Bom dia!
Gostei muito de ver a foto do meu fusca no blog do FLÁVIO GOMES.
Agradeço o Flávio e aos amigos que comentaram sobre as corridas, tenho muita saudades dos velhos tempos.
No meu face tem um album “ADRENALINA PURA” com 200 fotos para recordar as corridas que levavam publico para interlagos.
Um grande abraço a todos.
Cláudio Estevam Cavallini.
Ricardo Mallio Mansur
9 anos atrás
Pois é, falei tanto e não disse o nome do piloto: Claudio Estevam Cavallini, um grande representante da cidade de Santos!
Ricardo Mallio Mansur
9 anos atrás
Excelente piloto, rápido e também muito regular para provas longas. Correu de Div. 3 Com componentes nacionais, de Puma 1600, de Div. 1 quando foi 2º colocado na Classe A nos 500 Quilômetros de Interlagos. Também correu na fantástica Div.3 na época mais disputada da categoria em 1974! Tem também um disputadíssimo 1º lugar na mais longa e difícil prova de Endurance do mundo, as 25 Horas de Interlagos e posteriormente desclassificado por interesses puramente comerciais de uma grande multinacional. Correu também de Fiat, Super Vê e novamente numa prova longa, as Mil Milhas de 1985, na equipe Alpi/Sultan, um honroso 6º lugar, após uma demora de mais de 20 minutos no box! Sempre foi destaque em todas as categorias que disputou. Pilotaço!
QUIM MIRANDA
9 anos atrás
so para lembrar de quem era o preparador deste carro….MOTORQUIM….o qual ganhou o troféu de melhor preparador com este carro e CLAUDIO CAVALLINI PILOTO..
Antonio Freire
9 anos atrás
É o Claudio Cavallini, bota dos melhores e boa praça. Tivemos ‘encontros’ na D3, Super Vê e Fiat. Grande figura!
Antonio Freire
9 anos atrás
É do Cavallini, bota e boa praça, mas ainda assim ‘freguês ‘ dos gaúchos na D3, Super Vê e Fiat, hehe…
jan crispim
9 anos atrás
tem um outro, da mesma epoca, vermelho c/listas horizontais brancas muito lindo tbem,
Jefferson Antonio Pereira
9 anos atrás
Acompanho o automobilismo desde os anos 60, a principio pensei em Emerson Fittipaldi ( pelo desenho do capacete ) imaginando umas voltinhas no divisão 3 em Interlagos. Não cheguei a conhecer o Claudio Cavallini.
sergio
9 anos atrás
Bom dia, Flavio
Bons tempos aqueles. Ver esses foquetes passarem em fila indiana à partir da Ferradura, os carros com mais cilindradas – dogdes, mavericks,opalas – mas horríveis no misto. A vingança das “barcas” começava no Café e ia até a entrada do miolo.Grandes fim de semana em que meu pai entrava com seu dekadabliu bege, estacionava de ré bem próximo do ultimo degrau da arquibancada na reta dos boxes, abria o porta malas e começava com um piquinique, ou seria pi quini que , ou pik nik, aqueles que foram os melhores dias que passei com meu pai.
Fernando Carvalho
9 anos atrás
Não sou especialista , mas o rebaixo no capo deveria trazer resistência aerodinâmica ….
E viva os “Pinicos Atômicos ” !!!
Cavallini correu na Divisão 3 e na Fórmula Super Vê na primeira metade da década de 1970. Depois, parou de correr. Voltou a correr o Brasileiro de Marcas com um Fiat Oggi da equipe Alpi em 1984, reparem no “trabalho aerodinâmico” feito no carro. Essa era uma das coisas mais legais da Divisão 3: ver três dezenas de Fuscas correndo entre si e nenhum ser igual ao outro. Os preparadores usavam e abusavam da criatividade, criando cortes e formatos diversos de pára-lamas, tampas do motor e do porta-malas, etc.
Fonte : Pandini Gp
Meu pai comprava carros na Alpi do meio da dec. de 80, até inicio dos anos 90. Vi alguns Fiat Uno preparados por lá. Tinha até um adesivo com um Fiat Uno de competição que colavam nos carros que saíam da concessionária. Atualmente, no local há um estacionamento e um edifício. Bons tempos.
Pablo Vargas
9 anos atrás
O Cláudio Cavallini era um bota Santista, com esse Fusca correu até Mil Milhas.
[img]http://3.bp.blogspot.com/-0S4m3AGghrs/Uotun8X_F9I/AAAAAAAAfko/0maGj7DVPJA/s1600/532438_201821129921358_589687459_n.jpg[/img]
Ricardo Sarmento
9 anos atrás
Não tenho certeza, mas o nome do piloto era Cláudio Cavallini.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Bom dia!
Gostei muito de ver a foto do meu fusca no blog do FLÁVIO GOMES.
Agradeço o Flávio e aos amigos que comentaram sobre as corridas, tenho muita saudades dos velhos tempos.
No meu face tem um album “ADRENALINA PURA” com 200 fotos para recordar as corridas que levavam publico para interlagos.
Um grande abraço a todos.
Cláudio Estevam Cavallini.
Pois é, falei tanto e não disse o nome do piloto: Claudio Estevam Cavallini, um grande representante da cidade de Santos!
Excelente piloto, rápido e também muito regular para provas longas. Correu de Div. 3 Com componentes nacionais, de Puma 1600, de Div. 1 quando foi 2º colocado na Classe A nos 500 Quilômetros de Interlagos. Também correu na fantástica Div.3 na época mais disputada da categoria em 1974! Tem também um disputadíssimo 1º lugar na mais longa e difícil prova de Endurance do mundo, as 25 Horas de Interlagos e posteriormente desclassificado por interesses puramente comerciais de uma grande multinacional. Correu também de Fiat, Super Vê e novamente numa prova longa, as Mil Milhas de 1985, na equipe Alpi/Sultan, um honroso 6º lugar, após uma demora de mais de 20 minutos no box! Sempre foi destaque em todas as categorias que disputou. Pilotaço!
so para lembrar de quem era o preparador deste carro….MOTORQUIM….o qual ganhou o troféu de melhor preparador com este carro e CLAUDIO CAVALLINI PILOTO..
É o Claudio Cavallini, bota dos melhores e boa praça. Tivemos ‘encontros’ na D3, Super Vê e Fiat. Grande figura!
É do Cavallini, bota e boa praça, mas ainda assim ‘freguês ‘ dos gaúchos na D3, Super Vê e Fiat, hehe…
tem um outro, da mesma epoca, vermelho c/listas horizontais brancas muito lindo tbem,
Acompanho o automobilismo desde os anos 60, a principio pensei em Emerson Fittipaldi ( pelo desenho do capacete ) imaginando umas voltinhas no divisão 3 em Interlagos. Não cheguei a conhecer o Claudio Cavallini.
Bom dia, Flavio
Bons tempos aqueles. Ver esses foquetes passarem em fila indiana à partir da Ferradura, os carros com mais cilindradas – dogdes, mavericks,opalas – mas horríveis no misto. A vingança das “barcas” começava no Café e ia até a entrada do miolo.Grandes fim de semana em que meu pai entrava com seu dekadabliu bege, estacionava de ré bem próximo do ultimo degrau da arquibancada na reta dos boxes, abria o porta malas e começava com um piquinique, ou seria pi quini que , ou pik nik, aqueles que foram os melhores dias que passei com meu pai.
Não sou especialista , mas o rebaixo no capo deveria trazer resistência aerodinâmica ….
E viva os “Pinicos Atômicos ” !!!
Engano seu, serviam na verdade para “otimizar o fluxo de ar”.
para onde….????
D3 do Claudio Cavallini.
Aqui tem mais fotos.
http://ruiamaraljr.blogspot.com.br/search/label/Claudio%20Cavallini
Cavallini correu na Divisão 3 e na Fórmula Super Vê na primeira metade da década de 1970. Depois, parou de correr. Voltou a correr o Brasileiro de Marcas com um Fiat Oggi da equipe Alpi em 1984, reparem no “trabalho aerodinâmico” feito no carro. Essa era uma das coisas mais legais da Divisão 3: ver três dezenas de Fuscas correndo entre si e nenhum ser igual ao outro. Os preparadores usavam e abusavam da criatividade, criando cortes e formatos diversos de pára-lamas, tampas do motor e do porta-malas, etc.
Fonte : Pandini Gp
Meu pai comprava carros na Alpi do meio da dec. de 80, até inicio dos anos 90. Vi alguns Fiat Uno preparados por lá. Tinha até um adesivo com um Fiat Uno de competição que colavam nos carros que saíam da concessionária. Atualmente, no local há um estacionamento e um edifício. Bons tempos.
O Cláudio Cavallini era um bota Santista, com esse Fusca correu até Mil Milhas.
[img]http://3.bp.blogspot.com/-0S4m3AGghrs/Uotun8X_F9I/AAAAAAAAfko/0maGj7DVPJA/s1600/532438_201821129921358_589687459_n.jpg[/img]
Não tenho certeza, mas o nome do piloto era Cláudio Cavallini.