DICA DO DIA

SÃO PAULO (de chorar) – Meio do nada, o Américo Teixeira Jr. publicou um texto em seu blog que é uma lição de vida e de amor não só à Fórmula 1, mas sobretudo à profissão que escolheu.

Fala de seu primeiro encontro com um carro de F-1, numa distante tarde de abril de 1984, quando foi entrevistar Emerson Fittipaldi, seu ídolo maior. Esse Copersucar aí embaixo, o F5.

Esse moço é um exemplo para todos nós.

doamerico

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Eduardo Britto
Eduardo Britto
9 anos atrás

Copersucar F-5… Os Copersucars protagonizaram um dos momentos mais emocionantes da F1 no Brasil,…

Carlos Roberto da Silva Junior
Reply to  Eduardo Britto
9 anos atrás

O Copersucar Fittipaldi FD04 conseguiu um quarto lugar no GP Brasil de 1977 e o Copersucar Fittipaldi F5A conseguiu o segundo lugar no GP Brasil de 1978, mas o F5 aí de cima na foto nem chegou a correr no Brasil.

Carlos Roberto da Silva Junior
9 anos atrás

Infelizmente o Fittipaldi F5 foi um carro ruim, pois logo na estreia no chuvoso GP da Bélgica 1977 acabou parando com duas ou três voltas com água no sistema elétrico. O Emerson ainda ficou de fora dos GPs da Alemanha e Itália 1977 por não conseguir classificação para o Grid, e o único resultado positivo foi um quarto lugar no GP da Holanda 1977. O Emerson ainda terminou o campeonato com 11 pontos sendo que os outros oitos foram conquistados com o anterior FD04.

Carlos Roberto da Silva Junior
Reply to  Carlos Roberto da Silva Junior
9 anos atrás

O Emerson ainda terminou o campeonato de 1977 em 12° e sua equipe em Nono nos Construtores com 11 pontos sendo que os outros oito pontos foram conquistados com o anterior FD04.

Sergio Miami
Sergio Miami
9 anos atrás

Esse era o famoso Copensign, de Ralph Bellamy se nao me engano. Depois ele fez outro o F6 que era lindo, conceito asa, mas tinha um problema, nao andava nada..

Sergio Miami
Sergio Miami
Reply to  Sergio Miami
9 anos atrás

Corrigindo David Baldwin e nao Ralph Bellamy que vieria depois sim no F6

Caipira
Caipira
Reply to  Sergio Miami
9 anos atrás

O F6 foi um dos carros mais lindos que a F1 viu, mas tinha um lance de torcao do chassis que acabou com o projeto. Custou caro e foi o comeco da longa agonia da equipe brazuca da F1. Nao podia ter dado errado, ali era a hora H, mas foi a bomba H.
Ralph Bellamy, nome de canastrao de Hollywood, cagou na historia de Divilla e dos irmaos Fittipaldi. Que pena.

Joaoleopires
9 anos atrás

Belíssimo

Johnny Mallenge
Johnny Mallenge
9 anos atrás

O FD5 era realmente lindo. Agora, para quem quer ver um de perto, o também lindo FD4 está exposto na recepção do hospital Baneirantes, na Liberdade. Vale a visita!

Caipira
Caipira
Reply to  Johnny Mallenge
9 anos atrás

Era F5 e nao FD5. O Divilla tava fora dessa, foi so ate o FD04.

Márcio Montechese
Márcio Montechese
9 anos atrás

Grande texto e belíssima a foto que você colocou no post. Foi pra tela do meu notebook.

Julio Cesar Gaudioso
Julio Cesar Gaudioso
9 anos atrás

Num mundo em que o pessoal chega já perguntando o valor do salário, ler essa declaração de amor pela profissão deixa a gente com um nó na garganta. Quando se ama, não tem dia, seja feriado ou férias, se interrompe e cumpre a tarefa; aliás, para os jovens nas suas respectivas profissões, esse texto deveria servir de referência. Que o leiam, comparem e reflitam sobre as “dificuldades” profissionais atuais.

Conde
Conde
9 anos atrás

Realmente tocante .

Celio Ferreira
Celio Ferreira
9 anos atrás

Emocionante , recomendei ao meu filho para ler , pois faz jornalismo
na PUCC , e hoje com a tecnologia atual é bem mais fácil as coisas ,
porem a mensagem de amor ao que se faz é a lição da matéria .

Carlos Tavares
Carlos Tavares
9 anos atrás

Emocionante.