Sds a todos!
Que surpresa!!! Igual a minha primeira moto! Achei que nunca mais veria outra igual, pois todas que vi até hoje eram de outras cores e faixas. Não consigo visualizar se esta aí é preto perolizado, como a minha era, mas olhando assim parece que estou vendo ela aí. Vi muitas “RS” e algumas “RSJ”, porém nenhuma preta com estas faixas.
As “RS” eram uma versão de aparência mais…digamos… “conseradora”. Vinham com escape, guidão e amortecedores cromados, o motor com laterais na cor prata e algumas tinham um grande mata-cachorro que preenchia o vasio causado pela ausência de quadro na parte dianteira do motor que era sustentado por uma peça que prendia o enorme cabeçote (cilindro) ao também enorme quadro por trás do motor (por cima do carburador). Esta peça não era rígida, permitia um movimento limitado ao motor, como um coxim. Já as RSJ saíram com um visual mais esportivo, graças a pequenas diferenças como escape, amortecedores e todo o motor em preto fosco. Na mesma cor vinha o guidão, que era mais baixo que o da RS, forçando uma posição de pilotagem mais esportiva. Outra diferença que dava ume visual diferenciado ao motor era a chapa /que envolvia as aletas de refrigeração do cilindro com a gravura ” LUFT SYSTEM”, mas o que mais se destacava, de longe, eram as faixas, como esta da foto…Acho melhor parar por aqui, me desculpem pois já estendi demais o post, se der asas às lembranças vou ficar o dia todo escrevendo.
Como não tenho nenhuma foto da minha saudosa MZ, quero deixar um pedido, que me enviem por favor mais fotos desse belo exemplar, de outros ângulos, para guardar como recordação .
Meu e-mail: [email protected]
Abraço a todos!
BRAZ
9 anos atrás
Tive o prazer de possuir uma MZ 250 RSJ, branca ano 1986, que máquina maravilhosa dentro de suas limitações, fiz várias viagens com ela, nunca deu problema, mantendo o giro acima dos 3.000, para extrair o melhor do motor, em viagens, rodando com garupa em velocidade de 100 a 120 km/h,cheguei a média de 30 km/l, uma boa média para uma 250cc 2t.
Anos depois, fui Trabalhar em uma revenda VW, onde tinha uma MZ 250 RSJ verde ano 1988 com 106.000Km rodados, com pistão travado pois um funcionário esqueceu do oléo 2T, foi só tirar a vela e pôr oléo 2T e o motor voltou a funcionar, fiquei responsável por ela por uns dois anos, a relação original foi trocada com 110.000 KM, quando saí do trabalho, ela estava com 191.000 Km rodados, sem nenhuma retífica, aqui elas eram vendidas na mesma revenda VW.
Só quem conhece sabe o que estou falando !!!!
Edson Santos
9 anos atrás
Tenho uma MZ 250 RSJ/87 branca perolizada original.Não tenho porque achar uma moto ruim ou feia. O que importa é se ela atende as suas expectativas. As motos européias sempre serão melhores que as japonesas ou asiáticas pois a preocupação com resistencia e qualidade mecânicas bem como o conforto na pilotagem são marcas registradas. A MZ quando aportou no Brasil esteve na mão de empresários oportunistas que não se estruturaram com profissionalismo para enfrentar o nosso mercado instável economicamente naquele período, haja visto que as concessionárias na época também foram muito prejudicadas pois começaram a ter dificuldade em reposição de peças. Enfim, se hoje temos aqueles que perpetuam o gosto por essas máquinas são pessoas muito bem informadas e formadas no meio do motociclismo por isso buscamos divulgar e manter essas raridades rodando por muito tempo.
Vaniel Bittencourt
10 anos atrás
Bom dia. Eu possuo uma MZ250 desde nova e posso afirmar que é uma moto extremamente resistente e de fácil manutenção. O que ocorre é que os que falam mal é porque não tiveram a oportunidade de pilotar uma MZ nova ou pelo menos em bom estado. Em primeiro lugar nenhuma foi fabricada com marcha ré, isso é lenda urbana. O que acontecia era que se estivesse fora de ponto e muito lenta (baixa rotação), o motor pegava ao contrário e a moto ficava com 5 marchas para trás. O que acontecia era que tinha gente (e eu conheci um assim) que achava que o reservatório de óleo 2T era para colocar óleo de câmbio e aí ficava reclamando que fumaçava e sujava vela, a moto não é a prova de “burros”. Quanto a resposta à aceleração, a moto veio com um pinhão de 19 dentes, mas na Alemanha estão disponíveis pinhões de 18, 19,20.21 e outro de 16 dentes usado em side car, na minha moto eu uso um de 15 dente e estou satisfeito. A manuten~ção e bem fácil de fazer, haja vista que podem ser usadas peças de Fusca, Mercedes, Renault e até de máquina de lavar. Quanto a estética gosto não se discute, mas dizer que ela é feia é achar que a Kawasaki GPZ400T também é, pois a roupagem da MZ foi copiada dessa mot, inclusive as faixas.
Vaniel Bittencourt.
Alvaro
10 anos atrás
Bonitona a moto, esse exemplar então, perfeitinho, mas era muito ruim essa moto, mesmo na Europa, ja totamente ultrapassada, 250 que andava igual a 125 e bebia um horror
TUTA
10 anos atrás
Algumas tinham marcha-a-ré. Uma delas tinha o nome RSJ, minhas iniciais. aiai…
Lembro dessas MZ na década de 80, sumiram, assim como as agrale e as vespas…
Na época tinham má fama, 2T boas eram as yamaha… a dt 180 era a “galo de briga” e lembro de um amigo q tirou uma rd 135 zero branca, eita motinho que andava…
Sonho de consumo era cbx 750 e a rd 350 (a ultima andei uma vez só e não esqueço do coice, hehehe)
Eu tinha uma vespa 86 preta na época com som no porta luvas… era moda, hehehe… na época andava ouvindo a rádio transamérica pelas ladeiras da lapa e da freguesia… lembro do dia que anunciaram a morte do Raul Seixas em 1989 e foi no rádio da vespa… Acabou a vespa, acabou a mz, acabou a década de 80 e muitas coisas boas, inclusive o bom pop rock da época ….
Apesar da má fama achava essas motos lindas, uma vez quase comprei uma agrale sxt 27.5… me chamaram de louco, hehehe…
Como diz um mecânico aqui perto, tenho gosto diferente por veículos…(ainda bem), hehehe….
O único veiculo de que me arrependi de possuir foi um escort xr3 conversivel 88, que me deu vários problemas, tantos que acabei me desfazendo dele…
Mario Mesquita
10 anos atrás
As MZ sumiram, como as FBM.
Minha primeira moto foi uma FBM 125. Era parruda, mas adorava queimar a bobina de ignição.
Por isso diziam que FBM era “Feita à Base de Merda”, eheheh…
Matheus
10 anos atrás
Linda restauração, parabéns aos envolvidos.
Já que o assunto é restauração, recorro aqui a quem possa ajudar. Estou pensando em restaurar minha motoca e a primeira coisa que preciso resolver é a bengala interna que possui um micro ponto que é o suficiente para deixar escapar o óleo.
Alguém sabe aonde posso arrumar isso?
Flávio, você pode me passar o contato desse seu amigo para que eu posso trocar algumas palavras sobre restauração?
Matheus, da uma olhada no motosclassicas70.com.br , la vc vai encontrar de tudo, abs
egberto
10 anos atrás
Aqui em POA conheci o protótipo deste moto em uma oficina, não recordo o nome do loca. Estavam criando o novo desing. (igual a este da foto). Lembro que o tanque original era “quadrado”, o banco “enorme” sem aquele encaixe junto ao tanque e os piscas trazeiros “circulares” e com as hastes compridas. O som do motor era legal. abs FG
Anderson
10 anos atrás
Ficou muito boa esta restauração. O design destas faixas decorativas foi do último ano de produção da MZ. Também tenho uma MZ 250 RSJ preta-dourada, ano 1986.
sergio murilo
10 anos atrás
pilotei uma, q na época já tava bem sambada. a impressão era q realmente tinha um motor de outra coisa, não parecia de uma moto. e era ruim de freio e balançava pacas. não tenho saudades.
Israel Cesar Ribeiro
10 anos atrás
Show de bola… tenho uma cb 450 ano 1985 e adoro as motos dos anos 80. Quanto ao modelo da foto, recentemente vi uma rodando com um motor de Twister 250 adaptado… um verdadeiro sacrilégio!!!
Marco Cordobê
10 anos atrás
Amigos:
Alguém andou redescobrindo as MZ…Moro em Canoas RS, cidade colada a Cachoeirinha onde era a fábrica destas motos no Brasil…por acaso esta semana vi uma toda restaurada andando por meu bairro, mas não tive oportunidade de parar e conversar com o dono…tava bonitona e aparentemente em grande forma. Estas motos abriram caminho pra estas nossas 250 e 300 que o mercado brasileiro tanto tem absorvido. Lembro da reportagem da revista Duas Rodas, mas não lembro se fizeram a viagem daqui do RS até o AM.
De qualquer sorte, é sempre bom ver que tem gente que lembra e gosta da história brasileira de motos e carros.
abraços e sorte.
Alexandre Reis
10 anos atrás
Ah, como é importante o trabalho do restaurador! Não só pelo resgate de equipamentos de outros tempos, mas principalmente pelo resgate da história da máquina. E porque não dizer resgate da história humana já que é fato que a nossa história vem sendo escrita com as engrenagens, lubrificantes, rolamentos e manivelas dos equipamentos. Seja o arado, as caravelas, o tear, a máquina à vapor, a locomotiva, o motor à combustão, esses e outros mais são não só parte da história da humanidade mas sim instrumentos imprescindíveis à construção da mesma.
Falando especificamente desta restauração; por causa dela, eu, um apaixonado por motos, tive a oportunidade de conhecer uma moto com uma história espetacular que eu nunca tinha ouvido falar. Sensacional! Parabéns ao restaurador e parabéns aos divulgadores.
Felipe Teixeira
10 anos atrás
um amigo tem 3 quadros e algumas pecas, está doido para jogar fora, alguem se habilita a adota-las? Esta tudo na zona norte de SP
Pode mandar o contato pra [email protected] que eu vou lá, busco tudo e ainda pago uma cervejinha pro dono.
Rodrigo Moraes
10 anos atrás
Era uma moto esquisita. Devia ter um volante de motor imenso, porque apesar de ser 2T demorava pacas pra ganhar giro, e igualmente pra baixar o giro. Quase o motor de um carro. Pra quem associava 2T ao comportamento das Yamaha, era um anticlímax pilotar uma MZ.
O problema do motor da MZ 250 não é o tamanho do volante do motor, e sim as janelas de admissão e escape. É um motor de baixo giro, com uma faixa muito estreita de torque. Assim, ao contrário das Yamaha, quando se pilota uma MZ não se pode ter preguiça de baixar marchas.
Em 1984 a FBM firmou um acordo com a fábrica MZ (Motorradwerke Zschopau ), da então Alemanha Oriental (DDR), com tecnologia das extintas DKW. Os brasileiros, acostumados à tecnologia japonesa, de Honda e Yamaha, viram-se diante de uma moto com tecnologia antiga, 2t, refrigerada a ar, com pedal de partida do lado esquerdo, pouco potente (21CV), contudo com uma fama mundial de resistência extrema e pouca manutenção. O modelo alemão, ETZ 250, era estranho, em termos de design, para o gosto dos brasileiros, mas o modelo nacional, batizado de MZ 250 RS, era bem resolvido nesta questão. Apesar dos esforços da FBM, a penetração mercadológica do modelo foi pequena. Em 1986, a FBM passa a denominar-se MZ Simson do Brasil. Neste mesmo ano, lança uma versão “De Luxe”, a MZ 250 RSJ, com melhorias estéticas, e especula-se, mecânicas, estas nunca confirmadas pela fábrica. Fonte: http://www.motosantigas.com.br/
O grande Marcelo Pacheco #49 disse tudo, acrescento uma informação a mais, a Revista Duas Rodas Motociclismo do grande Josias fez uma matéria com o próprio Josias Silveira pilotando uma MZ 250 se não me falha a memória indo do RS até o Amazonas com uma, nos bons tempos que tínhamos que esperar um mês a revista chegar até nós por assinatura ou nas bancas para sabermos as novidades e ficar babando com as reportagens/aventura/teste como eram denominadas pelos editores. Infelizmente nunca vi uma de perto, mas dizem as boas línguas que o motor durava mais que todo o restante da moto, pena que os fatores da economia e da má influência que dura até hoje, que moto só presta se for de um certo fabricante japonês. Tinha particularidades que hoje são estranhas para muitos motociclistas, mas que eram características do produto e sua origem. Bela restauração, que seja feliz em participar e mostrar para essa geração de entregadores de pizzas como eram as motos da nossa época, só assim quem sabe eles usem com respeito e amor a vida sem colocar em risco suas vidas.
Maurício MV.
10 anos atrás
Bons tempos. Moto apaixonante.
conde
10 anos atrás
Tinha uma aqui , lembra ? e nem precisava fazer nada . Aliás ainda tem , abraço
Um colecionador em Niteroi tem duas MZ’s, 100% europeias. Uma modelo TS 150 comprada na caixa, 0 km, muitos anos após o revendedor aqui do Rio ter fechado as portas, e uma TS 250.
Na época o estilo retrô não favoreceu as vendas no mercado brasileiro, apesar da mecânica de excelente qualidade e a fama de indestrutíveis. O mercado preferiu as japonesas descartáveis. As motocicletas inglesas também foram vítimas do mesmo algoz estético, apenas as Harley Davidson, as BMW e as Ducati, estas com visual mais esportivo, sobreviveram.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Sds a todos!
Que surpresa!!! Igual a minha primeira moto! Achei que nunca mais veria outra igual, pois todas que vi até hoje eram de outras cores e faixas. Não consigo visualizar se esta aí é preto perolizado, como a minha era, mas olhando assim parece que estou vendo ela aí. Vi muitas “RS” e algumas “RSJ”, porém nenhuma preta com estas faixas.
As “RS” eram uma versão de aparência mais…digamos… “conseradora”. Vinham com escape, guidão e amortecedores cromados, o motor com laterais na cor prata e algumas tinham um grande mata-cachorro que preenchia o vasio causado pela ausência de quadro na parte dianteira do motor que era sustentado por uma peça que prendia o enorme cabeçote (cilindro) ao também enorme quadro por trás do motor (por cima do carburador). Esta peça não era rígida, permitia um movimento limitado ao motor, como um coxim. Já as RSJ saíram com um visual mais esportivo, graças a pequenas diferenças como escape, amortecedores e todo o motor em preto fosco. Na mesma cor vinha o guidão, que era mais baixo que o da RS, forçando uma posição de pilotagem mais esportiva. Outra diferença que dava ume visual diferenciado ao motor era a chapa /que envolvia as aletas de refrigeração do cilindro com a gravura ” LUFT SYSTEM”, mas o que mais se destacava, de longe, eram as faixas, como esta da foto…Acho melhor parar por aqui, me desculpem pois já estendi demais o post, se der asas às lembranças vou ficar o dia todo escrevendo.
Como não tenho nenhuma foto da minha saudosa MZ, quero deixar um pedido, que me enviem por favor mais fotos desse belo exemplar, de outros ângulos, para guardar como recordação .
Meu e-mail: [email protected]
Abraço a todos!
Tive o prazer de possuir uma MZ 250 RSJ, branca ano 1986, que máquina maravilhosa dentro de suas limitações, fiz várias viagens com ela, nunca deu problema, mantendo o giro acima dos 3.000, para extrair o melhor do motor, em viagens, rodando com garupa em velocidade de 100 a 120 km/h,cheguei a média de 30 km/l, uma boa média para uma 250cc 2t.
Anos depois, fui Trabalhar em uma revenda VW, onde tinha uma MZ 250 RSJ verde ano 1988 com 106.000Km rodados, com pistão travado pois um funcionário esqueceu do oléo 2T, foi só tirar a vela e pôr oléo 2T e o motor voltou a funcionar, fiquei responsável por ela por uns dois anos, a relação original foi trocada com 110.000 KM, quando saí do trabalho, ela estava com 191.000 Km rodados, sem nenhuma retífica, aqui elas eram vendidas na mesma revenda VW.
Só quem conhece sabe o que estou falando !!!!
Tenho uma MZ 250 RSJ/87 branca perolizada original.Não tenho porque achar uma moto ruim ou feia. O que importa é se ela atende as suas expectativas. As motos européias sempre serão melhores que as japonesas ou asiáticas pois a preocupação com resistencia e qualidade mecânicas bem como o conforto na pilotagem são marcas registradas. A MZ quando aportou no Brasil esteve na mão de empresários oportunistas que não se estruturaram com profissionalismo para enfrentar o nosso mercado instável economicamente naquele período, haja visto que as concessionárias na época também foram muito prejudicadas pois começaram a ter dificuldade em reposição de peças. Enfim, se hoje temos aqueles que perpetuam o gosto por essas máquinas são pessoas muito bem informadas e formadas no meio do motociclismo por isso buscamos divulgar e manter essas raridades rodando por muito tempo.
Bom dia. Eu possuo uma MZ250 desde nova e posso afirmar que é uma moto extremamente resistente e de fácil manutenção. O que ocorre é que os que falam mal é porque não tiveram a oportunidade de pilotar uma MZ nova ou pelo menos em bom estado. Em primeiro lugar nenhuma foi fabricada com marcha ré, isso é lenda urbana. O que acontecia era que se estivesse fora de ponto e muito lenta (baixa rotação), o motor pegava ao contrário e a moto ficava com 5 marchas para trás. O que acontecia era que tinha gente (e eu conheci um assim) que achava que o reservatório de óleo 2T era para colocar óleo de câmbio e aí ficava reclamando que fumaçava e sujava vela, a moto não é a prova de “burros”. Quanto a resposta à aceleração, a moto veio com um pinhão de 19 dentes, mas na Alemanha estão disponíveis pinhões de 18, 19,20.21 e outro de 16 dentes usado em side car, na minha moto eu uso um de 15 dente e estou satisfeito. A manuten~ção e bem fácil de fazer, haja vista que podem ser usadas peças de Fusca, Mercedes, Renault e até de máquina de lavar. Quanto a estética gosto não se discute, mas dizer que ela é feia é achar que a Kawasaki GPZ400T também é, pois a roupagem da MZ foi copiada dessa mot, inclusive as faixas.
Vaniel Bittencourt.
Bonitona a moto, esse exemplar então, perfeitinho, mas era muito ruim essa moto, mesmo na Europa, ja totamente ultrapassada, 250 que andava igual a 125 e bebia um horror
Algumas tinham marcha-a-ré. Uma delas tinha o nome RSJ, minhas iniciais. aiai…
Linda.
Que espetáculo Flávio!!
Foi com uma MZ igual a essa que fiz o teste para tirar minha habilitação. Bons tempos…
uma propaganda de época aqui http://4.bp.blogspot.com/_vB_09Yzlckc/SrpOYDJDfTI/AAAAAAAAA5c/blmvoZDtNSU/s1600/mz_descriptivo.jpg
Lembro dessas MZ na década de 80, sumiram, assim como as agrale e as vespas…
Na época tinham má fama, 2T boas eram as yamaha… a dt 180 era a “galo de briga” e lembro de um amigo q tirou uma rd 135 zero branca, eita motinho que andava…
Sonho de consumo era cbx 750 e a rd 350 (a ultima andei uma vez só e não esqueço do coice, hehehe)
Eu tinha uma vespa 86 preta na época com som no porta luvas… era moda, hehehe… na época andava ouvindo a rádio transamérica pelas ladeiras da lapa e da freguesia… lembro do dia que anunciaram a morte do Raul Seixas em 1989 e foi no rádio da vespa… Acabou a vespa, acabou a mz, acabou a década de 80 e muitas coisas boas, inclusive o bom pop rock da época ….
Apesar da má fama achava essas motos lindas, uma vez quase comprei uma agrale sxt 27.5… me chamaram de louco, hehehe…
Como diz um mecânico aqui perto, tenho gosto diferente por veículos…(ainda bem), hehehe….
O único veiculo de que me arrependi de possuir foi um escort xr3 conversivel 88, que me deu vários problemas, tantos que acabei me desfazendo dele…
As MZ sumiram, como as FBM.
Minha primeira moto foi uma FBM 125. Era parruda, mas adorava queimar a bobina de ignição.
Por isso diziam que FBM era “Feita à Base de Merda”, eheheh…
Linda restauração, parabéns aos envolvidos.
Já que o assunto é restauração, recorro aqui a quem possa ajudar. Estou pensando em restaurar minha motoca e a primeira coisa que preciso resolver é a bengala interna que possui um micro ponto que é o suficiente para deixar escapar o óleo.
Alguém sabe aonde posso arrumar isso?
Flávio, você pode me passar o contato desse seu amigo para que eu posso trocar algumas palavras sobre restauração?
Matheus, da uma olhada no motosclassicas70.com.br , la vc vai encontrar de tudo, abs
Aqui em POA conheci o protótipo deste moto em uma oficina, não recordo o nome do loca. Estavam criando o novo desing. (igual a este da foto). Lembro que o tanque original era “quadrado”, o banco “enorme” sem aquele encaixe junto ao tanque e os piscas trazeiros “circulares” e com as hastes compridas. O som do motor era legal. abs FG
Ficou muito boa esta restauração. O design destas faixas decorativas foi do último ano de produção da MZ. Também tenho uma MZ 250 RSJ preta-dourada, ano 1986.
pilotei uma, q na época já tava bem sambada. a impressão era q realmente tinha um motor de outra coisa, não parecia de uma moto. e era ruim de freio e balançava pacas. não tenho saudades.
Show de bola… tenho uma cb 450 ano 1985 e adoro as motos dos anos 80. Quanto ao modelo da foto, recentemente vi uma rodando com um motor de Twister 250 adaptado… um verdadeiro sacrilégio!!!
Amigos:
Alguém andou redescobrindo as MZ…Moro em Canoas RS, cidade colada a Cachoeirinha onde era a fábrica destas motos no Brasil…por acaso esta semana vi uma toda restaurada andando por meu bairro, mas não tive oportunidade de parar e conversar com o dono…tava bonitona e aparentemente em grande forma. Estas motos abriram caminho pra estas nossas 250 e 300 que o mercado brasileiro tanto tem absorvido. Lembro da reportagem da revista Duas Rodas, mas não lembro se fizeram a viagem daqui do RS até o AM.
De qualquer sorte, é sempre bom ver que tem gente que lembra e gosta da história brasileira de motos e carros.
abraços e sorte.
Ah, como é importante o trabalho do restaurador! Não só pelo resgate de equipamentos de outros tempos, mas principalmente pelo resgate da história da máquina. E porque não dizer resgate da história humana já que é fato que a nossa história vem sendo escrita com as engrenagens, lubrificantes, rolamentos e manivelas dos equipamentos. Seja o arado, as caravelas, o tear, a máquina à vapor, a locomotiva, o motor à combustão, esses e outros mais são não só parte da história da humanidade mas sim instrumentos imprescindíveis à construção da mesma.
Falando especificamente desta restauração; por causa dela, eu, um apaixonado por motos, tive a oportunidade de conhecer uma moto com uma história espetacular que eu nunca tinha ouvido falar. Sensacional! Parabéns ao restaurador e parabéns aos divulgadores.
um amigo tem 3 quadros e algumas pecas, está doido para jogar fora, alguem se habilita a adota-las? Esta tudo na zona norte de SP
Pode mandar o contato pra [email protected] que eu vou lá, busco tudo e ainda pago uma cervejinha pro dono.
Era uma moto esquisita. Devia ter um volante de motor imenso, porque apesar de ser 2T demorava pacas pra ganhar giro, e igualmente pra baixar o giro. Quase o motor de um carro. Pra quem associava 2T ao comportamento das Yamaha, era um anticlímax pilotar uma MZ.
O problema do motor da MZ 250 não é o tamanho do volante do motor, e sim as janelas de admissão e escape. É um motor de baixo giro, com uma faixa muito estreita de torque. Assim, ao contrário das Yamaha, quando se pilota uma MZ não se pode ter preguiça de baixar marchas.
Perfeita.
Linda moto, bela combinação de cores.
Prefiro uma Ural, mas essa é legal; só não sei se boa de rodar. Alguém já montou numa?
Moto feia, mas o ronco e o cheiro de combustível com óleo deve ser gostoso.
Feio é você.
Que absurdo.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Sacrilégio falar isto…
Raimunda…
Linda MZ. Acho que era esta que estava no encontro no Colégio Salesiano há 2 semanas .
lembro dela, um vizinho tinha uma dessa qdo era ela moleke..2 tempos…
Em 1984 a FBM firmou um acordo com a fábrica MZ (Motorradwerke Zschopau ), da então Alemanha Oriental (DDR), com tecnologia das extintas DKW. Os brasileiros, acostumados à tecnologia japonesa, de Honda e Yamaha, viram-se diante de uma moto com tecnologia antiga, 2t, refrigerada a ar, com pedal de partida do lado esquerdo, pouco potente (21CV), contudo com uma fama mundial de resistência extrema e pouca manutenção. O modelo alemão, ETZ 250, era estranho, em termos de design, para o gosto dos brasileiros, mas o modelo nacional, batizado de MZ 250 RS, era bem resolvido nesta questão. Apesar dos esforços da FBM, a penetração mercadológica do modelo foi pequena. Em 1986, a FBM passa a denominar-se MZ Simson do Brasil. Neste mesmo ano, lança uma versão “De Luxe”, a MZ 250 RSJ, com melhorias estéticas, e especula-se, mecânicas, estas nunca confirmadas pela fábrica. Fonte: http://www.motosantigas.com.br/
O grande Marcelo Pacheco #49 disse tudo, acrescento uma informação a mais, a Revista Duas Rodas Motociclismo do grande Josias fez uma matéria com o próprio Josias Silveira pilotando uma MZ 250 se não me falha a memória indo do RS até o Amazonas com uma, nos bons tempos que tínhamos que esperar um mês a revista chegar até nós por assinatura ou nas bancas para sabermos as novidades e ficar babando com as reportagens/aventura/teste como eram denominadas pelos editores. Infelizmente nunca vi uma de perto, mas dizem as boas línguas que o motor durava mais que todo o restante da moto, pena que os fatores da economia e da má influência que dura até hoje, que moto só presta se for de um certo fabricante japonês. Tinha particularidades que hoje são estranhas para muitos motociclistas, mas que eram características do produto e sua origem. Bela restauração, que seja feliz em participar e mostrar para essa geração de entregadores de pizzas como eram as motos da nossa época, só assim quem sabe eles usem com respeito e amor a vida sem colocar em risco suas vidas.
Bons tempos. Moto apaixonante.
Tinha uma aqui , lembra ? e nem precisava fazer nada . Aliás ainda tem , abraço
Ainda tem?
Amanhã pergunto e te informo .
Um colecionador em Niteroi tem duas MZ’s, 100% europeias. Uma modelo TS 150 comprada na caixa, 0 km, muitos anos após o revendedor aqui do Rio ter fechado as portas, e uma TS 250.
Na época o estilo retrô não favoreceu as vendas no mercado brasileiro, apesar da mecânica de excelente qualidade e a fama de indestrutíveis. O mercado preferiu as japonesas descartáveis. As motocicletas inglesas também foram vítimas do mesmo algoz estético, apenas as Harley Davidson, as BMW e as Ducati, estas com visual mais esportivo, sobreviveram.