O desenho arquitetônico desse prédio parece uma marca registrada da década de 60 em diversas cidades brasileiras, principalmente em SP e RJ (Guanabara, como se dizia antigamente). Os poucos que ainda restam íntegros na originalidade, mostram como o serviço de pedreiros eram executados com perfeição, coisa bem difícil de se achar hoje em dia.
Morei em Caçador nos anos 80 , na mesma rua deste prédio , passava por ele todos os dias e as vezes ficava “namorando” a estrutura.
Era muito legal, ainda tinha uns balcões la dentro, mas já estava tudo acabado.Nunca descobri porque o prédio estava la daquele jeito. Passei por la em 2009 e já estava todo no chão. Realmente uma pena.
abraço
Aeroman
12 anos atrás
Essa era a cegonha dos meus sonhos. Podia parar uma dessas na frente de casa e o motorista me perguntar “Aonde eu deixo a encomenda??”
…de preferencia, com caminhao e tudo
David
12 anos atrás
O FêNêMê já valeu o dia!!!!
enko
12 anos atrás
4 jeeps, 2 aero wullis, 1 fnm, e uma rural, parece que no fundo tem um fusca e outro aero.
bela foto, belo predio.
FNM= Feliz Natal Manuele, quem não se lembra dessa piada?
mr
12 anos atrás
lindo alfa valeu a foto
Juliano Dagostini
12 anos atrás
Este prédio sempre foi muito belo, mas infelizmente estava em ruínas, e foi demolido em 2009.
Não, Flavinho. Infelizmente botaram o prédio abaixo a coisa de uns 6, 7 anos. Durante muito tempo, depois da desativação da Loja da Willys (que por sinal marcou história no município, tendo sido a primeira a vender geladeiras!), o prédio foi sede do Departamento Municipal de Esportes, tendo sido sede do tênis de mesa e do judô.
Infelizmente vivemos dias em que as pessoas e especialmente as autoridades públicas parecem ficar cegadas pelo tal do “desenvolvimento”, deixando a História morrer.
Felizmente, ainda conheci o prédio. Infelizmente, meus irmãozinhos mais novos jamais saberão o que ele representou…
Como é em Santa Catarina é provável que o prédio ainda esteja lá, por aqui temos uma tradição informal de preservar os prédios,
Luis Antonio Rosinholi
12 anos atrás
Duas coisas;
1) O apelido do caminhão “joão bobo” o que coloca em cima carrega.
2) Naquela época não tinha balança, essa quantidade de carro num caminhão toco?
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
O desenho arquitetônico desse prédio parece uma marca registrada da década de 60 em diversas cidades brasileiras, principalmente em SP e RJ (Guanabara, como se dizia antigamente). Os poucos que ainda restam íntegros na originalidade, mostram como o serviço de pedreiros eram executados com perfeição, coisa bem difícil de se achar hoje em dia.
Morei em Caçador nos anos 80 , na mesma rua deste prédio , passava por ele todos os dias e as vezes ficava “namorando” a estrutura.
Era muito legal, ainda tinha uns balcões la dentro, mas já estava tudo acabado.Nunca descobri porque o prédio estava la daquele jeito. Passei por la em 2009 e já estava todo no chão. Realmente uma pena.
abraço
Essa era a cegonha dos meus sonhos. Podia parar uma dessas na frente de casa e o motorista me perguntar “Aonde eu deixo a encomenda??”
…de preferencia, com caminhao e tudo
O FêNêMê já valeu o dia!!!!
4 jeeps, 2 aero wullis, 1 fnm, e uma rural, parece que no fundo tem um fusca e outro aero.
bela foto, belo predio.
FNM= Feliz Natal Manuele, quem não se lembra dessa piada?
lindo alfa valeu a foto
Este prédio sempre foi muito belo, mas infelizmente estava em ruínas, e foi demolido em 2009.
Não, Flavinho. Infelizmente botaram o prédio abaixo a coisa de uns 6, 7 anos. Durante muito tempo, depois da desativação da Loja da Willys (que por sinal marcou história no município, tendo sido a primeira a vender geladeiras!), o prédio foi sede do Departamento Municipal de Esportes, tendo sido sede do tênis de mesa e do judô.
Infelizmente vivemos dias em que as pessoas e especialmente as autoridades públicas parecem ficar cegadas pelo tal do “desenvolvimento”, deixando a História morrer.
Felizmente, ainda conheci o prédio. Infelizmente, meus irmãozinhos mais novos jamais saberão o que ele representou…
Como é em Santa Catarina é provável que o prédio ainda esteja lá, por aqui temos uma tradição informal de preservar os prédios,
Duas coisas;
1) O apelido do caminhão “joão bobo” o que coloca em cima carrega.
2) Naquela época não tinha balança, essa quantidade de carro num caminhão toco?
Esse peso todo era fichinha pros Fenemê.