PARANÁ, 1968
SÃO PAULO (faltam dessas) – Renato Stavinskowski, de Curitiba, percorreu ontem à noite a Roovia do Xisto, entre Curitiba e São Mateus do Sul. E enquanto olhava as estrelas, recordava-se da corrida que inaugurou a estrada em 1968, tão bem contada pelo Carlos de Paula em seu excelente Brazil Yellow Pages, site já citado aqui há anos, e que contém grandes relatos sobre o automobilismo brasileiro dos anos 40 a 70. Aliás, a página merece visita demorada.
Foi uma das últimas provas de estrada do Brasil, e uma das últimas a confrontar carreteras (como a de Ângelo Cunha, essa da foto) com os carros de série, que levavam grande vantagem em curvas, mas perdiam feio nas retas. Está tudo no texto do De Paula.
Gosto desse tipo de corrida. Em trajetos curtos, acho que dava para fazer algo parecido, ainda hoje.
Parabens pela matéria, o automobilismo Paranaense precisa urgente de pessoas como vc, resgatando o automobilismo antes que acabe aqui no Parana, pensando nisto este que lhe escreve e com parceria com a Nelson Car competições, criamos a Escola de Pilotos de competição, “Descobrindo Novos Talentos no Automobilismo,para icentivar o jovem a ingressar no Automobilismo de uma forma mais barata, ou seja a Escola vai até o Muncipio onde houver pista de terra ou asfalto, pois tem toda a estrutura com 05 carros de corridas Gol e Celta, um onibus para as aulas teoricas, e no final do curso o aluno receberá um certificado onde poderá requerer sua carteira de piloto junto a Federação de Automobilismo de seu Estado, além do curso de pilotagem a escola fará o curso de direção defensiva e executiva, os preços são bem acessiveis, podendo ser parcelados, esta foi uma forma de incentivar o automobilismo até de uma forma social, tirando os jovens dos raxas de ruas, trazendo o fascinio da velocidade de uma forma segura e saudavel, os interessados poderão acessar o E mail [email protected] ou pelo fone-041-84153950 com valdo
Lembro-me da apresentação dos bólidos na Avenida Iguassu, tinha carreteira com pneu do caminhão F 350, era a forma mais facil de “alongar” as relações…
Pois bem, um amigo meu falou do seu blog, Flavio(apesar de acompanha-lo via ESPN-SKY), mais o piloto citado de carreteira 74 citado ai na corrida da rodovia do Xisto foi é meu pai falecido em Setembro de 2006, realmente um entusiata do automobilismo, vou enviar mais dados dos seus feitos e outros “bolidos” por ele pilotado..e se alguem tiver mais material sobre ele favor entrar em contato
Corridas em estradas fazem parte da nossa cultura, já que eram comuns no Cone Sul. Infelizmente talvez sejam de difícil realização nos dias de hoje, mas subida de montanha talvez não, como é o caso da Subida do Pico do Jaraguá.
Olha que legal.
Fiz este caminho para visitar minha terra natal (São Paulo) e nem sabia destes feitos históricos!
Hoje a pista está um pouco detonada mas as curvas são uma sensação a parte. Me impressiona se fazer média de 180 por hora, loucura já é andar a 120/140, imagine com os carros de antigamente…
Abraço
Vitória do Ubaldo Lolli, de Alfa GTA nu 23, média de 181 km/h, isso porque o Fittiporsche dechapou quatro peneus e o Luizinho de Mark I segundo, assisti a prova um pouco antes da cidade da Lapa, a uns cem metros de onde o Emerson dechapou o primeiro peneu, a foto retirada da Auto Esporte é do Paranaense Angelo Cunha, terceiro colocado, saudades dos meus 14 anos.
É um passeio pelo passado o site Brazil Yellow Pages, muito bom para dirimir dúvidas , quando o papo na mesa de bar, ou na beira da churrasqueira, chega num impasse. Quem era o parceiro do Wilsinho Fitipaldi na sua corrida de estreia “12 Horas de Interlagos” com um bravo DKW-Vemag, alias que acabou quebrando, as famigeradas cruzetas. Ai descobrimos a verdade, era o Lauro Roberto Soares. Tudo graças a Brazil Yellow Pages. Parabens ao Carlos de Paula e a você por divulgar essa preciosa Eciclopédia.
Era nessas corridas que os aviões que transmitiam pelo rádio ficavam pra trás!
Se duvidar, foi nessa aí!
Da-lhe São Mateus do Sul!
Cidade do Xisto e Capital da Erva-Mate! (ou seria o contrário?)
Corridas em estradas curtas e provas de subida de montanha seriam um meio de compensar a falta de autódromos.
O único problema seria um acidente qualquer, comum em provas de velocidade, que teria um enorme espaço na mídia.
Gomes,
Quem diria que eu veria o nome minha antiga cidade vizinha aqui no blog do Gomes! (apenas uma correção (acho que foi erro de digitação mesmo), a cidade chama-se São Mateus do Sul.)