RIP
SÃO PAULO – Bob Guccione, 79, criador da revista “Penthouse”, morreu ontem no Texas. “E daí?”, perguntarão os mais jovens. Bem, “Penthouse” era, ao lado da “Hustler” e da “Playboy”, tudo que desejávamos nos anos 70. Desejávamos as revistas, os discos da Hi-Fi, o beirute do Frevinho, as tardes na Sebring, e as matinés na Ta-Matete. Se sobrasse um troquinho, fichas para torrar na Cavaleiro Negro.
Guccione foi um apaixonado por corridas, que patrocinou a Hesketh e mandou pintar uma gostosa na carenagem dos carros.
Um deles pilotado, ironia do destino, por Alex Dias Ribeiro.
E as meninas da Penthouse eram lindas, mais safadas que as da Playboy, menos pornográficas que as da Hustler!!!
Caramba Sr Gomes….São Paulo era pequena nessa época só tinham esses lugares mesmo pra ir…compra de vinil do Jimy Hendrix na Hi-Fi, Beirute no Frevinho (velho) e depois emendava pro lado underground da Rua Augusta, tardes de domingo na Sebring com alguns Mura 7 e 12, e claro cocótinhas no Ta-Matete e no Latitude…os desafios da Cavaleiro Negro eram o máximo …se não me engano a primeira maquina de “flipper” que pronunciava frases metalizadas…Ah o carro é legal também, mas prefiro a Ligier Gitanes que tem uma mulher também e o azul calcinha é bem legal com sua entrada de ar modelo bule…Sr Gomes se conseguir postar a foto dessa Ligier que estou falando eu agradeço…abs a todos
F1 de verdade.
Bota ironia nisso;
O Sangue de Cristo tem poder, sai capeta!!!!!!!!
Luto entre os atuais e antigos mão peludas!!!
EU SOU O CALALEIRO NEGRO, A PROCURA DE UM DE-SA-FIO…
Grande cavaleiro negro!
Só discordo de uma coisa, enquanto a Playboy era acessível e talvez por isso, digamos suave, a Penthouse era o big bang, era dinamite pura e quando conseguiamos uma (aqui em Salvador era difícil) chegávamos a nos assustar com tamanho significado da palavra frontal, alías lateral e fundal tambem.
Cavaleiro Negro (e outras Taito) só não joga quem não quer.. :-)
http://www.vpforums.org/index.php?automodule=downloads&req=idx&cmd=viewdetail&f_id=2588
Sem contar as noitadas de sabado no DECK,que sempre terminavam com arrancadas, e aceleradas pela cidade, bons tempos….
Deve ter morrido de congestão por ter “comido” tão bem a vida toda…
Aí está o “passado sujo” de Alex Dias Ribeiro! :D
Um dos grandes exemplos de contradição entre os pilotos.
André, para ganhar de Lauda um piloto tinha que ter algum talento, aliáis acho que a vida desregrada (ou feliz) com as consequentes ressacas e diarréias (pelo menos uma é conhecida) atrapalhou o piloto.
Ironia ou não, o Alex um grande piloto a atleta de Cristo não deu sorte na F1, já o playboy maluco do James Hunt, com todas as suas loucuras, ainda que tenha morrido novo, se deu bem.
Abraço a todos.
muitos perderam a freiada olhando o retrovisor,,,,,
Lord Hesketh sabia gastar dinheiro.
Nesta época, se via bem o numero dos carros e tambem as propagandas.
Ou na Fire Action com seu ” o b r i g a d o”, ou na Vortex com aquela deusa tomando conta dos displays… Bons tempos…
Muito legal , ja pensou um formula 1 , com a pintura da
da Larissa Riquelme
Nooooooosaaaaaaaaaa´áááá,sera que ele já era “piloto de Cristo´´ nesta época??????????????
Cavaleiro Negro a procura de um desafiiiiiooo!!!!!
Caramba, o Alex Dias não viu essa pintura?!?!
Eu tb gostava de Penthhouse, Playboy, Frevinho (comia o parmeggiana) e Hi-fi.
Um abraço
Alter ego do Oscar Maroni. Libertário ou liberticida ?
Tirando o Ta-Matete [sempre fui mais do roquenrou] eram basicamente essas as minhas necessidade juvenis.
Torrava várias fichas na Fire Action, Shure Shot e até da grande Oba-Oba :)
O que era “a Cavaleiro Negro”?? Nasci na década depois dos anos 70…
Se não me falha, era uma maquina de fliperama.
Mandou bem nas lembranças hein, faltaram as tardes de domingo, com minha 500 four no Ibirapuera . . .
Mas nesse carro não tinha o co-patrocinio dos ‘crente’ norteamericamo, CristoSaves……?!???
É bom explicar que a ironia do destino é que o Alex Dias Ribeiro sempre foi catolicíssimo, divulgando a palavra de Deus em todos os autódromos do mundo. Aliás, um excelente piloto que deu o azar de na F1 só pegar carros de segunda linha, como os March e o Copersucar F6A, além dos Hesketh.
Evangélico, e não catolico.
Sebring Autorama?
Tinha uma pista de autorama na r. Augusta, entre Oscar Freire e Estados Unidos, que se chamava Sebring… Fervia de gente.
Alex Dias Ribeiro conta em sua autobiografia que, em sua estreia na F1 , em Watkins Glen em 1976 foi um dos mais fotografados, apesar de não possuir um carro de ponta ! Entre os motivos além da pintura do Hesketh , as belas modelos seminuas que possavam ao lado do carro ! Cristo Salva !
Fico imaginando isso na F1 de hoje!
Putz ! Cavaleiro Negro, foi demais:
– Eu sou um Cavaleiro Negro, a procura de um desafio.
Discos da Hi-Fi, só com “selinho”, alguém lembra ?
Muito legal mesmo.
Qdo li a notícia no UOL agora cedo me lembrei de alguma coisa desse tipo , mas não me lembrava da pintura . Acho que foi daí que veio a inspiração das pinturas dos bólidos da Team Capuava .
Em tempo, alguém já assistiu aos filminhos da Penthouse que passa no Cinemax nas madrugadas ??
Me fez lembrar da pista de autorama da Sebring, na r. Augusto, certo? Nunca tive coragem de correr com meu carrinho com motor Estrela, no meio daqueles motores Mabuchi ou Mura, que passavam zunindo na reta. (Mas meu Estrelinha tava caprichado, tanto, que o roubaram na pista do Ibirapuera, e… abandonei o esporte). A ironia do Alex dias Ribeiro é porque ele era atleta de Cristo? Abraços.
Exatamente na corrida de estréia do Alex em 1976 no GP dos Estados Unidos. Largou em 22º e chegou em 12º..
Quanto a Sebring e Hi-Fi , eu lembrava, agora a Ta-Matete, estava escondida na minha memória…Ficava na 9 de Julho , não é isso ?
só faltou na carenagem o patrocínio dos preservativos ingleses ” Durex “…
O piloto de Cristo!
É a vida, honra a quem paga teu salário, hehehe
Tuá velho mesmo, heim Gomes ? kkkk. Pra se lembrar do Cavalheiro Negro…era a ruína da minha mesada de moleque…mas era bom pra caramba.
“Venha desafiar o Cavaliro Negro….”
Pelas obras de arte expressadas nos carros e nota do dignissimo blogueiro, um minuto de silencio!
abracos flavio
Miguel