Acho que Montoya anda exagerando nos carboidratos.
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FOTO DO DIA
Deu Montoya na abertura da Indy em Leningrado (FL), mas gostei mesmo desse frame aí embaixo, compartilhado pelo Bruno Vicaria no Facebook. Quem é o cabra de braços abertos, vocês sabem?
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FOTO DO DIA
Prata é a cor do carro do Montoya neste ano. Ele acabou de postar no Twitter. Bom, pelo menos só vi agora. Não sei se é novidade.
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FOTO DO DIA
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É TETRA!
SÃO PAULO (vou precisar de uns dois dias para colocar a casa em ordem) – Buenas, macacada. Acompanhei tudo sem poder escrever nada desde quinta, por razões já conhecidas — o Blue Cloud/2015, maior encontro de DKWs da galáxia; falarei dele depois.
Comecemos os registros desta semana com um salve a Scott Dixon improvável tetracampeão da Indy. Ele era um dos seis que chegaram a Sonoma com chances matemáticas de título. E desbancou o favorito Montoya, ganhando a corrida, contando com as posições dos companheiros da Ganassi e com os infortúnios do colombiano, que precisava de um quinto lugar e chegou em sexto.
Montoya, péssimo perdedor, disse que Dixon fez um “campeonato de merda”.
Eu digo que Montoya, agindo assim, é um piloto de merda.
No mais, outro salve para a Indy inteira. Um campeonato que distribui tantos pontos terminar empatado e ser resolvido no número de vitórias, como diz o Américo Teixeira Jr., merece todos os aplausos. Apesar da feiura dos carros e da tristeza pela morte de Justin Wilson.
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SETE PAUS E MEIO
SÃO PAULO (ah, Indy…) – Esse foi o valor do prêmio que Montoyucho levou para casa depois de vencer, domingo, as 500 Milhas de Indianápolis pela segunda vez na carreira. Para ser preciso, em valores locais, a premiação foi de exatos US$ 2.449.055.
O cálculo da distribuição de dinheiro em Indianápolis é complexo e envolve dezenas de patrocinadores — já contei aqui, tem coisa como a rede de postos de gasolina, sei lá, “Star 39″ premiar com US$ 39 mil quem estiver liderando a volta 39.
Por conta disso, até quem não faz nada sai da pista com uma boa bolada. Conor Daly, que não completou sequer a primeira volta, ganhou mais de 200 mil pacotes de obamas.
Todo mundo se esgoela para largar nas 500 por isso.
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MONTOYUCHO!
SÃO PAULO (revival) – Tivéssemos ainda o Montoyômetro, que o Mauro Cezar Pereira adorava, e hoje ele estaria em alta até não poder mais. O gorducho colombiano voltou a vencer as 500 Milhas de Indianápolis, depois de 15 anos.
Em 2000, ele corria pela Ganassi. Depois, foi para a F-1, onde ficou até 2006 sem repetir o que havia mostrado na Indy — embora tenha brilhado em alguns momentos pela Williams e pela McLaren.
Voltou aos EUA para ganhar dinheiro, comer hambúrgueres e correr na Nascar. No ano passado, assinou com a Penske para tentar retomar a carreira nos monopostos.
Nem nos melhores sonhos ele poderia imaginar que ganharia as 500 de novo. O final da prova foi muito bonito. E a história dela está aqui.
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DÁ-LHE, MONTOYUCHO!
SÃO PAULO (até medo…) – Vi parte da corrida da Indy, abertura da temporada em Leningrado, Flórida. A trupe da Penske estava nas quatro primeias posições do grid, Will Força na pole, e era mais ou menos claro que um dos carros da equipe acabaria vencendo. Ganhou Montoya. Que não vencia na categoria, num circuito de rua ou misto, desde 1999. OK, depois disso ele passou pela F-1 e pela Nascar. Mas não deixa de ser um tempão. Em oval, venceu no ano passado em Pocono.
Fiquei meio assustado quando apareceu um placar de “asas perdidas”. Era isso mesmo? Ou foi alguma miragem?
O relato da prova está aqui, by Gabriel Curty.
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EU E A INDY
Em 1999, com Téo José no SBT. E Montoya ganhando a primeira. Legal demais.
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VAI, GORDUCHO!
SÃO PAULO (acostuma) – Foram 13 anos longe da Indy, e hoje Montoya sentou num carro da categoria de novo. Fez seu primeiro teste pela Penske em Sebring, na Flórida. Adorou.
E coube no carro.
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MEDIDA CERTA
SÃO PAULO (diet shake nele) – E Montoyucho volta à Indy, onde conquistou o título de 1999, e pela porta da frente, na Penske. O time terá três carros ano que vem e seus parceiros serão Helio Castrone Ves e Will Power.
Terá de emagrecer um pouco para entrar no carro, mas há tempo para isso. Pode se inscrever naquele quadro do “Fantástico”. Montoya não quer saber de sair dos EUA e por isso acho que nem abriu conversas com ninguém na Europa, embora tenha dito, no fim de semana, que iria se a Lotus chamasse. Mas foi apenas a resposta a uma pergunta, não creio que havia algum tipo de negociação em vista.
É um bom reforço para a Indy, que anda meio claudicante. Montoya será de imediato candidato a vitórias e título, pela Penske e por seu talento nato.
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NA INDY?
SÃO PAULO (por que não?) – Michael Andretti já andou trocando umas ideias com Montoya. Se descolar bons patrocinadores, pode ser que leve o gorducho para lá.
Pode ser uma boa. Para ele e para a Indy.
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GORDUCHO
SÃO PAULO (medo, muito medo) – Na semana em que recebeu a notícia de que ficará desempregado no ano que vem, Montoya merecia uma atenção dos amigos… A coluna Warm Up desta sexta é dirigida ao colombiano, que não se deu bem na Nascar. Um breve trecho:
E vamos ser sinceros… Os caras na Nascar não gostam de forasteiros. É como naquelas cidades do Velho Oeste, em que chega um sujeito de fora, entra no saloon e todo mundo para de conversar, a música é interrompida, o sujeito chega no balcão, pede um trago e o barman ignora. Até que alguém com chapéu enorme, barba por fazer, Colt no coldre, vai até o estranho e pergunta o que é que ele está fazendo ali. E então começa a pancadaria e o tiroteio. Não vou dizer que vi todas suas corridas na Nascar, na verdade não vi quase nada, nem sei se você levou pancada ou tiro de Colt. Mas creio que você passou pela situação do cara que chega no balcão. E nessas histórias de faroeste, se não for o mocinho do filme, não ganha. Seu caso, precisamente. Você não virou mocinho na Nascar, e não ganhou.
Para ler o texto na íntegra, é só clicar aqui.
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E AGORA, GORDO?
SÃO PAULO (de peso) – Passou quase batida a notícia de anteontem, mas ela é importante o bastante para que a gente fale dela aqui. Juan Pablo Montoya, nosso gorducho preferido, não vai permanecer na Chip Ganassi no ano que vem. O time avisou que não vai renovar seu contrato e pode ser que a aventura do colombiano na Nascar tenha terminado.
Os resultados, convenhamos, foram pífios. Duas vitórias em mais de 200 corridas, ambas em circuitos mistos. Campeão da Indy em 1999, depois do título na F-3000 em 1998, Montoya foi um dos principais protagonistas da F-1 no início deste século. Disputou 94 GPs entre 2001 e 2006 e foi terceiro colocado no Mundial em 2002 e 2003. Ganhou sete corridas, foi ao pódio 30 vezes, fez 13 poles, 12 voltas mais rápidas e só andou em time grande, Williams e McLaren.
Em 2006, no meio do ano, surpreendeu todo mundo e anunciou que estava deixando a categoria para correr nos EUA. Na época, a brincadeira preferida de seus detratores era dizer que ele tinha escolhido um campeonato em que, finalmente, caberia dentro do carro sem ter de fazer regime. Poderia se esbaldar com seus hambúrgueres e refrigerantes à vontade.
Todos sabem que não é fácil para um não-americano ganhar na Nascar. Mesmo assim, não se pode dizer que Montoya tenha tido temporadas muito convincentes. Considerando apenas a série principal, hoje Sprint Cup, de 2007 para cá suas classificações foram 20°, 25°, 8°, 17°, 21° e 22°. Está em 22° nesta temporada e não aparece como favorito a vitória em corrida alguma. Nos ovais ele simplesmente não vai.
Montoya está rico. A Nascar distribui grana para todo mundo, e só nos últimos cinco anos, contando a temporada atual, o colombiano faturou US$ 22.990.508 em prêmios. Fora o que ganha de salário, mais os prêmios por outras corridas, patrocínios e o escambau a quatro. Dinheiro, portanto, não é problema para esse rechonchudo rapaz de 37 anos. A vida é realmente boa e farta na Nascar, porque nesse período todo, em exatas 239 provas, Montoya largou, na média, em 19° lugar e terminou em 22° suas corridas. Um cara com esse desempenho na F-1, por exemplo, morre de fome na segunda temporada.
Os brilharecos que Montoya teve, portanto, não foram suficientes para garantir sua permanência na Ganassi. Pode ser que encontre outro carro para correr. É bem provável, até. Mas sejamos honestos. Esse Montoya que vimos nos tempos da foto aí embaixo foi uma decepção nos EUA. Se continuar na Nascar, vai seguir sendo apenas mais um. A gente gostava mais dele na F-1, essa é a verdade.
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NERVOSINHOS
SÃO PAULO (chá de camomila neles) – Um fotógrafo espanhol tretou (tretou é muito bom) com Alonso no hotel, foi empurrado e diz que vai processar o piloto. Deve ser um desses malas paparazzi. Queria foto da namorada do cara. Mas mesmo os malas devem ser tratados com alguma educação. De qualquer maneira, é impossível julgar quem estava certo, ou errado. Só mesmo testemunhando a cena. Mas é algo que aborrece um esportista num fim de semana importante.
Me lembrou do Montoya levando uma “camerada” na cabeça em Imola. Essa do vídeo aí embaixo.
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NELSINHO, P1
SÃO PAULO (espertíssimo) – Para quem não viu, as últimas voltas da prova da Truck Series em Las Vegas no sábado à noite, com a linda ultrapassagem de Nelsinho no giro final, para ganhar pela segunda vez na categoria. Foi muito esperto o brasileiro, mostrando que já pegou todas as manhas dos ovais. Daqui a pouco, vai ter de pular para a Nationwide.
Aproveitando o ensejo, o que vocês acham? Nelsinho vai mais longe na Nascar do que Montoya?
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NOVINHOS…
SÃO PAULO (destinos cruzados) – Legal a foto que o Humberto Corradi mandou. São os quatro estreantes da temporada 2001: Raikkonen na Sauber, Montoya na Williams, Alonso na Minardi e Bernoldi na Arrows. É legal olhar para 11 anos atrás e ver o que deu na carreira de cada um. Aquele em que mais se apostava, Montoya, desfila sua pança na Nascar, hoje em dia. Bernoldi nunca foi considerado uma grande esperança. Kimi era uma incógnita, com suas 20 e poucas corridas de carros no currículo. E Fernandinho já era namorado pela Ferrari.
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PANCA DO ANO
SÃO PAULO (sobreviveu) – Ô corridinha complicada, essa de Daytona. Montoya deu num caminhão-turbina. Pegou fogo na cidade inteira e estragou o asfalto. Mas é impressionante a segurança desses carros. Era para ter morrido. Não aconteceu nada com o gorditcho.
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Esse Massa, da Sauber, ainda não apareceu neste ano. Quem achou o vídeo foi o Filipe Augustus.
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BOI ROSSO
SÃO PAULO (não cabe) – Só para registrar, a Toro Rosso andou sondando Montoya para o ano que vem, dentro da linha “precisamos de alguém experiente”. Montoyucho, que está na Nascar e deixou a F-1 em 2006, não quis nem saber. Prefere ficar levando porrada dos outros com aqueles carros horrorosos em ovais a disputar um Mundial de verdade numa equipe promissora e divertida.
Gosto não se discute, o cara curte os EUA, está feliz assim, andando de 40º para trás, que fique onde se sente bem. Ademais (ademais é foda), precisaria de um bom regime para aceitar o convite da Toro. Montoyucho está parecendo um boi.
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Troca-troca
SÃO PAULO (já assinou) – Ao recusar a proposta da McLaren para mais três anos, Kimi deixou claro que seu destino está traçado.
Anote o que vai acontecer em 2007:
- Ferrari: Kimi e Massa
- McLaren: Alonso e Hamilton
- Red Bull: MontoyaAcho ainda que a Renault vai embora e que o Schumacher pára de correr. E que se o Valentino resolver correr, vai ser na Red Bull.
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MONTOYA NA RED BULL?
SÃO PAULO (arde o asfalto) – Faz sentido. Se Ron Dennis não exerceu de fato as opções sobre os contratos de Kimi e Juan Pablo, parece que os destinos de ambos estão traçados. Raikkonen na Ferrari, Montoya na Red Bull. É o que dizem. Afinal, Coulthard, uma hora, pára. Por mais experiência que tenha, não é tido na F-1 como piloto de ponta. Enquanto Montoya, apesar de tudo, é.
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Tá bom, eu acredito – II
Ron Dennis, ontem: quero ter dois campeões do mundo aqui em 2007. Referindo-se a Alonso e o piloto de sua equipe que for campeão no ano que vem.
Fico imaginando se for o Montoya…
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