GRANDE, ENORME BIRD!
SÃO PAULO (um beijo pra ele!) – E eis que o nosso Bird Clemente, um dos ídolos deste blogueiro, pintou no programa do Jô ontem à noite, justo no dia dos 70 anos de Interlagos. A entrevista teve dois blocos e clicando nesse vídeo aí no alto você terá acesso às quatro partes colocadas no YouTube.
Falar do Bird, eu? Vocês estão loucos… Ele fala, a gente escuta!
Um detalhe, para não passar em branco. Ontem eu estava no estúdio da rádio quando a entrevista foi ao ar e deixei o volume baixinho, com aquela função de legenda, “closed caption” (eu tinha escrito tecla SAP, heheh). A anta que digitava chamou a Willys de “Willians” e “Williams” o tempo todo. A Vemag, de “Wemage”. DKW, “Decavê”. O nome do Fissore, que o Jô teve um e falou mal pacas do carro (já tinha me dito disso quando fui lá, anos atrás), não conseguiram entender no Departamento de Closed Caption Global. Saiu “…”. Bardahl virou “Bardaux”. Uma coisa de louco.
Eu estive com o meu amigo Bird no evento dos 70 anos do autodromo de interlagos,,,ele comentou que a gravaçao iria para o ar naquela noite dai retornei para casa e fiquei aguardando ;;a entrevista foi fantastica,,, o Jo,,ate deixou o Bird Falar a vontade,,,,,pois em outras entrevistas ele sempre atravessa o entrevistado nao os permitindo completar,,suas perguntas,,e parabens ao Bird . nosso heroi,das pistas do Brasil..
É muito bom ver que nosso autombilismo tem belas histórias. Sem dúvida, Bird é um ícone importante dentro dessa história.
Salve!
FG,
Eu conheço o Jô de looonga data, não vou ficar aqui criticando o seu jeito de entrevistar, certamente se ele tivesse um interesse maior no assunto automobilismo teríamos uma entrevista mais do que memorável, mas só de ver o querido senhor Bird Clemente na tela falando dos áureos tempos (que infelizmente eu não vivi…Só acompanhei nos livros e revistas da época) eu já fiquei alucinado…
Tenho gravados depoimentos dele no canal Speed no documentário sobre a história do automobilismo brasileiro, onde ele (e mais um monte de gente fantástica) conta bem mais em menos tempo…
Na minha opinião o momento alto da entrevista, entre tantos outros, foi quando ele admitiu que estragou o Gordini da teste de resistência em Interlagos, eu sempre me admirei com essa história, e muita gente dizia que um cavalo atravessou a pista, tinha chuva, neblina, óleo, o catzo…Mas nunca soube que ele, o Bird, no volante tivesse sido pego pela monotonia e “vacilado” um pouquinho, e daí o resultado…Imagino só a gozação da turma, especialmente do Luizinho, e a cara de brabo do Greco, o Trovão, quando o carro chegou nos boxes todo torto…
Bird, muito obrigado por esses e tantos outros fantásticos momentos narrados, que fazem a delícia de apaixonados como nós !!!!
O Jô poderia ter perguntado alguma coisa do Chiquinho Lameirão, outro grande piloto dos anos 70. Só que o Jo focou, obviamente, nas perguntas sobre os ‘grandes’ pilotos.
Muito boa a entrevista, vacilei de não ter gravado.
Flávio, vc poderia criar num novo canal no Limite-ESPN com entrevistas, além das boas histórias de carros, o que acha? Uma entrevista com o Bird feita por vc seria show.
Concordo com as críticas ao Jô, mas mesmo assim foi ótimo ouvir o Bird.
Caramba…. que aula…..
Como alguns amigos já disseram, quando o Jô entrevista alguém que faz algo que não seja do que “ele” gosta, fica um negócio horrível de assistir.
Se não fosse o incrível Bird contar algumas passagens engraçadas, seria um porre de entrevista. Que gordo besta!
Nosso combalido Brasil, a exemplo do Fissore do Jo, ainda precisa “pegar no tranco”. Não é a primeira nem a última entrevista que vejo onde o entrevistador interrompe o entrevistado e o desvia do foco principal. Pelo contrario, isso é regra entre nós. Quanto ao closed caption, triste de um país que não preserva sua memória. Se não nos preocupamos em transmitir conhecimento, como esperar que escrevam corretamente o nome de um carro antigo? Duvido que algum funcionário da RAI escrevesse errado nomes como Pininfarina, Bertone…e Fissore!
Pior de tudo foi ver o gordo querer demosntrar conhecimento na frente do Bird! Vai ver ele é oarente do Ga-ga-ga-galvão!
Ano passado ele deu uma entrevista para a Joven Pan ( Formula JP ) com o Claudio Carsughi , cujo melhor momento ( pra mim pelo menos ) , é sobre o cursinho que Piero Taruffi venho dar no Brasil . Mijei nas calças de tanto rir !!!!
Ótima entrevista! Aliás, alguém poderia fazer o favor de postar a sua entrevista no seu tubo.
Taí a prova de quem trabalha na Glob…(ops, TV Marinho ), não é diferenciado, gênio ou superior em relação a qualquer pobre ou rico mortal.
O Bird é 10! Mas a entrevista foi fraca, culpa do apresentador, metido a saber e entender de tudo, não explorou nada do entrevistado, do que já se sabe. Cultura sem saber como usa-la , de nada serve. A entrevista teria sido melhor e enrriquecedora, se o entrevistador fosse mais “ignorante”, fazendo o simples, ” conta aí Bird…..”, e daí se aprofundando nos “causos”.
Não me interessa, e creio que também para a maioria, se o entrevistador teve um fissore que só dava problema, blablablá, blablablá…….
Eu vi a ótima entrevista, imaginei que você iria mencioná-la aqui!
Aquele Fissore que o Jô teve é lindo demais! Pelo que eu entendi, o problema do jô não era com os DKW’s, era com o pé-duro dele…. Barbeiro… rs…
E o braço era duro também. Levou dois tombos daquela Harley Fat Boy dele, se machucou e depois desandou a falar mal de moto…
Quanto ao Bird, sem comentários, bom demais. O saudosismo é compreensível, não dá pra criticar.
Como trabalho com legendagem, vou dar um desconto (mas é só um…) pro pessoal do Closed Caption. É um trabalho insano, onde quase não há tempo para se pesquisar sobre o assunto a ser tratado. Não dá tempo nem de respirar, quanto mais de entrar no Google pra ver como se escreve determinada palavra. É lógico que dá pra melhorar, mas a culpa é muito mais do empregador (que paga mal e impõe jornadas de trabalho extenuantes) do que do empregado.
Abs!
LA
Exato Luis. Paguem – e exijam – mais.
Ah…, e Fat Boys não são para fat boys…
O problema é que o Jo não da espaço pro entrevistado. Sempre quer aparecer mais que o convidado.
Tem nada não. Melhor que isso, é ouvir ao vivo as histórias que são muitas e interminaveis diretamente.
ô privilégio que os Deuses da velocidade me dão.
Ainda assim, foi bem legal e a historia do Chico Landi com o papa não conhecia, sendo impagável….
Só para esclarecer como são feitas as “legendas do closed caption”, é um apanhamento em tempo real pelo sistema de estenotipia (tem um “capial” lá ouvindo o que é dito e digitando freneticamente numa maquininha daquelas de filme de tribunal americano. Um sistema informatizado vai “traduzindo” o que ele digita e saem essas pérolas mesmo, não dá para corrigir na hora). Dessa vez, não é um problema da rede glóbulo…
um abraço!
Pombas! É problema de quem então?!
Se há um capiau anarfa contratado para escrever e não escreve, devia mais é estar limpando latrinas…
Estava no seu blog quando começou a entrevista, e, claro, parei para assiti-la. Amigo, como é bom ouvir o Bird falando de automobilismo. Quem dera tivéssemos mais ídolos como ele. Quanto ao Closed Captions, é isso que dá colocar garotos par fazer trabalho de quem conhece. Não sabem o que é Willys, Vemag ou DKW. E teriam obrigação de saber, p’ra não escrever besteira, já que o negócio é profissional. Abraço.
Este é um país onde se considera desnecessário aprender História nas escolas. Pra que?, perguntam…
Se eu chegar aos 50 anos como o Bird está aos 70… ótimo.
Entrevista maravilhosa.
para quem aguenta o Galvão como narrador isso não é nada…
ou vai ver que é ele que digita também !!!
Parem de ver, pô! desse jeito eu ñ consigo carregar o vídeo no micro lá de casa. Vão ver novela!
A entrevista do Bird Clemente no Programa do Jô foi um desperdício. O Jô não fez a “lição de casa” e ficou perguntando sobre o Emerson e o Wilsinho, sobre o Chico Landi, o Nuvolari (!) e sobre o livro propriamente dito nada foi dito. Mostrou umas fotos com aquele jeito gordo displicente deixando a luz fazer brilho… não perguntou sobre sua técnica de pilotagem, que foi o que o fez famoso (o Ayrton dos anos 60s); como era correr na neblina à noite em Interlagos; quem eram seus rivais, etc. Nada! O gordo foi um desastre. Se era para falar do Emerson, que chamasse o próprio, catzo! O Jô é metido a sabetudo mas de automobilismo de competição ele não sabe nada.
O Bird é tímido e não tem prática de comunicação televisiva, mesmo assim salvou contando histórias elogiosas do Piquet e fez uma “denúncia” contra a imprensa brasileira que não dá espaço para o Hélio Castroneves. O gordo ficou quieto porque a “imprensa brasileira” era aquela mesma que paga o seu gordo salário e transmitia a entrevista.
Está ficou faltando. Fico pensando você e o Jan Balder fazendo as perguntas certas para o Bird.
E o livro? Quando é o lançamento? Qual é a editora? Onde vende? Eu cada vez acho menos graça neste gordo sem graça.
Pô Clauke, estou doido pra assistir o seu programa. Diga quando você vai entrevistar o Jô Soares dando todo esse monte de conselhos. Num próximo episódio, que sem dúvidas será de grande audiência, chame o Bird, para ele olhar pra tua cara e vamos ver se tem pelo menos o mínimo de vontade de lhe dirigir a palavra, seu Sabichona!!!
Clauke …exelente sobre Jô …ja reclamei varias vezes na Globo…quando o assunto é otimo Ele acaba logo..e quando é uma porcaria Ele alonga até……
Só ELE quer falar não deixa os entrevistados falarem ( todos humoristas de outros canais falam disso ) e o pessoal IDIOTA acha que Ele entende de todos assuntos ..falando sem parar…
Ele ja mostrou VARIAS VEZES QUE ELE LÊ na frente tudo que fala…Ele não entende NADA de politica..nem religião e acho que nem de comida…e nem de humor quem escrevia as piadas era o Max…Jô um saco…
Abri uma exceção e assisti o programa do maior chato da TV, e mais uma vez fiquei embevecido com todas as histórias do Bird e do automobilismo brasileiro, pelo menos nos momentos que ele não era cortado pelo gordo. Aliás, daria pra ficar horas ouvindo o Bird falar com a riqueza de detalhes que lhe é peculiar…
Flavio, eu o achei naquela fase um pouco intransigente do saudosismo. Exagerou um pouco do “naquele tempo era perfeito e hoje é o contrário”. No mais, sem mais. Abraço!
Mas naquele tempo era perfeito e hoje é o contrário. Hoje impera o dinheiro, antigamente era a paixão.
Se o cara do closed caption fosse mais inteligente e culto estaria trabalhando em outra coisa e nao se sujeitaria a perceber 1 salario minimo p virar a noite escrevendo p surdaiada ler!
Vc não está muito bem informado amigo, normalmente o salário pago a esses “menos inteligentes e cultos” é bastante tentador (umas dez vezes o que vc sugeriu) e não é necessário “virar a noite escrevendo”….
Na verdade não há qualidade de mão de obra e serviços neste país em Nenhum setor. Gente que trabalha com a língua escrita e falada, jornalistas e até professores, por vezes beiram ao analfabetismo funcional. Não conhecem mais profundamente nenhum assunto, vivem seu mundinho diminuto e até quando anunciam seus próprios carros para vender, não sabem grafar o nome.
Outro dia um aí disse que não sabia sobre certo assunto “porque na época eu ainda não havia nascido”…
I vão qui vão!…
rsss.errei o acento…rsss agora já era…não gosto deste gordo mesmo!
Flávio, gostaria muito de ver a sua entrevista no Jó, já procurei no youtube, mas não achie, se você ou algum companheiro de blog pudesse me ajudar, ficaria grato!
agradeço antecipadamente!
Muito bom, o Bird Clemente como piloto foi genial e como pessoa exemplar.
Grande entrevista. Bird Clemente deu um verdadeiro show.
Outro dia, Ronaldo se queixava que o brasileiro não reverencia seus ídolos. É a mais pura verdade. Mas não para ele. Bird e outros que ele citou é que deveriam ser reverenciados. As fotos mostradadas com aquela estrutura, ou a falta dela, mostra o quanto foram heróis esses pilotos, que acima de tudo amavam verdadeiramente o que faziam.
Perdoa as antas da globo, eles são bitolados nas equipes de F1 atuais, não entendem nada de automobilismo de verdade, de pilotos-heróis!!
Os caras não são ignorantes não, a gente é que é velho.
Há pouco tempo fui a uma palestra de um dos responsáveis pela engenharia da Globo. Ele disse que existe um software que reconhece as palavras em tempo real e manda para a tela.
Mas eu acho que isso é cascata. Não estamos neste nível, ainda…
Sabedoria e bom humor. A parte citando Helio Castroneves e as 500 milhas de Indianápolis faz pensar em como valorizamos e tratamos alguns pilotos.
Alguns esperam o cara morrer pra reconhecer o que ele fez.
FG, você disse tudo, do Bird a gente não fala, escuta !
E não se cansa de escutar, quando a entrevista acaba a única coisa que pensamos é: Ué, mas já ????
Bird é um dos meus ídolos da infância e adolescência, que tive a felicidade de conhecer pessoalmente, depois de adulto. Ah, e graças ao nosso Blue Cloud e aos DKWs.
Abraços.
Essa da Willys doeu….
É que a gente que é mais “antigo” lembra como algo banal de um Aero, Rural… todos Willys e não… (meu deus..) Williams.
Wemage?
Bom… outro dia parei num estacionamento e o cara do caixa estava conversando com um mano dele sobre um tal de Garrincha que jogava antigamente… coisa do tipo: “Juro proce véio, apareceu lá na tv, tem filmado. O cara tinha as pernas tortas e jogava pra caralho!”.
Se não tivesse presenciado a história nem acreditaria…
Um pais cujos governantes não prezam o investimento em educação formal, como exigir que o povo tenha cultura geral…
Flavio Gomes , vc ainda conseguiu entender os erros grosseiros , que se comete , por quem tem a responsabilidade de digitar oa dialogos , do tal close caption , imagine a minha situação de explicar a minha filha , que é portadora de de disfunção auditiva , e que a maioria das vezes não consegue entender o que se escreve , e muito menos o raciocinio logico daquilo que as pessoas estão falando ,
Uma dica tente assistir o jornal Nacional com closep caption , mas sem audio e vc vai entender ao q me refiro ,
E viva a inclusão , Em tempo ja cansei de mandar emails aos responsaveis reclamando ,
Bom dia
Muito legal mesmo!
Não se preocupe com o erro do SAP, Flavio!
Acredito que tenha se confundido inspirado pelos tantos erros que viu na entrevista com o Bird! Hehehe!
Ah! E não é só no Programa do Jô que eles erram: veja os Closed Caption dos outros programas… lamentáááveis!
Em alguns casos, fica difícil de entender o que se passa, tamanhos os “lakdçnjl”…
Uma pena! Principalmente para os deficientes auditivos, altamente dependentes da correção dessas legendas para compreender melhor o conteúdo das entrevistas e programas!
assisti por acaso, deixei a TV ligada e quando escutei o nome do entrevistado parei para assistir,
Jô diz que entrevistou o Fangio no seu programa, alguém consegue esse vídeo? não achei no youtube, outra, agora queria ver a entrevista do Flávio Gomes também.
quanto aos erros no closed caption, já ouvi dizer que isso funciona com um sistema automatizado, não necessariamente alguém digitando, sim uma outra pessoa que repete o que esta sendo falado de forma mais clara para algum reconhecimento de palavras por voz,
Quanto conhecimento e carisma em uma unica pessoa!!!
Fabulosa a participação do Bird no programa!!!
Flavinho, veja se esqueci de alguém:
Hellé Nice
Bern Rosemeyer
Bird Clemente
Michael Shcumacher
esqueci de alguém?
Santa ignorância !
Acho que essas legendas de Closed Caption de alguns programas da Globo são transcritas do áudio por um computador, por isso esses erros grotescos… Me corrijam se eu estiver errado!
E ai tens o link da tua entrevista? Fiquei curioso
Pensei que a pronuncia do nome do Clemente fosse em inglês. Estranhei ao ouvir o Jô falar “Birdi” e não /bãrd.
Jô realmente tá gagá. Ficou cortando o Bird quase o tempo todo. E aquela hora que cortou o papo do Castroneves não ter espaço na mídia (Globo) foi bonito hahaha…
Baita velhinho esse Bird. Mas ei Flavio, mostra a tua entrevista lá pra gente ver também!
Um grande dia o de ontem.
Estar ao lado do Bird no evento em homenagem aos 70 anos do Autodromo de Interlagos (José Carlos Pace) e depois correr pra casa e vê-lo novamente sendo entrevistado pelo Jô.
Overdose de Bird.
E o “home” tem história que não acaba mais…
Ave Bird!
o cara, além de ser pioneiro, ter uma memória incrível, é uma simpatia fantástica. Basta ver pela reação do público, a entrevista poderia ter durado o triplo, que todo mundo ia adorar!
Se não me engano o CC é um programa de computador não é? to falando sério…se estiver errado me corrijam….abs
ha ha ha… o Bird “metendo pau” na mídia que não valorizam as vitórias do Helinho em Indianápolis num programa da Rede Globo
E eu me perguntando se o FG não estava isso assistindo ontem…
Se eu conhecesse tinha ligado pra avisar… Tava pensando que só nisso…
Mto massa a entrevista. Quer dizer, FG, que vc já foi no Jô?
Conte alguma coisa bacana da experiência! Ou escrota…