Esses gtb são legais mas o amv de 88 acho que são os melhores 4.1 da Puma. Pena que são verdadeiras moscas brancas. Raridade das raridades.
retka
10 anos atrás
caraio! o cara tomou ” ralo” de um uno! com um gtb? vai si f@#$ vai guiar carrinho de pipoca seu bração! deve ter um palio hoje!
Toni Nicolas Bado
10 anos atrás
Tive 3 GTBs. Uma branca, uma vermelha e uma bordô. A bordô era ano 1982. Linda, compramos do irmão do hoje treinador Roberto Cavalo, lá em Criciúma. A viagem que fiz trazendo ela na BR de Criciúma até Brusque (onde morava) para mim é até hoje inesquecível. Carros mais novos e potentes colocavam-se no acostamento para que pudessemos passar. O respeito era grande. Quando paramos em Palhoça para tomar um caldo de cana aglomerou gente ao redor dela, admirando, fazendo perguntas…. quando já tinhamos ela há uns 10 dias um fato curioso aconteceu. Um senhor de Brasília (DF), que passava férias em Santa Catarina, em 1993, dizendo que era “radialista da Voz do Brasil” parou seui carro e se aproximou de meu pai perguntando se queria vender. Eu e meu irmão tomamos a frente e berramos “NÃO!!!”. Ele perguntou quanto tinhamos pago: “6 mil”. E arrematou: “Pago o dobro, 12 mil”!. E lá se foi embora o melhor carro que dirigi até hoje!
Reza a lenda que na década de 70, quando a importação de carros era proibida no Brasil, o Dr Humberto Pimentel Duarte que era um doido por automóveis presidente da Companhia Industrial Santa Matilde que fabricava componentes ferroviários e agrícolas comprou um Puma GTB (um carro esportivo da época), como a fila de espera desse carro era grande, ele cansou de esperar e resolveu criar seu próprio automóvel. Usando um projeto desenhado pela sua filha Ana Lídia. Nascia em 1975 o Santa Matilde SM 4.1.
Eu trabalhei na Santa Matide.
O projeto original do carro foi encomendado pelo Humberto Pimentel a um designer italiano cujo nome não sei.
Para quem conheceu a Ana Lídia, parece meio improvável que ela tivesse capacidade para projetar um carro.
A produção do carro era toda feita nas instalações da fábrica, em Três Rios/RJ, do monobloco até os bancos! Os instrumentos eram exclusivos e personalizados com o logo da empresa.
Lá, além dos 3 modelos (SM 4.1 Coupè e Cabriolet e o 4 cilindros Turbo), era feita uma réplica do Shelby Cobra, que saia sem motor e câmbio, e era exportada para o Canadá onde era motorizada.
Rodrigo Garcia
10 anos atrás
Por acaso era de Curitiba e tem um blower atravessando o capô???
Um dos quatro carros que sempre sonhei ter: Puma S2, Berlineta Interlagos(essa eu tive), DKW Malzone (não Puma Malzone) e Bianco S. Tá bom, ou quer mais?
Tive um desses ..era lindo , porem nao parava e não fazia curvas ,tomei um ralo de um uno sx 1985 descendo a anchieta .Eu o atropelava nas retas e ele me atropelava nas curvas . fiquei traumatizado e na mesma semana vendi o carro . hoje tenho saudades dele .
Fabio Souza, acho que você nunca dirigiu um Puma GTB. Irineu (como pode ter pais de péssimo gosto pra nome, não?), até hoje não vi nenhuma modificação que tenha dado certo pra melhorar a estabilidade dos GTB.
Realmente, nunca dirigi um GTB. Só tive 4 Opalas e nunca tomei ralo de Uno, seja em serra ou reta. Se você quiser andar nestes carros como os atuais, é melhor rever seus conceitos. Alguns carros, como Opala (e acredito que o GTB também, de quem herdou a mecânica), tem o jeito certo de andar. Agora se não sabe, bom, aí é melhor vender mesmo.
Não tem como comparar Opala com Puma GTB. Somente a mecânica é a mesma, o restante não.
A dirigibilidade do carro é função da suspensão em conjunto com o chassis. Opala é monobloco e tem pouca ou quase nenhuma torção. Não sei como é feito o GTB, mas como é de fibra de vidro deve ter uma espécie de chassis em metal com a carroceria acoplada ou até fundida com o metal, ou seja, muita torção e, na prática, nada a ver com Opala.
Pelo perfil da coleção dele, não vejo o FG com um carro de motor ianque; apesar de ele ter um Corcel II, mas esse tem motor orginário Renault então não conta, mesmo se tratando de um Ford.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Ícone!!!!!!!!!!!!
Esses gtb são legais mas o amv de 88 acho que são os melhores 4.1 da Puma. Pena que são verdadeiras moscas brancas. Raridade das raridades.
caraio! o cara tomou ” ralo” de um uno! com um gtb? vai si f@#$ vai guiar carrinho de pipoca seu bração! deve ter um palio hoje!
Tive 3 GTBs. Uma branca, uma vermelha e uma bordô. A bordô era ano 1982. Linda, compramos do irmão do hoje treinador Roberto Cavalo, lá em Criciúma. A viagem que fiz trazendo ela na BR de Criciúma até Brusque (onde morava) para mim é até hoje inesquecível. Carros mais novos e potentes colocavam-se no acostamento para que pudessemos passar. O respeito era grande. Quando paramos em Palhoça para tomar um caldo de cana aglomerou gente ao redor dela, admirando, fazendo perguntas…. quando já tinhamos ela há uns 10 dias um fato curioso aconteceu. Um senhor de Brasília (DF), que passava férias em Santa Catarina, em 1993, dizendo que era “radialista da Voz do Brasil” parou seui carro e se aproximou de meu pai perguntando se queria vender. Eu e meu irmão tomamos a frente e berramos “NÃO!!!”. Ele perguntou quanto tinhamos pago: “6 mil”. E arrematou: “Pago o dobro, 12 mil”!. E lá se foi embora o melhor carro que dirigi até hoje!
Sonho dos anos 80, ao lado do Santa Matilde!!!
http://i159.photobucket.com/albums/t151/gabrielgti/2008/Encontro-Museo-Aeroespacial_2008-07-27/SantaMatilde01.jpg
Reza a lenda que na década de 70, quando a importação de carros era proibida no Brasil, o Dr Humberto Pimentel Duarte que era um doido por automóveis presidente da Companhia Industrial Santa Matilde que fabricava componentes ferroviários e agrícolas comprou um Puma GTB (um carro esportivo da época), como a fila de espera desse carro era grande, ele cansou de esperar e resolveu criar seu próprio automóvel. Usando um projeto desenhado pela sua filha Ana Lídia. Nascia em 1975 o Santa Matilde SM 4.1.
O sonho continua impossível em 2013…
Eu trabalhei na Santa Matide.
O projeto original do carro foi encomendado pelo Humberto Pimentel a um designer italiano cujo nome não sei.
Para quem conheceu a Ana Lídia, parece meio improvável que ela tivesse capacidade para projetar um carro.
A produção do carro era toda feita nas instalações da fábrica, em Três Rios/RJ, do monobloco até os bancos! Os instrumentos eram exclusivos e personalizados com o logo da empresa.
Lá, além dos 3 modelos (SM 4.1 Coupè e Cabriolet e o 4 cilindros Turbo), era feita uma réplica do Shelby Cobra, que saia sem motor e câmbio, e era exportada para o Canadá onde era motorizada.
Por acaso era de Curitiba e tem um blower atravessando o capô???
Não. E ninguém decente coloca um blower num GTB.
“E ninguém decente coloca um blower num GTB.”
Exato.
Um dos quatro carros que sempre sonhei ter: Puma S2, Berlineta Interlagos(essa eu tive), DKW Malzone (não Puma Malzone) e Bianco S. Tá bom, ou quer mais?
Maravilhoso.
Tive um desses ..era lindo , porem nao parava e não fazia curvas ,tomei um ralo de um uno sx 1985 descendo a anchieta .Eu o atropelava nas retas e ele me atropelava nas curvas . fiquei traumatizado e na mesma semana vendi o carro . hoje tenho saudades dele .
Tomou ralo de Uno?!?! Bração… kkkkk
Fabio Souza, acho que você nunca dirigiu um Puma GTB. Irineu (como pode ter pais de péssimo gosto pra nome, não?), até hoje não vi nenhuma modificação que tenha dado certo pra melhorar a estabilidade dos GTB.
Realmente, nunca dirigi um GTB. Só tive 4 Opalas e nunca tomei ralo de Uno, seja em serra ou reta. Se você quiser andar nestes carros como os atuais, é melhor rever seus conceitos. Alguns carros, como Opala (e acredito que o GTB também, de quem herdou a mecânica), tem o jeito certo de andar. Agora se não sabe, bom, aí é melhor vender mesmo.
Não tem como comparar Opala com Puma GTB. Somente a mecânica é a mesma, o restante não.
A dirigibilidade do carro é função da suspensão em conjunto com o chassis. Opala é monobloco e tem pouca ou quase nenhuma torção. Não sei como é feito o GTB, mas como é de fibra de vidro deve ter uma espécie de chassis em metal com a carroceria acoplada ou até fundida com o metal, ou seja, muita torção e, na prática, nada a ver com Opala.
FG seu guloso, também é seu?
Não.
Pelo perfil da coleção dele, não vejo o FG com um carro de motor ianque; apesar de ele ter um Corcel II, mas esse tem motor orginário Renault então não conta, mesmo se tratando de um Ford.