NAS ASAS
SÃO PAULO (espetáculo) – E agora? Não guardei o nome de quem mandou. O link chegou pelos comentários aí embaixo. Mas não faz mal, depois dou os créditos. Um inacreditável filme promocional da Real Aerovias do final dos anos 50. A Real é menos falada que a Panair, talvez porque não tenha sido sacaneada pelo governo e pela Varig. Não que eu saiba, ao menos. Em 1961, a Varig comprou a empresa, que andava mal das pernas. Ou das asas. E herdou sabe o quê? Todos os Electra que a Real tinha encomendado. Sim, os Electra que escreveram nos céus os mais belos capítulos da história da Varig foram encomendados pela Real. Que era verdinha como a Panair.
ATUALIZANDO…
Foi o blogueiro-tuiteiro Thiago Teixeira quem sugeriu o link. E diz que a Real também foi sacaneada. Vamos contar essa história aqui? Com a palavra, o Departamento de Aviação Civil do blog.
prezados srs.
sou maquetista e fabrico maquetes de aviões comerciais grandes,novos e antigos. peço entrar no meu site walter-maquetes.webnode.com e qualquer informação no meu email [email protected]
grato
walter cardoso assis
prezados srs.
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walter cardoso assis
tenho já algum tempo um cartão postal com a foto do Constellation Super H, matrocula PP-YSA, que foi mandado por um primo lá do ceará, nos idos dos anos 50. como sou apaixonado pela aviação e possuidor de brevê, estou atualmente aposentado. Também sou plastimodelista e um belo dia, navegando encontrei uma loja com a maquete prá montar do Constellation na escala .72, não tive dúvidas comprei e montei, ficou uma coisa linda, se possível, como posso enviar as fotos? um abraço. PS. lindo e maravilhoso video clip.
cro johan
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grato
walter cardoso assis
FANTÁSTICA ÉPOCA DA REAL COM OS SEUS FABULOSOS CO NSTELLATIONS,IMPULSIONADOS PELOS MONUMENTAIS MOTORES WRIGHT TURBO-COMPOUNDO,QUE DESENVOLVIAM UMA POTÊNCIA BRUTA DE 9000 HP,LIBERANDO PARA AS HÉLICES 3250HP EM UMA VELOCIDADE DE 570 KM/H SEM VENTO DE CAUDA.QUE SAUDADES DESSA ÉPOCA QUE VOAR ERA UM GLAMOUR,E SER UM PILOTO DE CONSTELLATION,O SUPRASUMO DA CARREIRA AVIATÓRIA.PARABÉNS PELO VIDEO,QUE GRANDE HOMENAGEM AOS PILOTOS DA ÉPOCA E SUAS MÁQUINAS VOADORAS INSUPERÁVEIS.OBRIGADO E PARABÉNS NOVAMENTE.
Vídeo maravilhoso! Qto proficionalízimo. Uma época em que o tempo ,parecia ser muito mais lento. Dava tempo para se viver.
Alguem aí falou do acrônimo REAL verdadeiro,mas o pessoal todo que lá trabalhava dizia que era =R eunidos E stamos A limentando L inneu e S uas A mantes ( REAL SA ).Brincadeiras de época.
Ééééé. A Real. Quando não havia BR 116, BR 101, viajjava-se em seus Convair, DC3, para o sul. Tempos idos. Não voltam mais. Saudades…
O que não foi lembrado: foi a Real que comprou os Convair 990 operados pela Varig. Atuou junto ao fabricante em San Diego. Deveriam poder pousar em Congonhas. A Varig tentou melar o negócio, alegando que não cabiam na pista. Foi obrigada a recebê-los.
se não me enganp voai muitas vezes com os CONVAIR 240 E 340, QUE NA EPOCA ERAM OS MELHORES NAS LINHAS BRASILEIRAS., SO A REAL OS TINHA…
A Real tinha os modelos Super 340 e 440. A Varig os 240.
caro dario
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grato
walter cardoso assis
História de um Constellation da Varig que pouso no oceano em 57.
http://www.popa.com.br/_2009/CRONICAS/knippling_ditching/index.htm
Grande REAL.
Que por sua vez, é o acrônimo de Redes Estaduais Aéreas Ltda.
O coringa nas caudas, existiam duas versões: uma dava conta que ,o Cmte Linneu era um exímio croupier, tinha como hobby, o jogo de cartas…e outra diz que existia um funcionário da REAL, meio corcunda, que era muito estimado por ele. Bom, essas são as versões.
A REAL era uma senhora companhia aérea, e a 50 anos atrás, fazia o que as companhias de hoje dizem ser vanguardistas em fazer: uma escola de pilotagem para formar seus próprios pilotos. Uma dessas aves utilizadas, era um Vultee BT-15, que até pouco tempo atrás, era um monumento no parque do taquaral em Campinas.
A VARIG comprou a REAL, senão me engano em 1961, a rixa dos pilotos era bem pesada , na célebre treta dos “calças azuis” (variguianos) e os “calças pretas” (Reais).
Na verdade, a REAL adquiriu o Constellation Super H (de maior autonomia e maior potência nos motores). Versão essa de fábrica, da Lockheed, o H. Aí a VARIG, num golpe de marketing, inventou o Super I, para dar uma idéia de ser um produto mais novo, pelo fato da ordem alfabética na aviação sempre indicar um produto mais novo. Só que, fizeram essa mutreta, baseado na palavra INTERNACIONAL, que era pintada nos tip-tanks na ponta da asa….
Em relação ao filme (esse sim, um FILME, não um video) : fora a encenação do cockpit feita com o avião no solo (ASI zerado, Climb zerado, motores zerados, etc) , o resto é primoroso. Em que pese o relacionamento no cockpit ser o pior possível entre comandante e co-piloto na REAL (comandantes escondiam ((!!!!!!!!!)) os procedimentos de descida dos co-pilotos), o filme é bem feitinho, e as imagens do Connie em solo primorosas, e em voo…..bom, como diria o @vitonez , me tira o tubo……
De imaginar o quanto deveria ser fantástico pilotar essa garça………
Saudade de algo que nunca vivi……já dizia a poeta…
A Real tava quebrada, comprou aviões e não tinha como pagar (os próprios Constellation da Real eram garação ‘H”, os mais novos na época.) A Varig foi colocada na parede pelo governo da época para assumir a bronca e manter as linhas funcionando. Essa história de “sacanagem” é bem relativa.
Sensacional!
Estou montando um kit do Constellation, o mais belo avião de passageiros já construido.
Quando criança, morei próximo ao Aeroporto de Congonhas, daí nasceu minha paixão pela aviação.
Quando o Constellation decolava, tremia minha casa!.
Quando a Real acabou, correu um boato de que foi numa rodada de poker!
Alguém pode confirmar?
caro joão
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grato
walter cardoso assis
Serviço de bordo igualzinho ao de hoje! Será que eles sentiam falta da barrinha de cereal?
Flávio,
saiu hoje no caderno Carro etc do O Globo, uma matéria muito interessante sobre a vinda de um fotógrafo alemão ao Rio que veio tirar fotos em vários pontos turísticos da cidade de dois DKW-Vemag que foram comprados pelo departamento histórico da Audi. Os carros são um Belcar e um Fissore, ambos de 1967.
Digamos que essa história toda da Audi Tradition com o Brasil começou alguns anos atrás na garagem de casa…
Meu sogro foi rádio telegrafista na Real voou am vários aviões da época, e se aposentou já na Varig quando extinguiram o radio telegrafista das aeronaves. A histórias que ele conta dessa epóca são espetaculares, tempo em que existia um certo Glamour na aviação. Daria um belo livro de Historia.
Aos amantes da aviação um bom dia, e ao outros também!
Neto, minha mãe foi comissária de bordo da Real, mais ou menos nesta época. Tem mais algum detalhe desta época? Ela ainda busca, com a minha ajuda, pessoas da época dela. Ela pertencia à “Turma do Paralelo 38”.
Grata,
Abraços
prezada janaina
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grato
walter cardoso assis
Neto, sou filha de um radio telegrafista da epoca !! Quem sabe seu sogro o conheceu? Chamava-se Benigno Rodrigues limeira.
Abs
Alguem poderia mostrar esse video a GOL E TAM para eles verem o que éra serviço de bordo.Rsrsrsrs.
Pior foi a Varig, sacaneada por maus administrações e por fim pelo governo passado parando em mãos que ajam com jagunços para resolver seus problemas nos negocios.
Falando em sugestões, acabei de ver o link da incrível Buffalo Airways, do Canadá (http://www.buffaloairways.com/) uma companhia aérea que opera aviões antigos para transporte de cargas e passageiros – inclusive os nossos conhecidos Electras. Fantástico. Via
Via http://cavok.com.br/blog/
Voces viram o tamanho do bolo servido aos passageiros, em um determinado momento???!!!
E pensar que tudo isso virou a GOL…das barrinhas de cereais…e dos picaretas dos Constantinos..
Me lembro que meu pai tinha uma caneta com o lpgo da Real . Fui conferir nas minhas canetas e infelizmente não achei .
Real sacaneada? Quando? Estão confundindo as histórias aqui. A Panair sim, teve sua falência decretada pelo governo sem ter nenhum, repito, NENHUM, débito ou protesto. No mesmo dia que a Panair parou (foi parada) de voar, nenhum vôo para o exterior deixou de ser feito, no caso, pela Varig. Neste caso o governo escolheu quem deveria e quem não deveria operar na aviação civil. Uma vergonha. Quem conhece bem esta história é o Gianfranco Beting (http://www.jetsite.com.br/2008_v35/Nostalgia.aspx).
O caso da Real foi muito mais simples: foi comprada pela Varig, numa operação como muitas outras. Engraçado este nosso país e sua economia: não conheço um caso de quebra de empresa onde a idéia de “sacanagem” não apareça. Ou ainda: parece que ser bem sucedido tambem é crime (ver o caso atual de ingerência do governo na Vale).
Pelo o que eu lembro do passado, o governo Janio Quadro, para limitar a concorrência entre as duas empresas e diminuir as subvenções as empresas aéreas com destino aos USA, forçou um consorcio internacional, entre a Varig e a Real. Obvimente este recurso não podia dar certo e durou pouquissimo tempo. O proximo passo foi a concessão de emprestimo à Varig para a compra da Real, desde que fossem mantidos os empregos dos funcionário da Real, que realmente ocorreu. O Cmte Linneu, distribui aos funcionários mais antigos, parte do valor recebido por meio de notas promissórias, embora de longo prazo de resgate.
Tohmé,
Por um acaso eu tenho uma mini do DC-3 da Real montado com diorama e tudo mais… escala grande…foi o primeiro avião em que voei…se Vc quiser lhe envio foto, mas tem que publicar a foto dele…rsrsrs…
caro caique
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grato
walter cardoso assis
Dois amigos na praia:
“Ué, você não ia?”
“Ia”
“Mas não foi.”
“Fui”
“E já voltou?”
“Já”..
“Como?”
“Pela REAL”
Eu morava em Porto Alegre em 1960, tinha 15 anos, e ficou gravada na minha memória este incrível e lindo comercial da REAL….
Apenas nostalgia e Saudade!!!
Video maravilhoso, a aviação “das antigas” era simplesmente espetacular!
Apenas não se esqueçam de que, além do Cmte Linneu Gomes, outra figura muito importante da Real foi o saudoso Cmte Vicente Mammana , acho que ambos foram sócios da empresa, que de fato marcou época na aviação brasileira.
A VARIG predou de forma questionável quase todas as suas concorrentes nos anos 60. É muita ironia do destino o seu lamentável fim, ela simplesmente implodiu, se sacaneou…
Voei muito nos DC-3 da Real entre São Paulo e Curitiba quando criança (acho que entre 1955 e 1958) aí construíram a BR-116 e a bricadeira acabou. Que bons tempos. O corcunda era um tipo de logotipo da Real, não tinha nada a ver com o Corcunda de Notre Dame
” Os aviões da empresa tinham a figura de um coringa desenhada na parte dianteira da fuselagem, fato que é justificado através de duas versões: a primeira lenda dá conta que, por ser Linneu Gomes um exímio piloto também no carteado, ele teria ganhado o dinheiro para a compra do primeiro avião da empresa numa mesa de pôquer. Pela segunda (e não menos fantástica) versão, a figura na verdade seria a representação da fisionomia de um dos funcionários da empresa, um anão corcunda, visto por muitos como um “mascote da sorte” do préprio Linneu. Aqueles eram tempos onde a expressão “politicamente correto” ainda não existia…”
http://cafemodelismoforum.livreforum.com/t314-real-linhas-aereas
uuuuueééééééé !!!!!!!!!!! voce não ia ?
– ia…
– mas não foi !!!!!!!!!
– fui …….
– cccoooommmoooo ??????
– pela Real !!!!!!!!
diálogo entre duas setas em propaganda da Real nas tvs .
Esse é o avião mais bacana que já existiu… Minha ‘tia Clarinha’ trabalhava na Real, em Lavras-MG, de onde partiam os DC-3 para Belo Horizonte e São Paulo. A pista do ‘campo e aviação’ era de terra, e esses aviões encaravam, bravamente, os pousos e decolagens. Eu, criança ainda, adorava ir ao aeroporto para ver aquelas maravilhas — e ainda ganhar umas maletinhas contendo lanches que não haviam sido consumidos durante o voo… Puta merda, eu nem me lembrava mais disso. Obrigado, Thiago Teixeira & FG.
Ah essa internet… O Hugo Borghi que nos conte algo.
Sensacional, o vídeo! A madame com seu casaco de pele, outra senhora fumando um cigarro atrás do outro, o serviço de bordo primoroso, com saleiros individuais, canapés, vinho em taças de cristal, refeições servidas individualmente, não dá nem para imaginar algo assim hoje!
Fiquei impressioando com o almoço. Olha o tamanho do naco do bolo que dão pro moleque. Se o avião fosse maiorzinho, teria um boi no rolete no corredor.
Meu tio foi agente da Real em Barretos – SP, certa vez o avião (DC3) atrasou e já era noite. Teve que reunir uma galera para com os farois dos carros iluminar a pista, que ainda por cima era de terra. Aventura pura.
Flávio não consegui postar antes do vídeo da música
Wingsuit basejumping – é a filamgem mais espetacular que já de wingsuit, a planagem, pendulos em desfiladeiros e nas arvores, e principalmente os vários angulos do voo, pegando de frente, de trás… impressionante!
Nunca vi nada mais radical que isto!
Quem disse que o homem não pode voar?
http://www.youtube.com/watch?v=oaMTSOI1Zk4
http://www.youtube.com/watch?v=oaMTSOI1Zk4
E S P E T A C U L A R !!! Quem disse que o homem não consegue voar???!!!
Wingsuit basejumping… nunca vi planagem assim!
Já havia visto outro vídeo, mas este barra completamente pela quantidade de angulos, e passagens por desfiladeiros! O vídeo é tão fascinante que a camera consegue fazer com que imagine-se que seja fácil, com controle suave dos movimentos!
Não conheço nada mais radical (que palavra tão banalizada…)! É o melhor que já vi de Wingsuit, imagens absurdamente espetaculares… as passagens pelos canyons, fazendo pendulos é surreal!
Fácil um dos melhores vídeos que já assisti na vida!
A música é “Disappear Here” do Hybrid, voz da Charlotte James… quando imagem, som, voz, se compõe e viram arte e sonho!
Casamento perfeito!!!
Aqui o link com o Hybrid e a Charlotte James… maravilhoso, os edifícios, a filmagem
http://www.youtube.com/watch?v=puQTB-mdeQk
Incrível como o Constellation era muito mais espaçoso que os jatos de hoje. Meu avô sempre contava das viagens dele nesse aviãozão. Falava que era o maior trimotor da época, pq um dos motores sempre pifava nas viagens. Quando não dois ao mesmo tempo! Muito legal o vídeo
A Verdade é que quem oferecia concorrência para a Varig era sabotado. Assim foi com a Panair (pelas mãos do Rubem Berta) e assim foi com a Real. A Vasp ficou fora porque era estatal. E a história da Transbrasil/Sadia e do Omar Fontana dá um filme! Guardadas as devidas proporções, o Linneu Gomes era uma espécie de Comandante Rolim dos anos 50/60.
Muito legal. Meu Avô foi comandante da Real, pilotava DC3.
Abraços e parabéns ao Flavio pelos posts sobre o automobilismo brasileiro atual.
Querido Leandro, minha mãe foi comissária de bordo na mesma época. Seu nome na Yolanda de Meirelles mas seu nome de voo era Mônica. Ela está na busca de alguém daquela época. Turma do “Paralelo 38”.
Grata
Abraços
Há essa história daria um filme, o fim da panair e da real dá revolta, Comandante Linneu Gomes não foi o único sacaneado nessa história, mas o mais interessante, é que os pilotos da Real eram os mais técnicos do Brasil, porque existia uma prática de capacitar do co-piloto em rotinas de divisão de trabalho, que nenhuma aérea fazia na época ( pratica essa que só tornou obrigatória depois daquele acidente do Cortez), bem, mas voltando com o fim da Real a Sadia contratou a maioria desses pilotos, que iriam pilotar aviões piores na Vasp, devido a esse detalhe, a Sadia teve o melhor corpo técnico de pilotos do Brasil, até virar a TRansbrasil que era a empresa mais querida do Brasil… bem, o que depois aconteceu com a transbrasil, é outra história comprida… e um verdadeiro crime, dica! existe um documentário feito pela globo exatamente sobre isso, feito pelo Lima Duarte, muito bem feito! agora! quem é que tem uma cópia dessa jóia????
Estou acabando de montar o DC3 da Real. Em breve,no blog.
caro tohmé
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grato
walter cardoso assis
Sou maluco por aviação…
Vídeo fantastico. A unica coisa que devia ser muito chato era alguem acender um baita cigarro na sua cara……………!!!!!!!!!!!
Apesar de fumante, nem imagino como deveria ser!
E o jantar hein? E pensar que hoje é barrinha de cereal com coca-cola sem gas. Se tiver uma caimbra hoje em dia vocẽ morre infartado.
Tenho um chaveiro de metal da Real que, nao sei porque, é o Corcunda de Notre Dame.
Lembro também que uma das caracteristicas marcantes do serviço de bordo é que era servido uma sopa de aspargos quentinha. Que bons tempos!!
Eu que enviei o link, FG. A Real Aerovias, dirigida pelo Comandante Linneu Gomes, era uma companhia ousada pra época, cresceu muito graças a isso, e foi sacaneada pela Varig, na manobra que enterrou Real Aerovias e Panair do Brasil.
O que matou a Panair foram os militares, que sufocaram Mario Wallace tirando de circulação todas suas empresas, entre elas Panair, TV Excelsior entre outras. Só não conseguiu fechar o banco Noroeste porque o mesmo fez uma manobra para passar o banco para seu primo.
Agora a história da Real eu não sei.
Um achado esse vídeo. Muito bom!
Valeu
Até meus 14 anos morei numa cidade do interior de Goiás chamada Pires do Rio.
Meu pai era proprietario de um hotel chamado REAL HOTEL. O letreiro, imenso, tinha um REAL estilizado, igualzinho o da aerovias. Um tremendo plágio, mas de bom gosto.