BRASÍLIA, 1965
SÃO PAULO (olha a puxada de sardinha!) – Filme de Jean Mazon para mim inédito, mais uma vez compartilhado pelo Alessandro Neri. Com som e narração, o que fica ainda mais bacana. São os 1.000 Km de Brasília de 1965. Mas o locutor só fala dos carros da Willys, o jabazeiro! Evidente que a produção foi paga pela própria, pois assim eram os rudimentos do merchandising nos anos 60. Mas vale cada segundo mesmo assim, claro.
Dá para ver um Simca Presidente com estepe externo na prova. Tá doido…
Não importa a época, o interessante são os locais onde os carros passam! Uma Brasília de sonhos que hoje está quase um pesadelo.
Muito legal!!!
ACHO QUE ESSA CORRIDA FOI EM 1962 PORQUE OS 1000 KM , NÃO PASSAVA PELO BURACO DO TATU , ELE DESCIA PELO HOTEL NACIONAL
Flávio, se não me falha a memória, não houve Mil quilômetros de Brasília neste ano. Ele começou acredito que em 1966 ou 67. Esta prova pode ter sido as Doze Horas de Brasília ou 500 km. Jovino
Esse filme mostra os 1000km de Brasilia corridos em abril de 1962 e não 1965. A Willys estreava em competições com Bino Heins dirigindo um Interlagos e Marco Antonio Greco dirigindo um Dauphine.
Luiz Antonio Greco.
Obrigado pela correção: Luiz Antonio Greco que se considerava um piloto ruim mas que foi excelente chefe de equipe. Não sei de onde tirei esse Marco.
Luiz Antonio Greco foi um Monstro no Marketing, nas Pistas. Enxergava anos a frente da concorrência. Tipo fazer que a Willys levasse seus pilotos assistir Le Mans, sonhar em ter equipe de F1, ter feito a FFord. Como Luizinho Pereira Bueno falava: Greco era de tirar o chapéu.
Ê, ê, ê,
Meu Gordini ganhou,
Do teu DKW!