GRANDE RAPHAEL
SÃO PAULO (aguardem que vem mais) – Legal, voltou a série “Grandes Entrevistas” no Grande Prêmio, em sua terceira temporada. Raphael Matos, campeão da Indy Lights neste ano, abre a nova fornada. Foi sabatinado pelo Marcus Lellis e pela Evelyn Guimarães.
Todos os pilotos têm boas histórias. É só saber arrancar deles. Leiam lá, comentem aqui!
O MILTON DISSE TUDO.
ESSE GAROTO ACELERA MUITO MESMO.
SÓ PRA LEMBRAR ESSE ANO ELE GANHOU TAMBEM AS
24 HORAS DE DAYTONA (CAT GT) E A ULTIMA DA
GRAND AM (CAT PROTOTYPE)
boa entrevista. bela história a do Raphael.
conforme sugeriram, dá um jeito de entrevistar o Moreno…
Legal…as Grandes Entrevistas são uma das melhores coisas do GP!!!!
Bonitão esse fórmula heim? Boa sorte pro Raphael na Indycar.
Que entrevista, e que piloto esse menino Raphael!!
A primeira vez que ouvi falar dele foi acompanhando provas de endurance(Petit Le Mans, para ser mais exato…)… e ele já provou que é do ramo, diria EMF.
Aliás, que a foi enorme minha surpresa de saber q havia um brasileiro correndo a ALMS de protótipo.
Toca o que derem pra ele tocar… monoposto, protótipo…e anda muito bem em tudo!
Além de ter uma consciência, um amadurecimento e uma vontade muito grandes. É daqueles que a gente admira.
Muita sorte a ele na nova empreitada, e é como outros disseram aqui, antes de mim: O sujeito vê que na europa não vai dar jogo, ai se joga pros USA, e vai ser feliz! E o que isso tem de ruim? nada.
Confesso que, talvés por ignorância, nunca tinha escutado falar nesse Raphael Matos, mas essa seção de “Grandes Entrevistas” é sensacional, muito legal mesmo. Conta um pouco das dificuldades dos pilotos em realizar os seus grandes sonhos. Acho que as categorias de automobilismo norte-americano são uma grande opção para quem não consegue ir pra Europa, e pelo jeito o Raphael percebeu bem isso. Só posso dizer parabéns à ele, e boa sorte na Fórmula Indy.
CARO FLAVIO
REALMENTE,, DIZER O QUE, FALAR O QUE,,
DIANTE DISSO, SÓ NOS RESTA REZAR E PEDIR QUE O PAI TENHA MAIS JUÍZO.
ABRAÇOS
ANTONIO MANOEL
Legal, o rapaz.
Batalhador, objetivo e simples. Como todos deveríamos ser.
PS: o moleque-piloto deveria ler (ou pedir pra alguém ler pra ele) essa entrevista.
A entrevista está muito informativa, parabéns.
Existem muitas críticas ao modo americano de fazer as coisas. Mas eles não são burros. Pelo contrário, são organizados e sabem trazer o público para as corridas.
O Raphael Matos cita tantas categorias que a gente até se perde. Não é fórmula 1, giram o volante pra um lado só, estão isolados do resto do mundo, mas, que se dane, funciona, a coisa acontece!
Lá os pilotos, de verdade, têm oportunidade de viver do automobilismo.
Pra mim, as grandes entrevistas, são uma das melhores coisas do Grande Prêmio.
Queria dar uma sugestão para as próximas entrevistas:
o Raul Boesel,
o Roberto Pupo Moreno
e o Maurício Gugelmin.
São brasileiros que passaram pela F1 e devem ter boas histórias para contar.
Valeu
Meu Deus, em que escola esta rapaz estuda? Se é que estuda.
Se não sabe nem escrever, como quer dirigir.