O WRC VEM AÍ

SÃO PAULO (boa) – Michèle Mouton vem esta semana para o Brasil para avaliar as condições para a realização de uma etapa do WRC por aqui. Como a economia do país vai bem e os principais players da competição estão instalados nestas glebas com fábricas e revendedores (Citroën, Ford, a BMW vendendo Mini que nem água, Volkswagen entrando etc e tal), é bem provável que em 2013 o Brasil entre no calendário. Talvez junto com a Argentina, talvez tirando dos vizinhos sua etapa — o que eu acho que seria uma bobagem, cabem os dois fácil, especialmente porque os argentinos amam rali de paixão.

É uma grande notícia, essa.

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LUIZ VICENTE

SÃO PAULO – Estou com um e-mail dele na caixa postal para responder. Acaba assim: Qualquer dificuldade avise que nóis resorve tudo.

Mandou terça-feira passada, faz parte do nosso trabalho de fim de ano de todos os anos, e neste ano estou cumprindo os prazos, e ele falou que eu iria ganhar o prêmio de funcionário do mês, porque está tudo meio encavalado e minha parte nesse trabalho é volumosa, quanto mais eu adiantar as coisas, melhor, e neste ano consegui adiantar as coisas.

Pois bem. O Luiz Vicente morreu. Caiu da bicicleta, bateu a cabeça na guia, acabou.

A gente corria de kart. Eu parei há alguns anos, mas a turma do kart continuou,  a dos jornalistas metidos a pilotos. O Luiz Vicente, no começo, costumava parar na metade da corrida porque ficava enjoado. Um dia falamos para ele parar de comer antes de correr e ele parou de ficar enjoado. Fez algumas poles e ganhou algumas corridas. Guiava bem, o desgraçado.

Ontem caiu da bicicleta, bateu a cabeça na guia, acabou. A mulher viu tudo, estava de carro acompanhando o Luiz Vicente, voltavam ou iam para o parque, não sei direito, morreu nos seus braços.

Há um enorme sadismo em quem determina o destino de cada um neste planeta. Para alguém como eu que não acredita em nada, é nessas horas que deveria ter raiva de algo em que não acredito, mas nem isso consigo sentir. Não consigo ter raiva de quem não acredito que exista.

Não sei para quem devo responder o e-mail da semana passada.

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TRISTEZA

SÃO PAULO – Muito feio o acidente hoje na Argentina na corrida de Turismo Carretera em Balcarce. O piloto Guido Falaschi, de 22 anos, acabou morrendo. As imagens são fortíssimas. E é incrível. Tem um que bate em cheio sem nem frear. O que tem de piloto retardado no mundo é uma grandeza.

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ARÁBICAS (4)

SÃO PAULO (zangadinhos) – Bom, podia ser pior. Foi, certamente, melhor do que se esperava. Mas, também, não foi uma brastemp.

Estou falando da vitória da Portuguesa ontem contra o Vila Nova. Só 3 a 1.

Da corrida de Abu Dhabi, bem… Podia ser pior, foi melhor do que se esperava, mas não foi uma brastemp, também. Foi apenas boazinha. A asa móvel em duas retas ajudou. Neguinho passava, tomava na volta. Foi divertido.

Hamilton ganhou, o que foi legal para ele, vivendo há alguns meses num certo inferno astral mais duradouro e persistente do que o desejável. Três vitórias no ano, 17 na carreira. Três num ano em que teve tantos problemas pessoais não chega a ser ruim. E, no fim das contas, a corrida fez justiça à equipe que andou mais forte no fim de semana, a McLaren, com Button em terceiro e praticamente assegurando o vice.

Alonsito terminou em segundo, resultado que deve à ultrapassagem decidida sobre Button na primeira volta. Primeira volta que tirou Vettel da corrida, com um problema esquisito no pneu, logo na segunda curva. Como seu parceiro marsupial terminou em quarto com uma excêntrica estratégia de três paradas, pela primeira vez no ano nenhum piloto da Red Bull compareceu ao pódio para levar um troféu para casa. Crise.

Massa foi o quinto. Se não me engano, pela quinta vez no ano. O quinto dos infernos. Hoje, dava para chegar em quarto, não fosse a rodada sozinho no final que facilitou as coisas para Webber voltar dos boxes após o pit stop na última volta à sua frente. Segue muito mal, o Felipe. E terá a chance derradeira de salvar o ano com uma atuação espetacular em Interlagos — algo que, a esta altura do campeonato, ninguém acredita que vá acontecer. Mas ele está precisando, e muito. Para recuperar a autoconfiança que anda muito abalada e entrar em 2012 com alguma chance de fazer uma temporada boa o bastante que lhe garanta a permanência em Maranello. O que também está bem difícil.

Zona de pontos fechada com Rosberguito, Schumaquito, Sutil, Resta Um e Koba-Mito. O japa marcou um ponto importantíssimo para a Sauber na briga com a Toro Rosso por mais verba no ano que vem. E os forceíndicos estão tendo uma segunda metade de temporada digna de elogios. Depois vou fazer as contas para ver quantos pontos eles marcaram nesse período. Mais que a Renault, certamente.

Falando nela, a Renault, é bom que o primeiro-sobrinho se aprume. Depois das duas boas corridas em Spa e Monza, mais nada. Ele precisa convencer alguns caras na equipe de que vale a pena investir no seu passe em 2012. Hoje fez mais uma corrida muito apagada, tomou drive-through, largou mal, fez pit stop extra na primeira volta, sei lá. Terminou na frente apenas das nanicas. E Barichello, ao contrário, fez uma corrida forte, largou em último e chegou em 12°, andou na zona de pontos, fez o que pôde. Da mesma forma que Bruno, Rubens tem de convencer alguém de que vale a pena investir nele. Qualquer alguém. Pelo que andou hoje, ficou claro que a vontade de continuar é enorme. Precisa ver se alguém mais notou.

E é isso, né? Algo mais? Ah, Vettel não pode mais igualar o recorde de vitórias na mesma temporada, as 13 de Schumacher em 2004. Não creio que vá perder o sono por isso.

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DOIS AMORES

SÃO PAULO (bravinhos) – Olha só a foto que o Luis Filipe, que trabalha no museu da Portuguesa, me mandou. É destino, mesmo. De alguma excursão que a Lusa fez à Alemanha Oriental, em julho de 1968. Não é inacreditável? Eu daria um braço por esse troféu! Será que tem como descobrir quanto foi esse jogo?

ATUALIZANDO…

A blogaiada é muito rápida. O Matheus Pinheiro, pelo Twitter, me informa que a Lusa ganhou do Sachsenring por 2 a 1. A lista de jogos de 1968 está aqui. Fico imaginando as histórias em torno de uma partida da Portuguesa na DDR no auge da Guerra Fria. Putz.

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PERDEMOS, PLAYBOY

SÃO PAULO (porrada neles) – Os mais astutos devem ter notado hoje que Galvão Bueno não narrou o treino de classificação de Abu Dhabi, e nem vai narrar a corrida de amanhã pela Globo. Não é a primeira vez, claro. Isso já aconteceu muitas vezes quando o locutor oficial foi escalado para algum outro evento importante, como jogos da seleção brasileira, finais de Copa do Mundo, competições em Olimpíadas, talvez nos Jogos Pan-americanos do Rio de 2007.

Mas, hoje, não. Hoje, não é futebol, Olimpíada, vôlei. Galvão vai narrar uma luta de MMA. Ou UFC. Não sei direito. E, por isso, está fora da F-1 no fim de semana.

Isso tem enorme significado. Considerações sobre Galvão à parte — há os que gostam, os que não gostam, os que não suportam, os que amam, isso não importa —, a escalação do principal narrador da maior emissora de TV do país para fazer uma luta em vez de uma corrida significa que a F-1 morreu.

Isso mesmo, camaradas: morreu. A Globo é pautada pela babaquice geral das cabeças que se acham pensantes em sua direção. Algum gênio, em algum dia no passado, decretou que esporte bom é esporte que tem brasileiro ganhando. Graças a tal dogma estabelecido, imutável, pétreo, ganhamos, nas manhãs de domingo, campeonatos mundiais de futebol de areia, torneios interplanetários de peteca na praia, desafios internacionais de futebol de salão, competições de natação em rios amazônicos e provas de pedestrianismo em Belo Horizonte criados e elaborados com um único objetivo: para que atletas e/ou times brasileiros vençam, para que a vinhetinha Brasil-sil-sil possa ser executada à exaustão, para que a patuleia, por volta do meio-dia, se sinta a mais vitoriosa do planeta e possa mandar servir o espaguete e abrir a brahma.

Ayrton Senna se prestou muito bem a esse papel durante anos, e não é por acaso que a Globo sempre o amou de paixão. Mas morreu, e os que vieram depois dele não conseguiram grande coisa. Daí o nascimento dessas patetadas que durante algum tempo foram chamados até de Jogos Mundiais de Verão.

Massa esboçou alegrar nossas manhãs de domingo Brasil-sil-sil em 2008, mas já ficou claro que não é ele o cara, assim como não foi Barrichello e, lamento, Bruno pode carregar o sobrenome, o capacete e o preto e o dourado, mas será no máximo um piloto para compor grid durante algum tempo, enquanto houver quem o patrocine e quem lhe ofereça um carro.

Daí que a Globo elegeu a nova paixão brasileira, trocando apenas as manhãs de domingo pelas noites de sábado, e essa nova paixão — agradeçamos nossos guias! — é esta merda de luta livre, essa pancadaria desenfreada que estimula a molecada a lutar jiu-jítsu e sair pelas ruas espancando gays, pobres, negros, nordestinos, tudo revestido com um ar profissional e chique, feérico, luminoso, “ultimate”, “fighting”, palavras em inglês, combates em ginásios, gente de smoking na plateia, uma releitura cafona e caricata do que foi o boxe em algum lugar do passado, boxe devidamente morto e enterrado pelo MMA, uma sigla que significa algo como artes marciais múltiplas, sei lá se é isso. Arte é o cacete, briga não é arte, assim como o boxe nunca foi a “nobre arte”, como diziam os antigos, embora, diante desse vale-tudo de cotoveladas e chutes na cara, o boxe pareça mesmo uma arte — praticada, diga-se, por personagens muito, mas muito mais interessantes que esses tontos que se fingem de inteligentes e lutam num negócio chamado octógono.

Galvão vai narrar a luta de UFC hoje (ou luta de MMA? Afinal, qual é o esporte, UFC ou MMA? Puta bosta, isso), fará elogios rasgados à modalidade, ao seu crescimento, à sua popularidade, ao dinheiro que movimenta, ao profissionalismo, à idolatria pelos lutadores, aos incríveis brasileiros que dominam o octógono e nem podem andar na rua sem dar autógrafos, que são celebridades, que são demais, Brasil-sil-sil, salve a família Gracie, e a luta vai estar nas TVs dos bares e dos lares, e os melhores momentos estarão no “Fantástico” e no “Jornal Nacional”, além de todos os programas de esportes da emissora que falam dessa luta há dias, e vamos virar a pátria do MMA e do UFC, como se já não houvesse violência bastante por aí para dispensar porradas na cara, dentes quebrados, sangue jorrando, gente urrando em horário nobre, para milhões, milhões de telespectadores retardados que acham legal tudo que a Globo coloca no ar.

Não sei nem quem vai lutar. Minotauro? Touro Sentado? Fantomas? O Poderoso Hulk? Ted Boy Marino? Electra? Aquiles, o Matador? Barba Negra? Verdugo? Múmia? Tigre Paraguaio?

Minotauro, vá lá. Faz algum sentido. Mas os lutadores agora têm nome e sobrenome e são levados a sério.

Até nisso o telecatch era melhor. Ninguém levava porra nenhuma a sério.

O mundo acabou, bebê.

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ARÁBICAS (3)

SÃO PAULO (que fase…) – Rubens Barrichello larga na última fila amanhã. Suponho que em 24°, porque nem fez volta na classificação. Seu companheiro Maldonado perde dez posições no grid, tinha feito o 17° tempo, mas teoricamente larga em 23° porque participou da classificação.

De qualquer forma, partindo em 23° ou em 24°, é a pior posição de largada de Rubens em toda sua vasta carreira na F-1. As piores, até então, tinham sido registradas em 2007: duas vezes em 22° com a Honda, na Turquia e na Malásia.

É triste ver sua situação dele e a da Williams, também. Ontem escrevi sobre a retomada que pode começar com a chegada da Renault e a possível contratação de Raikkonen, fazendo a ressalva: será apenas o primeiro passo de uma longa e demorada caminhada. O time não voltará a ser grande de um dia para o outro.

Na história, essa última fila da Williams não é o pior resultado da equipe em classificações. Mas é o maior desastre em grids da equipe desde 1984, quando Jacques Laffite partiu de 25° em Dallas para o GP dos EUA. 25° foi também a posição de Arturo Merzario no GP da Espanha de 1975 e de Jonathan Palmer no GP da Europa de 1983. Há registros, também, de três 24°s, além do de Abu Dhabi de hoje: François Migault no GP da França de 1975, Lella Lombardi no GP dos EUA de 1975 e Laffite na Áustria em 1983. A pior posição de grid de todas, no entanto, é um 28° do obscuro Jo Vonlanthen, em 1975, na Áustria.

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ARÁBICAS (2)

SÃO PAULO (hoje tem Lusa, bebê) – Good evening, Mr. Mansell! Foi isso que ouvi no rádio do Vettel pela TV? Tiãozinho, danado, fez mais uma. São 14 vezes no primeiro lugar do grid neste ano, igualando o recorde de poles na mesma temporada de Mr. Mansell, que fez 14 em 16 etapas no Mundial de 1992 pela Williams.

A marca pode cair em Interlagos e, sinceramente, acho que cai. Se em Abu Dhabi, depois de a McLaren ficar na frente de rigorosamente todos os treinos, Vettel foi capaz de achar alguns décimos quando realmente precisou, em São Paulo, pista mais com a cara da Red Bull, vai ser fácil. Nenhum esforço extra será necessário. E aí, good afternoon, Mr. Mansell.

Sebastian chegou a 29 poles na carreira. Olha aí o quadrinho do Forix que consegui contrabandear. Igualou Fangio e muito em breve vai superar Mansell, Prost e Clark. Aí, terá dois ossos duros pela frente, Senna e Schumacher. É uma coisa, esse rapaz.

 Cla  Pilotos  Total
1 Michael Schumacher Active driver 68
2 Ayrton Senna 65
3 Jim Clark 33
4 Alain Prost 33
5 Nigel Mansell 32
6 Juan Manuel Fangio 29
7 Sebastian Vettel Active driver 29

Falemos da classificação. No Q1, o de sempre: dançam os nanicos e mais um. O “mais um” foi Barrichello, que sequer saiu dos boxes. Problemas de motor. Tá uma tristeza, essa Williams. Vai para a última fila sozinha, porque Maldonado também trocou motor e perdeu dez posições no grid.

O depósito de tralhas do Q2 é o mais melancólico desta fase do campeonato. Ali ficam os carros das equipes que não querem mais nada com a rapadura, essa turma que não perde tempo, nem dinheiro, para desenvolver mais nada. Nem adianta tentar melhorar, porque não vai dar em nada. Nesse balaio entram a Renault, a Sauber e até a Toro Rosso. Daí que nosso mito Kobayashi anda apagadinho, assim como o mariachi Pérez. Senna-sobrinho foi mal, admitiu um erro feio em sua última volta rápida, ficou em 14°. Petrovski foi um pouco menos ruim, 12°.

E o Q3 foi aquilo: McLaren dando pintas de favorita pelos resultados dos treinos, Ferrari ciscando com Alonso, até que Vettel sentou todo mundo. Hamilton ficou em segundo, com Button em terceiro e Webber em quarto. Alonso colocou mais de meio segundo sobre Massa e está ao lado dele na terceira fila. Na quarta, Mercedes com Rosberguinho e Schumacher e, na quinta, forceíndicos com Sutil e Di Resta.

Volto já.

ATUALIZANDO…

Antes de voltar já, não posso deixar de reproduzir a tuitada de Mansell agora há pouco, na íntegra, com erros e tudo: “congrats to seb , great quoli .thanks everbody for your comments, anybody want a chat after race?” Figura, esse Mansell.

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PRIMEIRO PASSO

SÃO PAULO (Mao já dizia) – A Williams não voltará a ser grande num passe de mágica com motores Renault, Raikkonen e dinheiro do Qatar. Mas é preciso iniciar a longa jornada de volta à ponta. E esse será um bom começo. É o tema da coluna Warm Up de hoje.

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PINGOS NOS IS

SÃO PAULO (sei, sei..) – Recebi trezentos e-mails de gente me avisando que o Corolla completa 45 anos hoje e tal. E que já foram vendidas 35 milhões de unidades em 150 países nesse tempo todo, que é o carro mais vendido do mundo e tudo mais.

Oh, que lindo.

Agora vejam abaixo uma foto do primeiro Corolla, de 1966. Depois procurem o último, que é fabricado inclusive no Brasil. Aquela coisa mais sem graça que pão com margarina, símbolo da mediocridade automotiva. Dá para dizer que é o mesmo carro?

Claro que não. Esse aí em cima é até bonitinho, eu teria fácil. Os novos são horrendos e não são evolução de nada, não têm nada a ver com o original.

Portanto, meu veemente protesto aqui contra os marqueteiros que usam essa mentira como peça de venda. O Corolla não faz 45 anos. Aquele carro de 1966 é outro. O Corolla não é o carro mais vendido de todos os tempos. Isso é tudo cascata. O NOME Corolla, sim, está completando 45 anos. O NOME Corolla pode ser, sim, o nome de carro mais comercializado em todos os tempos. Nem sei se é. Mas não o carro. Lamento.

Quando se fala dos carros mais vendidos/produzidos de todos os tempos, só dá para citar dois: Fusca e Lada, o sedã. O Fusca foi praticamente o mesmo a vida toda, com algumas variações de motorização, acabamento, tecnologia, detalhezinho estético. Mas quando você vê um Fusca 1950 e um Fusca 1990, percebe que se trata do mesmo carro. O mesmo se passa com o sedã soviético, que é igual desde 1970, com uma ou outra modificação. Até de nome, diga-se. Aqui era Laika, no Leste era Riva, no Canadá era Signet, na URSS era 2101, 2105, 2107. Mas sempre o mesmo sedã impecável e inesquecível. Você olha para um 1970 e para um 2011 e a identificação é imediata. Quase 20 milhões fabricados. E contando.

Portanto, corollentos, não encham.

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