MEIA-DÚZIA DE HORAS (2)
SÃO PAULO (grandão) – Está na sala de imprensa, exposto, o troféu das 6 Horas de Sâo Paulo. A obra é do artista plástico Paulo Soláriz, uma espécie de “Tilke das taças” automobilísticas brasileiras nos últimos anos. O que, diga-se, é ótimo. É um grande artista, o Paulo, gosta de corridas, entende o espírito da coisa.
Difícil vai ser levantar esse negócio. O troféu é maior que eu. O que também não significa muita coisa.
Eu acho que a parte de cima dá pra tirar, ai quando chegar usa a parte debaixo como churrasqueira, limpa depois , encaixa de volta e leva pra sala junto dos outros trofeus.
Parece o prédio da Petrobras….
Achei bem legal, a parte de cima é o vencedor de forma estilizada e debaixo o podium, muito bacana, será que uma pessoa só consegue carregar isso?
Duvido que tudo isto seja o troféu. Acho que é só a parte de cima que é curva. Todo o resto quadriculado é uma mesa para ele que fica encaixado dentro. Assim a pessoa já leva o “móvel” todo.
Como levantá-lo é o “X” da questão.
Há uma escultura dele no Conjunto Nacional, em homenagem ao Senna, que é fantástica. Contudo, este troféu saiu meio estranho… Deve ter uma explicação pra ser deste tamanho.
É troféu e obra de arte em um só pacote!
Não é dos melhores, mas comparado àqueles cocozinhos do Santander… É maravilhoso!
Realmente, desta vez o Soláriz foi meio “Tilke” mesmo, puta troféu feio…
Bons tempos aqueles quando os troféus eram “apenas troféus”, simples, bonitos, sem a pretensão de ser obra de arte.
Hoje, o piloto nem sabe onde segurar para levantar esses trambolhos. Duvido que quando chegar em casa, o vencedor saiba onde colocar esse “trambolho artístico”!!. Vai ficar num canto, pra não atrapalhar a circulação.
Se colocar numa churrascaria rodízio, vai combinar com o ambiente.
Feio. Cafona. Mas chamam de arte. Não pode criticar.
Chego em São Paulo´somente pra corrida tb. Ansioso demais pra voltar a Interlagos, desde de 2008 que não vou. Me arruma uma crecendial ai, Sr. Flávio! Visito seu blog desde que ele nem existia e e desde que o tal do Victal nem estava na sua folha de pagamento ainda! Prometo não falar mais mal da Portuguesa.
Vou sair de Rio Preto, onde moro e trabalho, as 22hrs, chego em SP as 6 da manhã. Vou de Viação Cometa. Tenho que sair correndo pra pegar um Taxi e voltar pra estação da Barra Funda pq o último ônibus sai as 20hrs.
Bate e volta, mas vai valer a pena demais.
Pena que sai meio caro ir sempre. Na brincadeira toda devo gastar umas 600,00 Dilmas, só de passagem ida e volta serão quase 300,00.