ALGUÉM VIU?
SÃO PAULO (é tanta coisa…) – O Sandro Macedo mandou o trailer para a gente ver alguns carros dos anos 70 no filme “Meninos de Kichute”. Tem até um DKW num ferro-velho. E, rodando, um Dodginho, um TL, Fuscas, aquilo tudo. Achei simpaticíssimo o vídeo e o enredo. Mas nem sabia da existência desse filme. Vocês, cinéfilos, me digam: entrou em cartaz? Foi bem? Está em alguma mostra? Existe em DVD? Onde compra Kichute?
Nunca usei Kichute, era muito caro naquele tempo.
E aqui em Penápolis ainda se acha Kichute novo à venda. Não sei se é safra nova, ou encalhe, mas ainda é vendida, e no saquinho de plástico.
Sou de Três Lagoas-MS, não muito distante de Penápolis. Vc poderia me informar o telefone da loja que ainda vende kichute aí na sua cidade?
Grato,
Lembro de ter visto cartazes desse filme lá na PUC, acho que era da pré-estréia ou exibição lá mesmo.
Faltou citar o charco do Nacional AC!
Bacaninha. Há muitos anos não ouvia Casa das Máquinas. Legal.
acabei de lembrar “guerra dos botões” esse trailer me fez lembrar daquele grande filme
Kichute = Kichulé . Ambos invencíveis .
Bosco, seria difícil – pra não dizer IMPOSSÍVEL – vc conseguir o filme em Julho de 2009… nessa época eu e uma equipe estávamos fazendo toda a parte de som desse filme… todos os efeitos sonoros, música incidental, etc. Tudo que existia em Julho era o trailer, e uma montagem incompleta – sem o som finalizado valendo.
Ao fim desse projeto, mudei-me pro Canadá e tudo que sei é que o filme foi finalizado. Mas quanto à distribuição, etc, não faço idéia… o site oficial é http://meninosdekichute.uol.com.br/ MAS a última atualização é de 1 ano atrás!
Flávio, o diretor desse filme é o Luca Amberg. Tenta falar com ele. []’s!
Valeu, Márcio.
Ainda estou na luta para comprar o filme.
Gde abraço.
Tive Kichute também, onde apesar do chulé, era indestrutível!!!
O Marcio Américo é aqui de Londrina, o filme foi premiado.
Eu sei onde tem Kichute aqui na minha cidade, amanhã eu vou lá comprar um pra mim, só pra zoar (e pra matar a saudade).
Meninos de Kichute é dum livro do Márcio Américo…ele é escritor, faz stand-up, diretor de arte etc…tem entrevista no Jô com ele e alguns vídeos no youtube…procurem…vale a pena.
A trilha sonora é boa.
Comentando novamente agora que vi o trailer, parece interessante mesmo esse filme. Uma história um pouco diferente do que estamos acostumados a ver. E os carros antigos só ajudam.
Só achei que vacilaram com o super-adesivo (tem hífen?) no vidro traseiro do TL. Não creio que houvesse vinil recortado nos anos 70. E geralmente o pessoal de cinema e TV tem muito cuidado com esses detalhes, pra não aparecer nada fora do contexto da época…
É André, e a banda branca na TL também, muito fora de época.
Eu vivo e trabalho com isso (cinema) e se tem uma coisa que me deixa puto é ver essas cagadas em filmes.
Se eu estivesse lá nesse dia, o TL tava fora.
Maneiríssimo o trailer, e eu nem tinha ouvido falar desse filme. Parece ser bom.
Grande Luis Antonio! Nem tinha reparado nas faixas brancas dos pneus, tem razão. Quem conhece do assunto já bate o olho e percebe na hora.
Foi numa dessas que acabei deixando tirarem um adesivo do meu site do vidro do meu 4M. Até por isso percebi logo o erro neste TL (apesar do meu adesivo ter coisa de 10cm de largura, contra esse do TL que pega o vidro todo). Mas depois das filmagens colei outro, hehehe…
Por acaso, ouvi hoje na CBN alguns elogios ao filme… Também não tinha ouvido falar, parece interessante. Os filmes nacionais tem melhorado bastante nos últimos anos.
E faz tempo que não vejo um Kichute.
Porraaa…Eu usei kichute prá caramba! E meu pai me obrigava porque aquela merda apertava prá cacete…mas amarrava como o garoto do filme com as mesmas finalidades! Bons tempos !
Lembro que o cadarço do kichute era enorme, e eu amarrava dando volta na canela…
Alguém fazia isso?
Eu também amarrava assim.
Putz!! Aula de Educação Moral e Cívica!! E depois teve a tal de OSPB….o tempo passa…
Eu nao vivi em uma cidade assim do interior, mas vivi esses tempos, aonde se podia jogar bola em um campinho, se podia ir ao colegio, sem frescuras e tambem com a curiosidade pelas coisas boas da vida. ( Digamos as MUlheres ).Perguntem aos BUNDAS-MOLES de hoje se eles sabem o que é um kichute. Eu tive, e tenho que dizer que era bom na chuva, no barro, no sol, o unico problema era o chulé. E quem tem a minha idade hoje sabe do que eu falo.
Concordo e assino embaixo!
Idem!
Ibidem.
Apoiado 100%… Depois dizem que o mundo melhorou.
Concordo e acrescento:
Naquela época, os meninos de classe média-baixa para baixo só tinham 4 tipos de calçados diferentes:
– Conga (ou conguinha)
– Bamba
– Kichute
– Havaianas
Os que tinham um pouco mais de condições usavam All-star, Rainha, Topper.
As meninas usavam Melissinha.
Putz!!! Qual criança que hoje tenha entre 30 e 40 anos de idade que nunca usou uma Conguinha ou Kichute?
Concordo com todos também e acrescento que os kichutes eram bons até para frear carrinhos de rolimâs (com os cravos da sola quando se andava sentado ou com a biqueira, andando tipo peixinho). Será que a Alpargatas não poderiam lançar novamente? Vou querer um!
ALIÁS… Desde Julho de 2009 que procuro por esse filme:
http://www.insensatotal.com/2009/07/os-meninos-de-kichute-o-epoca-boa.html
Dom e Ravel na música de iníçio……..2 FDP.
A músca de início “Eu te amo meu Brasil” é com “Os Incríveis”.
Renato,
a música de início (digitei errado anteriormente com cedilha), é de autoria de Dom e Ravel, dois compositores que serviram de garotos propaganda da ditadura, por isso o adjetivo FDP. Os incríveis gravaram, não só esta, mas tambem outras com o mesmo “espírito” Olhe no google se puder.
Não posso defender nínguém, mas a biografia atual da dupla põe este fato como não verdadeiro: “O sucesso de “Eu te amo meu Brasil” teria levado o então governador de São Paulo, Roberto de Abreu Sodré, a sugerir ao ex-presidente da República, Emílio Garrastazu Médici, que a citada canção fosse transformada em hino nacional. Médici nada teria respondido. Mas a notícia teria sido divulgada na imprensa e os artistas começaram a ser apontados como arautos da ditadura. A música, segundo Ravel, foi composta, na verdade, para aproveitar a onda do tricampeonato da seleção de futebol. Todavia, em entrevista de 2001 à Veja, o músico declara: ‘Mas nossos sobrenomes Gomes de Farias ajudaram a aumentar a confusão’, lembrando a associação que as pessoas faziam com o brigadeiro Eduardo Gomes e o general Cordeiro de Farias. Falava-se, então que os irmãos eram filhos de militares. Na verdade, o pai deles era um pequeno comerciante paraibano e a mãe, uma dona-de-casa cearense.”
Como eu não estava lá, não posso ter certeza de nada.
Hoje em dia até as acusações contra o Simonal são questionadas…
Simonal era um santo, Dom e Ravel tambem.
Luiz, vc estava lá ????
Como tem certeza que eram santos ????
Boa, rsrsrsrsrsrs.
Se alguém souber onde posso comprar esse dvd, favor dizer. Procuro por ele desde janeiro.
Grande abraço.