Flavio Gomes segunda-feira, 28 de outubro de 2013 20:25 11 comentários
Retomando as raridades da pastinha esquecida no computador, dois dos maiores pilotos brasileiros de todos os tempos nos Karmann-Ghia Porsche da Dacon, que estão entre os maiores carros de corrida já feitos aqui.
Linda foto!!!!!!
Fantástica Equipe!
Pilotos Espetaculares!
Claudio
10 anos atrás
o numero 77 era do Wilsinho. O do Emerson era numero 7
Armani
10 anos atrás
Esta foto é linda, na década de 80, quando ainda morava na casa de meus pais, tinha esta foto em um livro sobre o Emerson e “ampliei” ela, à mão livre, na parede do meu quarto, ficou com um metro de largura, mas deixei apenas os carros destacados sobre o fundo quadriculado em branco e preto, ficou lindo.
Antonio Seabra
10 anos atrás
Tempos maravilhosos, carros fantásticos, pilotos incriveis !
É sempre bom rever essas fotos.
Pedro, a noticia da morte de 3 pilotos me levaram a chorar: Clark (eu tinha 13 anos, foi 1 semana antes do meu aniversário), Moco e Gilles. Me lembro exatamente de cada um desses momentos.
A noticia da morte do Moco eu ouvi no radio do carro, no transito. Tive de parar o carro e ficar uma boa meia hora ali, estacionado, sem acreditar no que tinha ouvido.
Luiz
10 anos atrás
É uma das fotos que está aqui na minha parede, entre outras dos demais carros fantásticos desses anos 60…
Rallyman
10 anos atrás
Esses Karmann Ghia transpiravam velocidade mesmo parados! Eram de um azul escuro personalíssimo. Emerson tinha extraordinária precisão em seus traçados. Moco tinha muita garra. E a Dacon era a equipe brasileira mais poderosa, sinônimo de vitórias. Será que esses carros ainda existem por aí, conservados como parte da História do Automobilismo no Brasil? Triste fim teve um dos palcos de várias das vitórias desses carros e de seus excelentes pilotos: o Autódromo do Rio (eles correram no antigo e primitivo traçado, que também chegou a receber o Torneio BUA Internacional de Fórmula Ford, vencido por Emerson, no qual participaram ainda Ian Ashley, Tom Walkinshaw, Vern Schuppan e tantos outros). Lembro que na etapa daquele torneio em São Paulo houve na saída um engarrafamento monstro. Reminiscências. . .
esses KG transpiravam velocidade mesmo parados! Parabéns Rallyman,esta é a definição definitiva.
pedro afonso scucuglia
10 anos atrás
Eu me lembro com exatidão do dia em que o avião do Moco caiu. Estava entrando na minha agência de propaganda e o nosso fotógrado, o Airton “Kaximbo” Procópio me alcança na recepção e diz, chorando: “O Pacce morreu. Acidente de avião”.
Ficamos os dois bestificacos por ali, sem saber o que fazer. Em seguida, chorei também. Ah, sim. O Kaximbo, uma das almas mais boas que jamais conheci, irmão mais velho do Daniel Procópio – você o conhece pois ele organiza as 500 milhs de Londrina – também nos deixou este ano.
Nelson
10 anos atrás
Concordo em tudo: os dois foram excelentes e os carros fantásticos !
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Ele está sendo vendido: http://www.webmotors.com.br/comprar/volkswagen/karmann-ghia/1-6-tc-8v-gasolina-2p-manual/2-portas/1973/10748576
Grande Paulo Trevisan.
Linda foto!!!!!!
Fantástica Equipe!
Pilotos Espetaculares!
o numero 77 era do Wilsinho. O do Emerson era numero 7
Esta foto é linda, na década de 80, quando ainda morava na casa de meus pais, tinha esta foto em um livro sobre o Emerson e “ampliei” ela, à mão livre, na parede do meu quarto, ficou com um metro de largura, mas deixei apenas os carros destacados sobre o fundo quadriculado em branco e preto, ficou lindo.
Tempos maravilhosos, carros fantásticos, pilotos incriveis !
É sempre bom rever essas fotos.
Pedro, a noticia da morte de 3 pilotos me levaram a chorar: Clark (eu tinha 13 anos, foi 1 semana antes do meu aniversário), Moco e Gilles. Me lembro exatamente de cada um desses momentos.
A noticia da morte do Moco eu ouvi no radio do carro, no transito. Tive de parar o carro e ficar uma boa meia hora ali, estacionado, sem acreditar no que tinha ouvido.
É uma das fotos que está aqui na minha parede, entre outras dos demais carros fantásticos desses anos 60…
Esses Karmann Ghia transpiravam velocidade mesmo parados! Eram de um azul escuro personalíssimo. Emerson tinha extraordinária precisão em seus traçados. Moco tinha muita garra. E a Dacon era a equipe brasileira mais poderosa, sinônimo de vitórias. Será que esses carros ainda existem por aí, conservados como parte da História do Automobilismo no Brasil? Triste fim teve um dos palcos de várias das vitórias desses carros e de seus excelentes pilotos: o Autódromo do Rio (eles correram no antigo e primitivo traçado, que também chegou a receber o Torneio BUA Internacional de Fórmula Ford, vencido por Emerson, no qual participaram ainda Ian Ashley, Tom Walkinshaw, Vern Schuppan e tantos outros). Lembro que na etapa daquele torneio em São Paulo houve na saída um engarrafamento monstro. Reminiscências. . .
esses KG transpiravam velocidade mesmo parados! Parabéns Rallyman,esta é a definição definitiva.
Eu me lembro com exatidão do dia em que o avião do Moco caiu. Estava entrando na minha agência de propaganda e o nosso fotógrado, o Airton “Kaximbo” Procópio me alcança na recepção e diz, chorando: “O Pacce morreu. Acidente de avião”.
Ficamos os dois bestificacos por ali, sem saber o que fazer. Em seguida, chorei também. Ah, sim. O Kaximbo, uma das almas mais boas que jamais conheci, irmão mais velho do Daniel Procópio – você o conhece pois ele organiza as 500 milhs de Londrina – também nos deixou este ano.
Concordo em tudo: os dois foram excelentes e os carros fantásticos !