FOTOS DO DIA
SÃO PAULO (eram carros, e era um autódromo) – As duas imagens abaixo foram enviadas pelo Silvio Neto. São de Goiânia. A da esquerda é de 1980. A da direita, de 1982. Época em que a Stock usava carros de verdade, os inesquecíveis Opalões.
Nenhuma novidade, eu sei. Gostei, mesmo, das pinturas de ambos, com patrocinadores de peso naqueles tempos.
A Transbrasil não existe mais, deixou seus coloridos aviões apenas na memória daqueles que voaram pela companhia.
A Basf, não sei bem o que faz hoje em dia. Para mim, era sinônimo de fitas cassete. Mas sei que tem uma enorme fábrica em São José dos Campos. Na verdade, estou fazendo tipo… A Basf é uma das maiores indústrias químicas do mundo. Fabrica tintas, plásticos e mais um monte de coisas.
Só não faz mais fitas cassete. Acho que ninguém mais faz.
Flavio, boas.
Conheço o Mike de loga data e desejo reencontrar o figura. Caso me possa (ou alguém) me ajudar, fico grato. Bons tempos dos Opalas… Abraços, Grato, MLP
Só para informá-los, a BASF é uma das maiores indústrias do setor Petroquímico do mundo.
Bem que poderia voltar a patrocinar estes eventos,. Fica ai a sugestão.
amigo, gostaria de mandar foto de minha raridade, fico no aguardo
um opala 79 com teto de vinil
Oi Luca.
Sou eu mesmo….claro que não tão magão como antes….
Acabei de anotar seu e-mail.
Entrarei em contato ainda esta semana.
Gd.abraço.
Marcos Fernando
Marcos Fernando , se você for o magrão que fazia os Lay out da equipe , por favor entre em contato comigo . Meu e-mail é [email protected]
Lhe conhecí , na oficína da equipe nas Perdizes , uma das vezes que vocês voltavam de uma das viagens e contando histórias fantásticas . Sempre que conversava com o Mike sôbre a equipe ele se referia a você com muito carinho . Garanto que ele gostaria muito de te reencontrar , vou falar com ele .
Um forte abraço
Luca
Estou muito emocionado por todas as recordações que esta foto e os comentários trouxeram.
Mais emocionado inda por encontrar aqui o Moraes e o Ceregatti.
Gd. abraço a todos.
Marcelo
Obrigado , mas é que sou muito amigo do Mike Mercede e sei éssa história de cabo a rabo . éssa prova que você cita , acho que tarumã , foi a prova mais sofrida da equipe , aconteceu de tudo , Muito frio , a carreta da equipe pegou fogo , acho que em Torres , os carros chegaram ao autódromo rodando , escoltados pela Polícia Rodoviária , imagine a situação . O Luizinho teve um problema de saúde e teve que voltar de avião as pressas assim que acabou a corrida , A sorte deles foi que o Mike éra muito bem relacionado aí no sul e acabaram resolvendo tudo de uma maneira mais fácil . Curiósamente , foi um dos melhores resultados da equipe naquêle ano , os dois pontuaram , embóra tenha sido uma prova com grid magro .
Quanto a participação do Horácio , ele só participou das tres primeiras corridas , aí a categorias foi pra Portugal , foi quando a coisa desandou na BASF . Houve uma mudança de gerencia na divisão Audio Video da empresa , que éra por onde saíu o patrocínio , aí mudou tudo , por muito pouco a equipe não acabou ali´, mas contornaram a situação e o resto do campeonato foi só pra cumprir tabela . O Mike conta , que se não tivesse havido éssa mudança , a coisa teria sido bem diferente e que morria de vergonha pelo Luizinho , que tinha que guiar o carro naquélas condições. Diz que teve prova , que eles tomavam 15 seg. do pole .
Pra você ter uma idéia , no começo o projeto da Basf éra trazer dois BMW M1 com Piquet e Hans Stuck pra participarem das provas longas com o Mike e o Luizinho de parceiros . Inclusive , eles ganharam uma prova , acho que 1000 Kms de Nurburgring com o M1 da BASF , foi a corrida que morreu o Hebert Müller .
O Horácio não éra meio aloirado , éra inteiro grisalio e o bigode éra grande mesmo , aliás o do Mike tambem . rsrs
Quanto a última prova , você se enganou , eles participaram com os dois carros de todas as provas do campeonato , esse éra o único item que eles não podiam furar , diz que a multa éra altíssima , e tinha gente dentro da empresa com interesse pra isso acontecer.
Em seguida veio a Mil Milhas , éssa eu tava lá ,eles tinham um carro muito bom , pra chegar bem em provas longas , mas por falta de dinheiro tiveram que aceitar correr com um pessoal que não tinha nada a ver com a equipe e deu no que deu . Uma coisa eu posso garantir , tudo nas mesmas condições que foi a corrida , se o carro tivesse sido pilotado pelo Luizinho e pelo Mike , certeza que tinham ganho , explíco porque , o ano inteiro do Campeonato Brasileiro a diferença deles éra +- 1 Seg . a favor do Luizinho , na Mil Milhas , a diferença de tempo do Mike pros outros dois éra por volta de 5 Seg. e o clima éra horrivel , acabaram discutíndo no meio da prova e daí pra frente só quem guiou foram os outros dois , a corrida inteira só fizeram coisas erradas , os caras guiavam Fiatzinho e Gol a ar , sentaram num foguete daquele , se perderam totalmente . Éssa história tambem é cabeluda , Cansei de falar pro Mike contar , já escutei e lí ,, cada barbaridade sobre éssa prova …Mas não sou eu que vou contar , aliás já falei demais . Vamos torcer pra que um deles conte uma hora déssas , o Luizinho podia contar no Blog dele , mas o legal mesmo éra o Mike contar , o Luizinho ía por panos quentes , aí não é a mesma coisa . Mas do Campeonato Brasileiro o Luizinho participou ativamente , é uma história comprida com final triste , mas pelo menos , todos ficariam sabendo o que realmente se passou . Porque , se depender do Mike , acho difícil , o cara em família o chamam de Mudo , imagine com estranho . O cara é quieto mesmo . Mas não é o idióta que neguinho anda insinuando por aí na net . E é um amigo que prezo muito .
Cezar Fittipaldi
Você está absolutamente certo , é esse carro mesmo que está em Ourinhos .
É isso aí , desculpem a alongada na prosa .
Abs.
Parabéns ao Luca, que falou exatamente o que aconteceu com esses carros em 82, aqui em JPA eram mesmo da rabeira. Só fiquei na dúvida se inicialmente um dos pilotos era apelidado de “Horácio”, um cara meio aloirado de bigode. O Luis Pereira guiou, se não me engano, mais pro final do campeonato qdo a equipe já sabia que o patrocínio não seria renovado diante do fracasso, a Band transmitia e na ultima em SP acho que só ele largou.
A stock agora usa carros de mentira?
Flávio falando em carros de verdade, vamos a TC 2000 argentina que você jura serem carros quase originais! Pois muito bem, que o pessoal desmonta tudo no carro pra colocar gaiolas de proteção, reforços e etc, sobrando um pouco do monobloco, pra mim nunca foi novidade. Este ano vão competir Fiat Linea, Megane II, New Civic etc…Só carrões de “verdade”. Muito bem agora vem a bomba, apartir deste ano a “originalissima TC 2000” vai utilizar para todos os carros, veja bem todos, um motor genérico feito pelo mago argentino Orestes Berta, independente da marca do carro ou seja Fiat, renaulkt, Honda, Toyota, VW, Peugeot usarão o “mesmo motor”.
E aí eu te pergunto: Essa não era a super categoria da América do Sul? Automobilismo de verdade? Aos poucos isso esta virando uma tedência mundial, como ocorre com anossa Stock Car, questão de bom senso e custos.
Ao mesno essa vez gostaria (futuro de pretérito) que você publicasse minha noticia e comenta-se a mesma, pois muitas vezes “sou censurado por gostar da nossa Stock”, em mimnhas opiniões. E quero ver as viúvas dos “carros originais”.
Esta noticia esta no site da TC 2000.
Muito obrigado.
Flávio
Seu navegador GPS não tá bem regulado: a fábrica da BASF fica em Guaratinguetá!
Deu saudade ver o Opalão da finada TransBrasil. Eu trabalhei lá entre 1997 e 2000.
Vocês estão judiando comigo colocando estas fotos.Ontem foi dos monopostos hoje dos Opalões da Stock.Por coincidência hoje fui ao autódromo de Goiânia para tirar meu Speed Fusca que estava lá no box 21.Sabem o motivo?.É que no próximo final de semana vai haver uma maratona de revezamento e nós tivemos que tirar todos os carros que participam do marcas reginal para dar lugar aos “corredores pedestres de fim de semana”,porque a organização exigiu que todos os boxs fossem desocupados.É lamentável conviver com uma situação desta…e nenhum político não faz nada.
Posso estar enganado, mas um amigo meu que trabalha na BASF me garantiu que a BASF nunca fez fitas cassete, que na verdade as que existiam no Brasil eram decorrentes de um uso indevido da marca.
Isso foi dito a ele em uma entrevista de emprego onde perguntaram qual era a 1ª coisa que lhe vinha a cabeça quando falava-se em BASF, e ele disse sobre as fitinhas K-7.
O entrevistador disse a ele essa questão do roubo (ou uso indevido, sei lá) da marca, e que este era um assunto “indigesto” dentro da empresa e sugeriu a ele, em “off”, que não falasse mais sobre fitinhas, pois a verdadeira BASF nunca as produziu.
Abraços !!!
Legal. Mas a NASCAR nao usa mais carros de verdade tambem, nem por isso deicha de ser a NASCAR.
Quanto aos autodromos que estao morrendo no Brasil, lembre se que o que mantem Interlagos e curiliba, os melhores do pais, é o uso. Curitiba no caso, ta bem abaixo de Interlagos. O que salva interlagos é a F1, Curitiba o WTCC, saiam os dois, e cabou. É a ”Estoque” com os carros ”de mentira” que sustentam nosso automobilismo.
Grandes tempos onde carros de corrida não eram bolhas em cima de um chassis qualquer. Me lembro de ver na Tv o Paulão, aquele parente desconhecido do Flavinho, fazendo as curvas no miolo do templo, e movimentando o volante varias vezes para fazer as curvas redondinho!!! OPALAS, grandes carros grandes!!!
Putz! Lindo este com patrocínio da Transbrasil. Trabalhei lá 6 anos. Meu pai trabalhou outros tantos. Saudades da “Família Transbrasil”!
Olá pessoa,
acredito que um desses opalas esteja atualmente na cidade de Ourinhos, SP, em poder do Mike Mercede, que lá reside, como um bom eremita que é. Ele deve se manifestar em breve, pois sei que ele é um leitor assíduo do blog do gomes.
abraços
O post do Luca está perfeito, acertou tudo na mosca
Tenho fitas VHS novas da BASF e, aqui no aeroporto de Brasília ainda em umas carcaças de aviões com a pintura da Transbrasil (arco-iris) abandonados na pista de acesso da niva pista de decolagem/pouso. (também tem carcaças da Vasp, muitas)
O da BASF 90.
Sou dominado pela beleza. Aquele Opala tá, como diz meu sobrinho, “obsceno”.
Sobre as fitas K7, participo as vezes de um forum, HTforum sobre som, Home Theater , e tem uma área de som antigo, tem uns malucos la que adoram ainda o K7, ai de quem fala mau da fita K7 la
Esse carro da BASF até o Luiz Pereira Bueno guiou!
É fora do tópico, mas lembrei agora: como anda o projeto de alteração do traçado de Interlagos?
Grande abraço
Conheço um complexo gigantesco da BASF aqui em São Bernardo do Campo, na Av Samuel Aisemberg. É literalmente uma cidade.
Depois o Cerega me chama de retardado,irresponsável…..hahahahahahahhaha
É bonzinho o homi né….
Olá amigos, tive a feliz oportunidade de acompanhar a saga destes Opalas, pois a oficina do Mike ocupava o espaço do antigo Lava-Rápido(Lavarrapido??) de amigo Zezé, na Rua Apiacás nas Perdizes. Acho que em pelo menos duas provas que pilotou um dos carros foi o Hélio “Horácio”, que andou muito tempo com Fiats, alguem lembra?? Se possível, alguem tem o endereço(ou telefone…) de onde está o Opala?? Valeria a pena uma visita, quem sabe para uma restauração no bicho!!!!
FG que absurdo a Basf está a quase 50 anos em Guaratinguetá , próximo ao cartodromo da cidade aquele que houve uma prova do mundial que não era homologada pela CBA , portanto não fica em SJCampos nem em Pinda como disseram ,da minha casa consigo ve-la poluindo o ar, hoje essa unidade produz tintas imobiliarias e produtos quimicos para aindustria de plásticos ( a forração dos tetos dos carros atuais sõ feitas com POLIOL materias adesivo produzido na Basf).
Flávio, a fábrica de SJCampos é a Monsanto. Se é do mesmo grupo da Basf nem sei…
Só sei que, vez em quando, escuto uns barulhos lokos vindo dela, tal qual a música “Welcome to the Machine”.
Belo comentario do Claudio Ceregatti, ele diz tudo e completa o tom merecidamente saudoso que o Flavio Gomes emprestou a este post.
Eram carros de verdade e similares ao que víamos nas ruas ou tínhamos em casa, essa era a receita perfeita para o sucesso de vendas. Mas, acima de tudo, era a receita para fazer o coração bater mais forte, bastava ver um Opalão 4.1 desses acertado e com o típico berro dos seis canecos bem alimentados. Era um bicho bravo que chamava todos prá briga e dava show.
Cerega, voce e’ impaga’vel!
Vai forte que eu dou a maior apoio.
esta foto do opala da basf realmente e em goiania esta carreta atras do opala era da equipe , tinha quatro opala dois que ficavam em exposiçoes . e dois para correr a equipe foi montada na correria os primeiros motores foram montados pelo silvano e depois logo depois dessa corrida foi mandado um dos opalas para o clode em curitiba , passei um mes la ajudando a montar o carro , voltamos para s.p fizemos uma corrida com esta receita do clode mais acabou o dinheiro da equipe , ai acabou a brincadeira uma pena tenho otimas lembranças de conversas com luis pereira bueno que foi o chefe de equipe . a pintura era realmente a copia das bmw m1 . o claudio ceregatti liga ai cara o telefone e 96221768 moraes lembra o dia que estavamos na casa do ciro muito boa esta epoca fiz muitos amigos lembranças e sucesso a todos . MORAES
Trans Brasil: EU VOEI! Digo isso com orgulho.
Com as fitas-cassetes também. Sou do tempo delas. Ouvi muito The Police indo para a praia em fitas Basf (aquelas amarelinhas, lembram?) que enrolavam o tempo todo, mas tinham um sonzão duca.
E é claro um Tojo para amplificar tudo.
Fotos assim são ótimas
valeu
Deveria mostrar essas pinturas ao pessoal da Automodelli.
Atualmente acho que o autodromo de Goiania só recebe provas da Truck, e mesmo assim porque a categoria “reconstrói” o autodromo todos os anos, já que a cada corrida, o autodromo é jogado as moscas e traças.
Viravam 180 de final, 5.000 rpm de quarta com diferencial 3,07:1…..tudo muito simples, mas, muito mais tesão que os tubulares caríssimos.
Nossa , que legal …
Quem pilotava esse Stock da BASF nº 90 , era o Luizinho Pereira Bueno , o outro de nº 60 era o Mike Mercede , os números dos carros representavam o tempo de duração das fitas . Os carros eram impecáveis , os mais bonitos da categoria sem dúvida e os de pior performance tambem , dava pena ver os dois se arrastando pela pista . Sei tudo desse patrocínio , saiu pela divisão Audio Video da BASF , foi o maior furo n”agua . Bom seria , o Luizinho ou o Mike contarem éssa história , é de doer . Conheço esse carro , está guardado , se não me engano tem 1800 Kms , tem até os selos de vistoria da CBA colados no santoantonio ainda . Quem sabe , alguem aquí consegue fazer um desses dois mudos falarem , ou os dois , quem sabe ? . O Transbrasil , é bem antes , ainda usava pneus radiais , tambem muito bonito , quem pilotava éra o Jayminho Figueredo .
Durante muito tempo este OPALA da Basf ficou parado na rua perto de casa, durante todo esse tempo meu primo e eu tentamos comprar inumeras vezes, infelizmente nunca deu certo.
FG, tem uma lojinha de 1,99 na frente da minha casa que vende fitas k7 de 20min ( a0 min cada lado ), de uma marca xing-ling.
Trabalho também com fitas k7 e rolo, pois atuo na digitalização de acervo do Helio Ribeiro.
Ou seja, o mp3 é só mais um formato na minha vida.
Eu compro fitas!
uso pra fazer entrevistas, depois q meu gravador digital me fez perder duas gravações importantíssimas!
Quem sofre é a transcritora!
Nossa, como eram lindos os Opalas do início dos anos 80!
Carro de verdade, indócil, nervoso, até violento. Não era um carro para amadores, com aquele motorzão empurrando uma barbaridade e um chãozinho que só ficou bom mesmo vários anos depois. Basta olhar as fotos de época para ver o que os carros rolavam, o que os pneus dobravam. Demorou para achar a receita.
Pra ficar menos ruim, tinha que ser uma cambagem obscena na frente e duríssimo atrás, senão destracionava sem dó, e quando escapava… Um abraço.
E quando digo que o motor “empurrava”, não é força de expressão.
Além do desequilíbrio do conjunto, a tração era traseira – como carros de verdade – então a usina “empurrava” mesmo, tanto que a traseira insistia em visitar a frente, ao menor erro. Não perdoava incautos que se achavam (como eu). Marcou no acelerador, virava do contrário sem perdão.
O ronco então… maravilhoso. Som de carro de corrida, sinônimo de potencia e estupidez. Que por sorte ainda ouvimos enlevados na categoria Stock Paulista, que corre de Omegas com a velha receita da motorização 6 cilindros desses carrões…
É aquele desenho: Se quer potencia de sobra, motor gordo. Não tem jeito.
Aquele velho sonho de fazer um tributo ao Ciro Cayres com o Opala ano 73 de número 44 Campeão Paulista permanece. Pelo andar da carruagem será possível, sim. O sonho renasce.
Vai de motor 2500 e 4 cilindros, que o novo (e espero definitivo) regulamento da Classic Cup permite. Tenho certeza que com apenas 2/3 de um motor de 3800 cc e 2 cilindros a menos vem aí perto de 200 cavalos, pouco mais ou pouco menos para 1 tonelada de peso mínimo.
Quero reproduzi-lo, cara de um focinho do outro. Vamos ver se vai dar. Espero que dê. Sonhar não custa nada, mas pra montar esse carro como quero vai bem aí uns 60 merréis.
Pra me divertir, realizar meu sonho, fazer uma justa homenagem a meu Mestre, ser feliz dentro do capacete e fazer o FG a virar em 2min05seg.
Como? Simples… Um encosto na frente do meu, um reforço atrás do russinho…E empurro o Meianov nas retas, da saída do sol até a freada do lago, e da saída da junção ao S do Senna.
Se o Ernesto pegar no pé, a gente conta que eu vinha no vácuo… Se derem bandeira preta, falo que não vi porque estava fumando como o Ciro fazia…
Será que vão me deixar largar de novo, FG, ou voce tambem vai ficar bravo com o “empurrãozinho”? Relaxa, serei delicado…
Meu autódromo querido, virou palco de follias de carnaval …
Ainda falam que vão demolir, pois ele fica perto de um condomínio de luxo onde mora alguns picões de goiânia que se encomodam com o barulho …
A divisão Basf de produtos magnéticos foi vendida em meados dos anos 90 para a oriental Emtec.
Ainda fabrica não só fitas cassete, como fitas VHS, disquetes, etc.
Na Procar, os pilotos da BMW M1 que foram patrocinados pela BASF eram Hans-Joachim Stuck e Hans-Georg Bürger. Bürger morreu tragicamente em uma prova de F-2, em Zandvoort.
O layout do Opala patrocinado pela BASF é o mesmo que foi utilizado em um BMW que disputava a Procar na Europa… Muito bonito!
a Basf fica em Pindamonhangaba
Na Segunda Guerra, a Basf produzia também o gás Zyklon-B, usado nos campos de concentração.
Flavio,
Por incrivel que pareca a BASF ainda faz fita cassete (eh assim que escrever?) que ainda sao comprados em paises subdesenvolvidos. Eu trabalho em um empresa de Logistica aqui nos EUA que transporta essas fitas para Paraguay e Uruguay.
Noooossaaa…
Opalão patrocinado pela TR!!! E com o sugestivo número 70
Puts, quem era o cabra que pilotava essa máquina?
Hahaha Tio Omar Fontana tinha umas idéias originalíssimas: Patrocinava Stock Car, time de vôlei, e por aí ia…..
Será que tem essa foto em tamanho maior?
Abraços
PS; Hoje estive no hangar da empresa em Brasília. Papéis jogados ao chão e tudo sendo recolhido para um depósito. Holerites, ações (sim, papéis de AÇÕES da empresa) notas de combustível, prospectos (não eram folders….é) posters, livros, etc. História da aviação emblematicamente jogada ao chão.
Engraçado, parece que voce, entra na história, e se sente naquele cotidiano. Uma coisa meio de cidade varrida por uma onda de radioatividade: Tudo permaneceu no lugar onde deixaram quando do fim da empresa.
É triste.