N’ALEMANHA
SÃO PAULO (e aqui?) – Foi o Fiote, pumeiro juramentado, que mandou a notícia e a imagem aí do lado. Lançaram esse livro na Alemanha, com a história do Puma.
Linda capa, com a justa referência ao Malzoni (o início de tudo) e um modelo menos significativo do lado dele. Eu escolheria outro, mas o tema não é a capa. É, sim, a lacuna na literatura nacional sobre a história importantíssima da Puma. Parece que esse livro será traduzido para o português. Vamos esperar ansiosamente.
Este Puma vermelho é um P018 e era meu! A foto é na frente da casa dos meus pais.
Olá Flavio Gomes!!!
Na sexta-feira última, dia 15/07, vi um Puma perto da minha casa e fotografei. Caso seja de seu interesse, entre em contato. Valeu
Sobre a capa, acho que colocaram o começo e o fim. Deveriam ter colocado um GTE, claro, e não essas coisas com AP
Acho que esse vermelho é um P018, pois não tem a entrada de ar lateral.
Mas independentemente do seu gosto, ou do meu, o últimos modelo lançado foi o AM4. Se com a tentativa de lançar um carro com um motor mais moderno não deu certo, imagine se ficassem congelados no tempo com o motor boxer. Você acha que alguém compraria um Puma, 0 km, hoje com um boxer a ar? Com certeza não, pq seria ultrapassado nas estradas por populares 1.0 ou 1.6. Não esqueça que o boxer perderia muuuuita potência para se adequar à emissão de poluentes.
Semana passada teve um pequeno encontro de “pumeiros” no Babbo Giovanni da R. Princesa Isabel, no Brooklin (na frente de um bar alemão, o Zur Alten Mühle), mas não consegui uma foto.
Eram 5 Pumas estacionados em fila na frente do restaurante, nas cores vermelho, azul, amarelo, bege e branco, todos com placas pretas, impecáveis.
Que bom que alguém tenta preencher essa lacuna!
Para quem não puder esperar:
http://cgi.ebay.de/Puma-Thomas-Braun-NEU-kein-Porto-/390323838402?pt=Sach_Fachb%C3%BCcher&hash=item5ae11d1dc2
Sei meus amigos leem este blog. Então, FN, passou da hora, não? Já falei que ajudo nisso.
vielen grüssen
Das Pumen.
Infelizmente, o grande problema da literatura brasileira, em especial a automobilística, é ter empresas dispostas a editar os livros e compradores REALMENTE dispostos a comprá-los (por preços que compensem os gastos editoriais e a dedicação do escriba), pois não falta gente boa para escrever.
Salvo pontuais exceções, a literatura deste ramo é bancada por fábricas para aqueles que lhe tecem loas. Lamentavelmente, as pessoas que fizeram a história da indústria nacional se vão e, com eles, a memória.
PUTAQUEOPARIU! Muito legal! Muito legal MESMO! Escrever livro sobre um modelo específico não é fácil e barato. Coisa de doente abnegado ou profissional. E aqui no Brasil tem editora. Só falta alguém para sentar a bunda na cadeira e mandar bala. Quem se habilita?
Flávio, acho que a idéia foi a de colocar o início – Puma DKW – e o fim – P-018.
Isso é bem sintomático. é preciso qque estrangeiros escrevam sobre a industria nacional, num país que não preserva e não tem memória, nem apego algum ao seu passado
Que notícia boa. Para quem não sabe, o Puma Clube da Alemanha é bem ativo e todo ano eles realizam o Puma Traffen com vários modelos fabricados aqui no Brasil.
Aproveitando, informo que realizaremos aqui em Brasília em 15 e 16 d e outubro o Encontro Nacional de Pumas.
Jovino
O Jovino, será que em um desses encontros não existe ninguém que topa escrever algo sobre o carro. A história, os modelos, algumas fichas técnicas, enfim, seria um começo você não acha?
Eu até tento reunir algumas informações (no, google, blogs, etc), nada muito abrangente, mas se existir um livro, ai sim seria uma bela referência a esse fantástico carro.
Putz, precisa lançar um livro na Alemanha para falar desse carro? Ninguém no Brasil se interessou? Um dois maiores ícones da indústria automobilística nacional, e ninguém no Brasil se atreveu… Isso é que é ter orgulho do país…
Já se atreveram sim. Meu amigo Marcos Pasini fez o Puma – Memórias de um Engenheiro Recém-Formado. Muito legal, por sinal. E o meu exemplar é beeeem raro.
Eu tive uma GTE 1978, vermelha, boas lembranças. Agora incrível é ter um livro sobre a Puma na Alemanha e aqui não termos grandes publicações sobre este carro tão importante na nossa história.