmente seja pelo tempo que hoje em dia é cada vez mais escasso, mas por favor, não deixe de postar seus textos. Sinto falta deles.
Me junto ao Marcelo nesse pedido!
Sei que na nossa atualidade os textos são preteridos em relação ao vídeo, mas faz uma falta! Quando vejo a quantidade de erros de português dos mais jovens, automaticamente, associo a falta de leitura, afinal, a leitura ajuda muito a memorizar palavras, ajuda na gramática e proporciona uma maior capacidade de interpretação de texto.
Espero que vc encontre tempo e inspiração pra manter seus texto.
Obrigado,
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Nesse GP da Itália 1989 quebrando a oito voltas do fim o Senna perdia pela Terceira vez consecutiva uma possível vitória em Monza.
Clap clap clap.
Se você instituisse um concurso para os top posts do teu blog eu votaria nesse em primeiro. Ótima estória e bem contada. Muito bom.
Parabéns
Muito boas as estórias. Estive na mesma época pela primeira vez na Europa. Como estudante universitário. A lista de perrengues mais ou menos trágicos, na maior parte das vezes causados pela cabacice, é extensa.
Estes finais dos anos 80 realmente foram intensos. Especialmente para quem amadureceu nesta época. Sempre me pergunto o que seria hoje do Brasil, do ponto de vista político e econômico, caso Lula tivesse levado em 89.
Se isso tivesse acontecido, com toda certeza o Brasil seria um dos países mais prósperos do mundo, seguro e com todos os habitantes educados e capacitados para a enorme quantidade de empregos existentes. “Peraí”… acordei…
Poderia ter muita gente mais educada sim, imagina o FIES lá traz?
Muito legal o comentário. Concordo com quase tudo. Agora, não acho que seja algo banal dar sete voltas em Interlagos apenas com a sexta marcha. E, no caso da batida com o Prost, sem dúvida o que o Senna fez no ano seguinte, foi algo muito pior. O que talvez seja questionável ali foi a atitude do Balestre de desclassificá-lo. A alegação de que ele cortou caminho na chicane não tem sentido, já que ele tinha ali perdido tempo. Também é questionável a alegação de que ele recebeu ajuda dos comissários. Eles queriam tirar o carro de um lugar perigoso, e o Senna conseguiu fazer o carro pegar de novo. Passou o Nanini no mesmo ponto que tentara passar o Prost, ganhou e foi desclassificado. Aí, me parece que esteve o grande problema. Inclusive, se não me engano, mais tarde o Balestre admitiu que tinha prejudicado o Senna numa entrevista ao L’Equipe, não é isso?
O FG sabe bem de tudo isso, mas precisa vir aqui distorcer as coisas pra “tentar” diminuir, sem sucesso é óbvio, Ayrton.
Era Ayrton Senna da Silva até 1 de Maio de 1994. Se tornou Max Emilian Verstappen a partir de 30 de Setembro de 1997.
Flávio amigão Boa tarde
Responde uma pergunta que o Google não tem?
Por que existiam tantos carros , tantas equipes nos tempos de Piquet e Senna?
Aquele grid cheio e largadas mais empolgantes no que diz respeito do visual bacana até mesmo nas fotos de grandes revistas da época. Mais patrocínio se envolviam com a f1.
Antigamente as equipes não quebravam tão facilmente.
O que aconteceu ? Hoje está mais caro que antigamente ter uma equipe? Responde no YouTube se der.
Forte abraço!!!
Sim, é muito mais caro hoje.
Flavio, adoro o GP10, achei uma ótima novidade no Blog, mas percebi que os textos diminuíram bastante. Entendo que provavelmente seja pelo tempo que hoje em dia é cada vez mais escasso, mas por favor, não deixe de postar seus textos. Sinto falta deles.
Abralis
Me junto ao Marcelo nesse pedido!
Sei que na nossa atualidade os textos são preteridos em relação ao vídeo, mas faz uma falta! Quando vejo a quantidade de erros de português dos mais jovens, automaticamente, associo a falta de leitura, afinal, a leitura ajuda muito a memorizar palavras, ajuda na gramática e proporciona uma maior capacidade de interpretação de texto.
Espero que vc encontre tempo e inspiração pra manter seus texto.
Obrigado,
Apoiado, inclusive muitos dos textos repasso pro meu filho como modelo para uma boa redação (ele vai fazer vestibular este ano) !
Também não tenho tempo para ver os videos, o texto é muito mais rápido de se ler.
Segue o jogo, vivemos tempos em que o tempo é dinheiro, monitizado ou não.