#21 NO AR

SÃO PAULO (a gente não para…) – Chegou a edição #21 da REVISTA WARM UP, com a Argentina na capa. Argentina que, em contraste com o Brasil, cada vez mais se transforma num centro importante do esporte a motor, com MotoGP, Dacar, WTCC, sonhos de F-1, além do automobilismo interno mais forte da América Latina. Para ler ou baixar, é só clicar aqui. É de grátis. E é a última edição abrigada no iG. A partir do ano que vem, estaremos todos de casa nova.

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Marcão
Marcão
12 anos atrás

Sempre bacana de ler e de se informar!!
Legal de saber sobre as mudanças na F-3, oito carros a mais e quase 100% do grid atual, presumo eu!
Mas já pensou a CBA cuidando do transito e documentos dos carros do nosso país???
O Valduga ia adorar…….Toda placa ia começar em vez de letras com os únicos números “171”
Depois ia ter uma campanha assim..
Vote no 171 pra presidente, 171 esse sabe como fazer..
Mas o assunto é outro é importante é atual..
Achp que a Argentina não está só nessa de apoiar o automobilismo tanto local como os que vem de fora….
Afinal aparecem no mundo inteiro via transmissões das Tvs.
Só aqui é que ainda as coisas estão gatinhando, mais por culpa da CBA do que qualquer outra coisa…
Mas ano que vem as coisas mudam pra melhor, isso se o mundão véio não der um piti e acabar
É sem dúvidas uma ótima leitura, a revista. Completa e interessante.. Nem precisa deixar na banca uns 15 dinheiros.. Depois que a gente lê ou reler, ela não fica espalhada pelos cantos.. Muito bom….Arquivamos no hd e pronto…

Bom natal pra todo mundo dai, brigadão pelas informações todas nesse nosso sofrido 2011, e vamos pra 2012 com novas edições e noticias…
Valeu!!!!!

ALEX B.
ALEX B.
12 anos atrás

Arriba hermanitos!!!!!!

Rafael Simioni
Rafael Simioni
12 anos atrás

Flávio,
Ainda não li a revista mas o farei em breve.
Antes, porém, queria deixar aqui umas impressões como fã de esportes a motor.
Há dois anos estive na Argentina e sul do Chile. E uma coisa que me impressionou bastante por estas terras foi o gosto que nosso hermanos tem por automobilismo.

Em um voo para Ushuaia, na Terra do Fogo , partindo de Buenos Aires (mais ou menos 3 horas de voo), curioso que sou, fui eu olhando pela janelinha e ao observar cada cidadezinha, por mais perdida no meio da patagônia que estivesse, tinha lá seu autodromo, ou pista que fosse. Lembro que o fato foi tão notório que cheguei a comentar com minha na namora na época.

Depois, partindo de Ushuaia em direção ao norte, de carro, cruzando desertos com estradas de ripio (muito divertidas de andar!) cruzei com motos e carros preparados para rally. Numa boa parte da viagem, antes e depois de cruzar a fronteira sul da Argentina com o Chile, fomos acompanhando uma dupla de caminhonetes rebocando carros preparados para a corrida. Mal sabia eu que estávamos indo para o mesmo destino. Uma cidadezinha da patagônia chilena chamada Puerto Natales. Custamos a achar um hotel, chegamos tarde e sob neve e a cidade estava cheia! Ao pedir infomações ao dono da pousada ele me alertou que no dia seguinte o trânsito estaria interrompido em boa parte da cidade pois ali se realizaria a famosa e anual “Três horas de Puerto Natales”.

Que oportunidade! Fomos assitir ao evento. A corrida é um misto de profissionalismo e amadorismo que era até engraçado. Carros bacanas e bem preparados, com patrocínios, competindo com carcarças motorizadas e um corajoso ao volante. E isso tudo em circuito de rua e com parte de estrada! Rodadas nas retas, subidas no meio fio que virava zebra, curvas que exigiam habilidade dos pilotos por serem mista de terra e asfalto com inclinações negativas, subidas e descidas a mil numas ruas molhadas pela chuva e neve que caia durante o dia. E muitas, muitas ultrapassagens. Ou seja, diversão para pilotos e público.

Mas também tem lá suas desgraças. Como estávamos em uma área um pouco isolada não tínhamos muita informação sobre o que ocorria em outras partes do circuito. Antes de cumprirem o total do tempo da prova vimos os carros passarem devagar, formando fila e de repente pararam todos. Qual não foi a surpresa quando ficamos sabendo que a corrida tinha sido interrompida porque uma pessoa havia sido atropelada tentando atravessar a rua – ou a pista – e que esta não era a primeira vez que isto acontecia.

E eles também tem muitos programas na tv sobre corridas, off road, motocross… Ou seja, não é só de futebol que eles gostam também. Enfim, acho que tive a mesma impressão e vivenciei de perto o que agora é abordado na revista.

antonio
antonio
12 anos atrás

so falta um piloto argentino na f1

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
12 anos atrás

Quam viver verá.

A unica coisa que posso perceber é que a Renault esta a gastar alguns tostões a mais na Argentina do que aqui no Brasil.

Não estou preocupado com a Argentina, estou preocupado com o Brasil.

Imperador

guest
guest
12 anos atrás

“A partir do ano que vem, estaremos todos de casa nova”. Fico feliz com esta notícia, tanto para os profissionais da equipe do Grande Prêmio quanto para mim, que continuarei lendo o melhor conteúdo de automobilismo deste país.

tevez
tevez
12 anos atrás

Uma revista HONESTA….Bem feita e totalmente independente….S ucesso…Tb sou argentino nascemos lá com gasolina nas veias…mesmo na época ruim ta assim de categorias lá…fica barato correr em alguns casos e ng quer virar um Fangio o campeao de F1 Tb lá não tem o Galvão Bueno nem a Globo

Fabricio
Fabricio
12 anos atrás

Gomes, ouvi dizer que a casa nova é o Terra. Se for, boa sorte. Mas vão ter muito trabalho. Hoje por exemplo informaram que a abertura da Indy será nas ruas de São Petesburgo… Rússia!!!

Rolandinho Rola
Rolandinho Rola
12 anos atrás

Dizeres do “post”: ” (…) Argentina que, em contraste com o Brasil, cada vez mais se transforma num centro importante do esporte a motor, com MotoGP, Dacar, WTCC, sonhos de F-1 (…)”.
Argentina com sonhos de F-1???????????????????????
Só se for nos sonhos mesmo!
Sonhos bem distantes, beirando ao impossível!
Existe, em algum canto deste planeta, algum piloto argentino “mirando” a F-1, que esteja disputando alguma categoria de acesso??????????
Existe algum autódromo naquele país em condições decentes para receber alguma categoria “top” do automobilismo mundial?
As pistas argentinas, verdadeiros “brejos”, “depósitos de cascalho” e “beira-barrancos” só servem para receber aquelas categorias ridículas locais mesmo, com carros velhos e remendados e pilotos “de qualidade” semelhante àqueles que, no trânsito de qualquer cidade “média” brasileira (acima de 500.000 habitantes), podemos encontrar.
Argentina?
HA-HA-HA…

tevez
tevez
Reply to  Rolandinho Rola
12 anos atrás

Vc viu as torcidas lá?…Tem alguma categoria aqui te te da emoção de assistir que nem eles ou lá é tudo maluco mesmo?

Fernando Kesnault
Fernando Kesnault
Reply to  Rolandinho Rola
12 anos atrás

Ou não entende nada de automobilismo ou é uma cópia do Galvao Bueno….

Fabio
Fabio
Reply to  Rolandinho Rola
12 anos atrás

Rolandinho Rola,pessoal…Prestem atenção no nível do boçal que vocês estão se preocupando…

Adriano de Avance Moreno
12 anos atrás

Salve, Flávio. Conhecendo seu interesse pelos velhos DKWs, informo que a edição de dezembro da revista QUATRO RODAS, na página 104, traz uma matéria de uma pessoa que montou uma “concessionário” DKW, com direito a logo da velha Vemag, peças “originais” e tudo. Se ainda não viu, dê uma conferida. Aposto que vai achar muito interessante, e divulgue entre seus colegas vemagueiros. No mais, um bom natal pra você e toda a equipe do Grande Prêmio.

Javier
Javier
12 anos atrás

Flavio, sou argentino mas moro a mais de 16 anos no sul do. Pensar que na argentina sonham com vir a correr no Brasil, onde eles consideram o aumotobilismo melhor, mais competitivo, melhor estruturado, mais seguro. etc etc.
Nos conhecimos a ano passado no Velopark, concordo em quase tudo com voce, continue assim. abraco

Leo
Leo
12 anos atrás

Shi… a Globo comprou mais um?

Leo
Leo
Reply to  Flavio Gomes
12 anos atrás

Acertei? hahahaha