O que a gente não faz…
SÃO PAULO (me recuso a escrever certas palavras desde 1998) – Bom, só estou fazendo isso porque uma é amiga e o outro é amigo. Mas faço a contragosto. Eis o recado da Alessandra Alves (a censura numa determinada palavra é de minha autoria):
Vou aproveitar esse espaço para dar uma breve notícia e fazer um pedido. Meu amigo Tales Torraga e eu estamos trabalhando na produção de um livro sobre o evento que ficou conhecido como “a invasão do Maracanã”. Aconteceu na semifinal do Campeonato Brasileiro de 1976, quando cerca de 70 mil torcedores %$##@&% ocuparam metade dos lugares disponíveis no estádio, fazendo um deslocamento sem precedentes de uma torcida para assistir a um único jogo. No final do ano, esse fato completa 30 anos, quando pretendemos lançar o livro. Tanta gente foi para lá que nós queremos coletar o maior número possível de histórias, lembranças, fatos pitorescos etc. Se você foi a esse jogo ou conhece alguém que foi, por favor, escreva para nós. Pode ser na janelinha de comentários do blog ou, melhor ainda, mandando um e-mail para o endereço [email protected].
Pronto, não deixem o samba morrer, mantenham o debate!
Ajudem os cabras.
Foi 1994, em 1993 estava o Maraca estava em obra
Ai Gomes, a aqui no Rio já vi coisas mais bonita, como O Flamengo e Corinthians pelo brasileiro de 1993. Muita paz, tranquilidade e amizade como deveria ser em todos os jogos.
Grande Abraço
Não dá pra evitar esse tipo de assunto #$&¨%#@#%¨neste blog catso !!!
Tudo isso é trauma do castrilli?
Descrente
Não perdemos, empatamos em 1 a 1 , Gol do Russo, ganhamos nos penaltes.
Já vi o documentário, vou ler o livro e colecionar todas as figurinhas do álbum. Eu era criança e não me lembro, mas sei que é algo sem precedentes e é muito comovente a paixão desta nação que é a FIEL.
Mais legal é ver o respeito de torcedores de outros times!!! Eu tb, apesar das piadas, respeito as conquistas daquele timinho do outro parque, ou da agência de modelos do morumbi.
Respeito até a invasão Lusa que acontece toda semana no canindé, qdo 10 pessoas numa Kombi invadem o estádio!!!!
Olha, posso estar enganado, mas o que deverá aparecer de neguinho curintiano que foi lá só no pensamento, não deve estar no gibi… E suponho a fertilidade da imaginação… Prepara-te!!!
Flávio, sou PALMEIRENSE, meu irmão também, mas nós fomos no ônibus do Grêmio Campo Grande(Zona Sul) eu tinha 15anos foi umas das coisas mais “lindas” qua já v[i na minha via. Sou honesto em dizer: aquilo foi uma invasão Paulista……..posso arrumar vários depoimentos…..eu, por exemplo almocei no Morro da Urca……
Valeu
Valter Franco
Me desculpem, mas esse texto aí, não é da Alexandra. Ela sabe redigir, e não comete erros grosseiros de pontuação. Quanto ao Coríntians, ele perdeu esse jogo?
Desde 98 eu não falo essa palavra. E não falo Castrilli também. Ops, foi mal.
Caro Flávio, não querer falar de F1 tudo bem, mas falar do %$##@&% neste blog já é brincadeira… mas tudo bem, dessa fez passa. Grande abraço!!!
Flavio,
Sei que dói pra vcs, mas esse é um fato historico, é o maior deslocamento humano que não por motivos de guerra ou doença.
O pessoal pode recorrer a um documentario rodado a época que conta a saga da maior torcida do brasil “invadindo” o “maior do mundo”.
E saldações corinthianas….
Poxa Gomes, aí é preconceito.