RÁDIO BLOG
Bob Dylan, 70 anos hoje. A lembrança é do Dario Faria que queria “Like a Rolling Stone”. Mas “Blowing in the Wind” é um hino.
Bob Dylan, 70 anos hoje. A lembrança é do Dario Faria que queria “Like a Rolling Stone”. Mas “Blowing in the Wind” é um hino.
O Zima sempre segura o braço do violão reto oupara baixo, claramente num discurso anti-fálico.
Grande poeta! Péssimo cantor!
Lendo seu comentário e, pelo que percebi, vendo que você prefere Joan Baez a Bob Dylan, só posso concluir que você é maluco !
vou defender o ruben, pois tambem cgosto de joan baez, gosto de bob dylan, mas às vezes cansa,
voce conhece essa cantora para criticá-la?
o que voce conhece dela?
ela tem uma formação lirica e uma vóz de soprano sem par
pegue um bom cotonete, limpe bem seus ouvidos, ouça e depois comente.
Roqueiros deveriam ter aposentadoria compulsória aos 60.
Aos 70, deveriam ser empalhados.
Por essa ótica, mais gente deveria ter aposentadoria compulsória neste mundo, então!
Deixem o Dylan cantar rouco e fanho! Ele ainda é melhor do que muitos moleques que parecem usar franjas compridas, mas na verdade possuem testas curtas. especialmente como compositor.
A melhor coisa que os roqueiros fizeram por nossa geração foi empurrar o sentido da velhice para bem longe. A bem da verdade, não existem velhos ranzinzas: existem ranzinzas que ficam velhos.
jt, principalmente quando um desses moleques resolve fazer ao vivo e para o mundo inteiro uma caplea do hino nacional brasileiro, e sai aquela porcaria que fomos obrigados a ouvir e quemo contratou disse que tudo estava uma maravilha.
de uns anos para cá tuido perdeu o sentido, as musicas não dizem nada, rock and roll, é só gritaria e guitarras distorcidas, (ninguem consegue fazer isso com classe melhor quem jimmy hendrix), funk, hip hop axé pagode, tá louco meu, melhor ser surdo.
Grande música!
Parabéns para o mais novo setentão do pedaço, prefiro “The Lonesome Death de Hattie Carroll”
que conta a história das injustiças e racismo do sul dos EUA. luta de verdade por direitos civis e não essa pataguada de cotas e outras palhaçadas promovidas por nossos incompetentes e corruptos políticos. Aqui usam o nosso dinheiro, rasgam a constituição e promulgam leis demagógicas que no fundo vai criar mais um sub divisão racial que será a dos negros mais abastados – que se benficiarão de todas essas medidas ridículas – e o s negros pobres que continuarão cada vez mais pobres , pois além de explorados pelos “brancos” agora serão lacaios dos negros de melhor condição.
O que precisamos é acabar com o nosso abismo sócio-econômico que é realmente o grande divisor de águas no Brasil, aqui o negro só é negro enquanto não escala algum degrau na sociedade. não somos racistas, somos na realidade segregários e elitistas , até os fudidos no Brasil são assim. Isso explica que quando algum ascende na vida nada muda a sua volta.
Voltando a vaca fria, gosto muito do Dylan, mas “Blowing in the wind” na voz de Joan Baez é magistral…..
ruben, joan baez é incrivel, as canções que ela cantou no woodstock pura poesia.
tambem do, woodstock, crosby, nash, steel e young, demais, soul sacrifice com carlos santana, onde o baterista arranca um pedacinho do prato de tanto bater no mesmo lugar na hora que ele faz um solo, (só no slow motion de um bom video cassete se consegue ver), voce conhece blue ride rangers? acaso não conheça pesquise e verás quem é o cantor, preste atenção ao baterista o show que ele dá, (toquei bateria até bem pouco tempo como amador, por isso presto atenção nesse instrumento).
estou pedindo ao nosso MESTRE, 500 miles com peter paul and mary, mas ele ignorou, vou mudaR de estratégia, VIVA A LUSA, O LAIKA É O MELHOR CARRO DO MUNDO E ETC…
Dizer o que? Obrigado Bob Dylan!
A edição gringa da Rolling Stone fez um especial sobre o poeta: http://www1.rollingstone.com/dylan/
A edição brasileira deste mês preferiu fazer uma matéria com mais um imbecil do CQC e colocar Rihanna na capa (tudo bem que ela é linda).
Em março de 98 tive a oportunidade de ver Cassia Eller abrir o show para Bob Dylan, que antecedeu os Rolling Stones no palco e depois retornou para cantar “Like a Rolling Stone”. Noite memorável no Ibirapuera. Fiquei sem voz.
Memorável, para valer, é a trajetória de Bob Dylan, que nasceu judeu e se converteu ao cristianismo, numa época em que as grandes estrelas do rock só queriam saber de se drogar. Incrível foi o convite do Papa João Paulo II para que Bob Dylan cantasse para a juventude em Bologna, contra a vontade de Bento XVI, então seu braço direito. Nem sou católico, mas quando ele cantou “Knocking on heaven’s door” para o Papa, achei o máximo.
Uma das melhores fase dele foi quando se uniu com Geroge Harrison e Roy Orbison para montar o super grupo Travelling Wilburys junto com Tom Petty e Jeff Lynne. Vou parar por aqui… senão fico escrevendo pela manhã inteira.
Flávio, acabei de ler aqui um trecho do seu livro “O Boto Rosa que come indias gostosas”…quer dizer “O boto do Reno”. Lendo esse trecho e mais umas coisas que você coloca aqui (colocava, agora tá preguiçoso, dá um upgrade em notícia e coloca no Warm-up), conclui que você de certa forma é um Jornalista Gonzo. Concorda?
O que é isso?
achei seu livro na saraiva, 39,90,,caro mas vou comprar, se for ruim, comento aqui no blog
o que é um jornalista gonzo?
cadê 500 miles com peter paul and mary? essa musica é mais legal que bob dylan que com 70 anos continua um chato
queroutra musica legal; early morning rain com elvis presley, ou com peter paul and mary