Nosso jovem Jovino mandou essa coisa maravilhosa. Vamos ver quem sabe onde foi tirada a foto…
Comentários (18)Categoria ‘Arquitetura & urbanismo’
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Mais um do Victor Bitencourt. É na Itália. Onde, não anotei. Sorry.
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RIO (aqui, 40) – Como sempre, prioridade absoluta aos blogueiros que lembram da seção quando estão flanando por aí… Esta foto foi enviada pelo Fabio Srouge.
Comentário (1)Feliz ano novo! Estava com a família nos EUA e, a caminho do aeroporto para voltar ao Brasil, vi esse posto. Consegui tirar uma foto rapidamente para te mandar. Fica em Aspen, no Colorado. Próximo à Main Street, mais precisamente. Devia estar uns -15°C nesse horário. Sobrevive bem, o posto.
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O Victor Bitencourt está passeando pela Itália e mandou fotos de dois postos. O primeiro é esse aí, de Castiglione d’Orcia, na Toscana.
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O PRIMEIRO MOTEL
RIO (quem nunca?) – Deliciosa a dica do Marcos Alvarenga, este texto sobre o primeiro motel da história — publicado no “Messy Nessy”, um dos melhores sites sobre curiosidades da rede. Ele foi aberto em 1925 como Milestone Motor Hotel — depois apenas Motel Inn — no meio do caminho entre Los Angeles e San Francisco. A palavra “motel” vem de “motor hotel”, aquele tipo de acomodação típica das estradas americanas com toda a comodidade para quem chega de carro.
No Brasil, como se sabe, “motel” ganhou outra conotação. Mas, ainda assim, o espaço exclusivo para o automóvel persiste.
O bacana do Motel Inn de 1925 é que parte da construção original ainda está de pé, embora ele tenha sido fechado na década de 90, de acordo com a reportagem. Me surpreende que não tenha virado um museu, ou monumento.
Já viajei bastante de carro pelos EUA e, meio maluco que sou, confesso que o que mais gosto no país são os motéis. Eles me trazem uma sensação de tranquilidade e paz que não sei bem explicar de onde vem. Talvez do fato de que a estrada é minha casa, ou a casa onde sempre quis morar.
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As delícias de Lisboa. Foto enviada pelo pimpolho Luciano Pinho.
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Eugenio Chiti pegou a estrada entre Cunha e Parati (finalmente concluída, acredito; ótimo passeio) e achou essa coisinha fofa.
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BAD, BAD NEWS
RIO (só desgraça) – Leio nos pasquins eletrônicos que o Bahia Othon Palace Hotel vai fechar as portas em novembro. Inaugurado em 1975, é o maior de Salvador, ícone arquitetônico da cidade.
Sempre que vejo notícias como essa a única pergunta que me faço é: como assim? Ninguém faz nada? O que será desse prédio?
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“Azul?”, perguntavam os frentistas. Bom, se fosse um Opalão…
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Guilherme Gomes mora em São Petersburgo e abastece seu Lada aí.
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Não sou só eu o maluco que gosta de postos de gasolina… A editora Gestalten lançou “It’s a Gas!”, com prefácio de Jay Leno, um livro de fotos de postos espalhados pelo mundo com exemplos de arquitetura clássica, modernista, surpreendente, exótica. A dica foi do Bruno Dario. Alguém descobre o preço na Amazon pra mim?
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Primeiro posto de gasolina de Poços de Caldas, segundo o irmão Edu Alvisi. Texaco. Será que está lá ainda, esse predinho?
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Um dia, em Moëlan-sur-Mer, estas duas bombinhas abasteceram muitos carros do pessoal que vinha lá da França — a Bretanha não é bem França, se é que vocês me entendem… — para passar o verão nas praias do sul da região. Hoje elas estão meio cansadinhas.
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Estou de férias, mas esse postinho em Pré-en-Pail, interior da França, não podia deixar de fotografar…
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PARABÉNS À FORD
MOSCOU (e nem é aniversário) – Talvez vocês tenham percebido que vira e mexe pinga aqui, praticamente na íntegra, algum press-release da Ford. Explico. Primeiro, o departamento de imprensa da montadora tem feito um ótimo trabalho. Vivem mandando coisas interessantes, nunca deixam de registrar datas importantes (outro dia mesmo foram os 50 anos do Corcel; agora o Escort faz 35, acho que devem preparar algo) e os textos são claros, bem escritos e informativos. Melhor: eles mandam e não ficam enchendo o saco para publicar nada. Fazem bem seu trabalho.
Segundo, se não faço o mesmo com material de outras montadoras isso acontece pelo simples fato de que elas não me mandam nada. Meu nome não está no mailing de fábrica nenhuma. E olha que no Brasil tem Fiat, VW, GM, Honda, Toyota, Audi, Renault, Citroën-Peugeot, Kia, Hyundai, Mini, BMW, Mercedes, Land Rover, Jeep e a porra toda. Sendo justo, abriram uma loja de superesportivos McLaren outro dia e eles têm me mandado material muito bom.Mas é problema delas. Sem falsa modéstia, mais de 30 anos no ramo deveriam ser suficientes para as assessorias de imprensa se lembrarem da minha existência. Quando não pelos meus belos olhos azuis, ao menos porque este blog — que em dezembro completa 13 anos — é vinculado ao maior site de automobilismo do mundo em língua portuguesa e ambos têm uma audiência das mais qualificadas. Os assessores de imprensa da indústria automobilística nacional, exceção feita à Ford — e agora à McLaren –, são bem ruinzinhos, é o que concluo. Mas puxam o saco de youtubers e “influencers” como ninguém.
Feio o desabafo — na verdade um desagravo, ninguém tem obrigação de me mandar press-releases, se não mandam devem ter seus motivos, talvez seja porque eu só gosto de Lada e DKW –, segue notícia das mais bacanas que a Ford mandou. Trata-se do resgate de um dos prédios mais espetaculares de Detroit, que aos poucos vai deixando de ser uma cidade-fantasma:
A Ford adquiriu um dos edifícios mais famosos de Detroit, a Estação Central de Michigan, no bairro de Corktown, para transformá-lo em um centro de inovação voltado ao desenvolvimento de carros elétricos e conectados e futuras soluções de mobilidade. O prédio histórico, que serviu como estação de trem de 1913 a 1988, será totalmente remodelado para abrigar escritórios modernos da Ford e seus parceiros, além de lojas, restaurantes e residências.
Com uma área total de cerca de 112 mil metros quadrados, o local deve atrair talentos do setor de alta tecnologia e se transformar em uma atração regional, incluindo vias e estacionamentos inteligentes e conectados. A empresa planeja ter cerca de 2.500 empregados no novo centro até 2022, havendo também espaço para outros 2.500 funcionários de parceiros e outros negócios.
“A Estação Central de Michigan é um lugar que conta a história de Detroit no último século”, disse Bill Ford, presidente executivo da empresa. “Nós, da Ford, queremos ajudar a escrever o próximo capítulo trabalhando juntos em Corktown com as melhores startups, os principais talentos e engenheiros e inovadores que enxergam as coisas de maneira diferente para moldar o futuro da mobilidade.”
Segundo Jim Hackett, presidente e CEO da Ford, o local será o campo de provas onde a empresa e seus parceiros vão projetar e testar os serviços e soluções de mobilidade do futuro. “Será o tipo de campus onde a economia emergente vai prosperar, um ecossistema colaborativo de empresas, educadores, investidores e inovadores”, disse. “É onde nossa equipe vai viver e trabalhar como parte da comunidade, ao lado dos consumidores e vizinhos cujas vidas estamos tentando melhorar.”
Quando foi inaugurada, em 1913, a Estação Central de Michigan era a ferroviária mais alta do mundo e um símbolo da pujança da cidade, com pisos de mármore, lustres de bronze e colunas de estilo grego. As salas de espera tinham decoração inspirada nos banheiros públicos da Roma Antiga. Antes do início das obras, a Ford organizou um programa de visitas públicas para os moradores poderem ver pela última vez o seu formato original.
Além da estação, a empresa também comprou o antigo depósito de livros das escolas públicas de Detroit, um terreno de 2 hectares, as instalações de uma antiga metalúrgica e uma fábrica restaurada em Corktown que agora abriga as equipes de desenvolvimento de veículos elétricos e autônomos da marca.Sério, parabéns à Ford de novo. Noto que é uma empresa que está olhando para a frente em tudo — recentemente fez um acordo com a Deutsche Bahn para fabricar bicicletas! E recuperar um dos símbolos da cidade que fez dela a potência que é me parece um sinal de comprometimento com a comunidade, seu país e, sobretudo, com a história.
Ah, para ficar bem claro… Minha única relação com a Ford se resume a um Corcel II 1979 e a um XR3 1989. Além do desejo de uma Belina, que um dia acrescentaremos ao acervo. Ainda estou na dúvida se uma das antiguinhas, uma Belina II ou ainda uma Scala. Gosto de peruas.
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O companheiro José Ilan, em Sochi, ficou encantado e mandou a foto. “Nunca vi jipe mais lindo!”, exultou.
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GIRA PRÉDIO, GIRA
MOSCOU (que frio, cacete!) - O Marcos Cocenza, de Curitiba, manda a notícia: nove dos 11 apartamentos daquele prédio esquisito cujos apartamentos eram/são giratórios, vão a leilão por preços muito mais baixos que na época do lançamento, em 2004. Vão sair na faixa dos 650 a 700 mil reais, arredondando; quando o prédio ficou pronto, eles custavam mais de 2 milhões de têmeres-golpistas. Diz uma lenda que a Xuxa tinha um apartamento nesse prédio, não sei se é verdade. Mas quero saber de vocês aí da capital paranaense: alguém já morou nesse prédio? Os apartamentos parecem ótimos e eu gosto dessas maluquices.
Parece que a construtora teve/tem problemas. Se chama Moro. Oxe. Não me espanta.
Enfim, contem tudo. O que não falta na Rússia é prédio estranho. No Brasil não são tantos. Daí minha curiosidade. Algum de vocês já entrou nele? Gira mesmo? Faz barulho? Como é o mecanismo que faz essa bagaça girar?
Tirem minhas dúvidas, estou absolutamente sem tempo para pesquisar nada!
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Torci para o Liverpool. Mas não deu, então vamos nos render aos campeões… “Não sei se já te mandaram, mas esse postinho fica em frente ao Santiago Bernabeu. Foto tirada sábado, dia da final da Champions”, escreveu o Sérgio Maggessi. Registrado.
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RIO (aqui, 5 paus o litro; parabéns, paneleiros) – O Wesley Aoyama mandou a foto e a mensagem:
Olá, Flávio. Vi essa foto em anexo no Instagram de um amigo meu e lembrei do seu blog. É um verdadeiro posto “raiz”. Esse meu amigo é engenheiro florestal e vive viajando a trabalho pelo interiorzão do país, sempre registrando lindas fotos. Seu Instagram é @vmamede. Se for publicar, gentileza incluir os créditos na foto. Essa foto foi tirada na vila de Neteolândia, no Pará.
Aí está, com crédito para o amigo do amigo e tudo. Vou lá segui-lo para ver as outras fotos. Adorei essa aí.
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Comentários (3)Vão dizer que estamos a soldo da Alfa Romeo, mas é realmente uma coincidência. O Ricardo Divila mandou a foto de época, e eu adoro fotos de época. “Se é pra encher o tanque, que seja uma GT Bertone”, escreveu. Concordamos.
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RIO (uia) – Olha, é certamente um dos mais simpáticos que já pingaram por aqui. Salve a arquitetura soviética! O Hugo Cortes, que mora em Stuttgart, mandou:
Comentários (3)Nesse ano fui ao GP do Azerbaijão e completei a viagem ao Cáucaso passando por Tbilisi, bela capital da Geórgia. Uma cidade muito bonita, surpreendeu pela mistura de construções antigas e algumas muito modernas. Ainda com um turismo praticamente restrito aos russos, a Geórgia não tem ainda a homogeneização típica de vários países da Europa Ocidental. Povo muito receptivo, culinária deliciosa, tradição milenar na produção de vinhos e para completar uma frota automotiva bastante curiosa: além dos ícones soviéticos Lada, UAZ, Volga, Kamaz, circulam uma grande quantidade de carros japoneses, importados como carros usados. É uma mistura de carros de mão inglesa e convencional pelas ruas! Esse posto chamou atenção por ficar numa bifurcação próximo ao palácio do governo, às margens do rio Mtkvari, com vista para a cidade antiga.
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RIO (gracinha) – Vocês sabem, mas sempre é bom reforçar. Blogaiada que lembra do blog quando está batendo perna pelo mundo sempre aparece aqui. Se escrever meu nome certo, ainda, sem acento, passa na frente da fila. Alexandre Faria mandou seu recadinho:
Comentários (3)Oi Flavio,
Em outubro de 2017 eu e minha esposa nos aventuramos por uma viagem de carro pela mítica Carretera Austral, na Patagônia Chilena. Fomos de Puerto Montt a Cochrane em cerca de dez dias. No segundo dia da viagem nos hospedamos no vilarejo de Puyuhuapi, onde encontrei este singelo e eficiente posto de gasolina. Apesar da sua simplicidade, contava com quatro tipos de combustíveis, óleo, bomba de ar para pneus e terminais para pagamento com cartão. E não faltava a onipresente bandeira do Chile, presente em muitas residências, igrejas, pontos comerciais e turísticos em todos os lugares. É um povo bem patriota e que cultua o respeito ao seu país. Fique à vontade para publicar na seção “Enche o tanque”. -
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A foto não é grande coisa, porque foi tirada de dentro do carro, mas a curiosidade contada pelo Rafael Santos vale: “Tomei a liberdade de te mandar essa foto do posto de gaZolina que tem aqui perto de casa, em Santos, na Vila Belmiro, bem no Canal 2. O “Z” é proposital, tem uma placa na fachada que fala que o posto existe desde o tempo em que gasolina se escrevia com Z”.
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RIO (110 ou 220?) – Xi, vai começar a era elétrica aqui… O Newton Guerra mandou.
Comentários (4)Enche o tanque (ou seria carregue a bateria)? Aproveitando a foto do Duran, me lembrei dessa que tirei no norte da Noruega em fevereiro, mais precisamente num lugarejo chamado Skibotn. Não basta ter um Tesla Model X, tem que usá-lo como um utilitário deve ser usado. Não repare na foto mal tirada. Estava 10 graus abaixo de zero e eu tremendo mais que vara verde. Grande abraço.
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RIO (oi) – Este “Enche o tanque” é um pouquinho diferente. Aí em cima, a foto que o meu amigo Sabino (aproveitando, meu jovem, quando é que o senhor vai me mostrar aqueles documentos da Vemag, hein?) mandou de um… bem, de um “posto” num deserto iraniano.
Ao lado da mensagem dele, mais para baixo, vocês devem estar vendo um Gol.
Um Gol?
Pois é, um Gol brasileiro. A explicação ele mesmo dá abaixo. Abraços, meu brother!
Comentários (9)Bom dia Flavio. Em primeiro lugar parabéns pelos livros, já recebi os meus. Estou enviando uma foto para a seção “Enche o tanque” do seu blog, não sei se este é o caminho, mas tá valendo. Trata-se da imagem de um dos inúmeros postos de venda de combustível em estradas pelos desertos iranianos. Estive lá em 2003 testando o Gol que, poucos sabem, foi exportado em CKD e montado naquele maravilhoso país às margens do Golfo Pérsico. Grande abraço e mais uma vez parabéns.
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Gabriel Prado esteve em Florença e mandou esta foto para vocês, com direito a frentista fumando e tudo.
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RIO (sempre tem um começo) – E não é que às portas da era dos carros elétricos esta seção recebe sua primeira foto de uma bomba de gasolina que não tem gasolina? Pois é…
Bem, como leitores que se lembram do blog no exterior sempre têm prioridade, aí vai. A mensagem é assinada por um certo “D”. O endereço do e-mail, porém, diz JR Duran. Acho que ele leva jeito pra coisa, esse negócio de tirar fotografias, então vou publicar.
Comentários (3)Caro Flavio,
Aqui está um posto. Solitário, porém solidário. Talvez, com os novos tempos, se encaixe no “enche o tanque”. Fica em Saint-Astier, sudoeste da França.
Abs.
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Acho — só acho — que esse “Texacão” já apareceu por aqui na seção “Bus Stop”. Mas não tenho certeza e também não lembro que diabo foi isso. De qualquer forma, a blogaiada serve para isso mesmo, explicar as coisas!
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Posto Ford? Sim, existia. Vocês sabem a história desses postos? E onde ficava esse? Douglas Nascimento mandou.
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BUS STOP
Olha que até que a solução ficou engenhosa… Só não sei se paga IPTU ou IPVA.
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