SUÍÇA ELÉTRICA
SÃO PAULO (não são fracos) – A Suíça revogou uma lei que estava em vigor havia 60 anos e que proibia corridas de automóvel em seu território. Ela existia desde 1955, ano em que o maior acidente de todos aconteceu nas 24 Horas de Le Mans, chocando o mundo todo — e os helvéticos, mais chocados ainda, resolveram que aquilo não era para eles.
Detalhe: as corridas serão permitidas a partir de agora, mas apenas com carros elétricos. Sacaram?
Vai ter Fórmula E na Suíça, é isso mesmo.
Quando é que a Formula E vai aparecer na Globo?
…e tem que ter musiquinha da vitória pros brasileiros :)
Moderno e classico
http://globalcarslist.com/data_images/gallery/02/white-labatts-streamliner/white-labatts-streamliner-01.jpg
Falando em Le Mans, revi o filme de mesmo titulo ontem, produzido e estrelado por Steve McQueen que tbem dirigiu ele mesmo um dos carros. Filmaço que foi fracasso de publico em 1971; impressionante como McQuenn não fêz concessões; um filme enxuto, quase sem dialogos, com fotografia exuberante e extremamente realista. Num dos poucos dialogos vemos a famosa frase: “racing is life; everything before and after is just wait”(mais ou menos isso, acho…). recomendo a todos uma visita a esse filme.
O prefeito de Montreal estava em Miami para negociar uma etapa da FE aqui na cidade.
Esta acontecendo um movimento interessante, as cidades estão indo atrás da fórmula E para ter seu nome atrelado a categoria, e claro não custa o absurdo de uma F1. Definitivamente já vingou a categoria
Que fim levou o circuito de Bremgarten, famoso no inicio da década de 50, alguém sabe?
Legal, mas os carros precisam ser mais rápidos, por favor…. e os traçados, na medida do possível, não tão travados…
Mais aqui: http://youtu.be/Zy5V4D9Fm0k
Tem o campeonato europeu de subida de montanha. Que não deixa de ser corrida!!
http://youtu.be/MTfaw71iWhE
Avessos ao barulho, presumo eu …
A Suíça não parece gostar muito de poluição veicular. Talvez por isto não vai liberar corridas com veículos com motores à combustão.
Flavio, isso tem um impacto na vida de todos os pilotos que residem lá. Já li a respeito, não lembro a fonte, mas certamente foi em mídia especializada, que pelo fato de o automobilismo ser proibido por lá, a ocupação de piloto teoricamente não existiria, o que abre um pretexto para que um piloto que more lá se declare desempregado, o que resulta em algumas brechas fiscais.
Acho que esse assunto (se procedente, lógico) vale um belo post hein?
É o “jeitinho” europeu de cometer seus deslizes.
Abs.
Achei uma notícia curta bem antiga sobre isso:
http://www.timesofmalta.com/articles/view/20070607/f1/f1-drivers-may-lose-low-tax-status.182937
Assisti essa Fórmula E último fim de semana, em Miami. Na moralzinha? Tem todos os problemas que você desce o malho na F1: pistas chatas, carro sem som, pouca gente na pista… Não sei se é o futuro não, chego a acreditar que vocês da Fox Sports e do Grande Prêmio estão mais preocupados em vender o produto que dar a notícia…
Discordo. Eu vi e estava cheio, tinha muita gente acompanhando a corrida, fora as disputas na frente, e com muito mais disputas. Os carros da F-E não roncam mas fazem um barulho de caça espacial divertido, diferente da Fórmula 1, que faz barulho nenhum..
Desculpa, mas acho que fui mal compreendido: pouca gente na pista é pouca gente NA pista. Tinha 10 carros, só…
10 carros? 20 carros largaram, 18 completaram a prova.
Segue a relação; http://www.fiaformulae.com/en/results/miami-eprix.aspx
E isso no primeiro ano.
Quanto ao barulho, acho até mais agradável que o atual da F1. Pelo menos, a categoria não busca ser o que não é. Ela é sustentável, e não se envergonha disso – pelo contrário. Já a F1, não sai de cima do muro, criando motores – ops, erro meu… – unidades de potência, indecisos e incompreendidos em sua natureza.
Quanto ao grid, é só o primeiro ano. Conta com 10 equipes tradicionais e tende a ganhar novos participantes para os próximos anos. Apenas concordo com o que disse sobre as pistas. Mesmo assim, é uma estratégia da categoria – até para relativizar a falta de velocidade -, e, creio eu, a medida que os bólidos ficarem mais rápidos, veremos autódromos integrarem o certame.
Dinheiro de origem duvidosa os helvéticos não recusam né…
Adoro F E >>>> que F1
Ano que vem quero ver as etapas de buenos aires e punta de leste ‘in loco’. Se der Miami…
Espero que a Simona de Silvestro corra. A única boa mulher piloto que existe hoje em atividade.
Com certeza o circuito vai estar lotado até ‘a tampa’!
Sei não o que a FIA quer com essa F-E. Essa ‘irma mais nova’ tá sendo bem paparicada, não acham? Enquanto a irmã mais velha, largada, correndo com 15 carros…
Melhor o Bernie e seus acionistas começarem a por as barbas de molho…
Enquanto a Fórmula E consegue fazer a Suiça voltar a ter corridas (!!!), a F1 corre o enorme risco de ter uma temporada sem GP na Alemanha.
Se não estou muito enganado, teve até GP da Suiça, em Dijon, la por 78 ou 79.
Foi em 82. Foi a primeira e única vitória do Keke Rosberg antes de conquistar seu título mundial.
É Antônio, teve, mas foi disputado em Dijon, na França, apenas levou o nome de GP da Suíça, justamente por conta da restrição.
É, mas foi na França. Igual o de Luxemburgo, que era na Alemanha, e o de San Marino, que era na Itália.
Caro Antonio,
O circuito de Dijon-Prenois fica na França.
Abrax.
Eu sei que Dijon é na França. Era uma observação tão óbvia para quem é do ramo, que nem fiz o comentário.
Chamava-se GP da Suiça, mas era realizado na França. O último foi em 1.982. (salvo engano)
Acho que a Fórmula E pode dar uma melhorada também.
Só existe emoção no final das corridas quando se espera que um ou outro gaste mais a bateria e um ou outro que poupou mais ataque nas duas últimas voltas.
Ao meu poderiam mudar essa regra de 2 baterias cada uma com carga para 50% da corrida. Ou seja, todo mundo troca de carro na mesma volta ou no máximo em duas.
Poderia cada equipe traçar sua estratégia, assim como era na F1 em épocas de abastecimento. Cada um largaria com a carga que quisesse: a 1ª bateria para 70% e a outra para 30% da corrida, por exemplo.
Com estratégias diferentes, que dependeria muito da posição de largada de cada um, a corrida seria mais dinâmica e imprevisível.
É até hilário você tentar fazer uma análise tecnica. Fora os erros de português. Vi que você mudou seu apelido e está sentindo falta do seu amor maior não correspondido, isso está afetando seu raciocínio.
Se todo mundo tem apenas as mesmas duas voltas de janela pro pit stop, qual o sentido de largarem com níveis diferentes de carga na bateria?
O nível de carga afeta o desempenho dos carros? Pense comigo, meu celular acabou a bateria, ele está mais leve?? O carro largou com menos carga, ele vai ser o mais rápido na pista???
E, finalmente, o objetivo, conforme as baterias se tornem mais eficientes, é fazer a corrida sem ter que trocar de carro.
Primeiro comentário sem ter Alonso, hein? Começou a tomar remédio? Parabéns!
A questão é que largar com mais combustível deixa o carro mais pesado….
Largar com mais energia armazenada não muda nada no peso… Ou seja, todo mundo largaria com 100%…
Não falou de Alonso. Acho que uma vaguinha nessa Fórmula seria ideal para alguém que vem sendo chamado de “piloto elétrico”.
Isso não dá ainda. O próprio dono da parada já disse que só daqui a quatro ou cinco anos as baterias vão aguentar uma corrida inteira, por enquanto, só aguentam no máximo meia corrida, carregadas até o talo. Mas só o fato de essa fórmula de motor de dentista proporcionar brigas em que você não sabe ao certo quem vai ganhar até a última volta já vale assistir. E o barulho é esquisito no começo, mas depois a gente acha maneiro, acostuma. Queria ver no futuro eles acelerarem em Monza, Spa ou Suzuka, ver aqueles motorzinhos gritarem até o limite…
Meu ponto é o seguinte: no começo era tudo novidade nas corridas. Até para os próprios envolvidos.
Mas agora já sabemos o que vai acontecer. Todo mundo larga e salvo um ou outro, vão naquele ritmo até a troca de carro. Depois todo mundo volta e fica economizando energia para as duas ou três últimas voltas. O final fica bem legal. Mas o resto da corrida é só para poupar bateria.
Se, repito, se houvesse a possibilidade de os pilotos largarem com carga diferente de baterias, mantendo-se a obrigatoriedade da troca de carros, poderia-se ter estratégias diferentes de modo que tivesse gente atacando em qualquer momento da corrida.
É só uma especulação.
Em relação ao Eletrocutando Amonso, o homem raio, cairia como uma luva na FE. Vamos ter FÉ!
Pra que largar com cargas diferentes? Alguém desenha aí por favor…
Explicarei, Vicellez:
Alonso e Raikkonen largavam com cargas diferentes em seus carros, de modo tal que o espanhol sempre ficava à frente do companheiro.
O carro de Kimi, sem que ele soubesse, sempre estava mais carregado que o carro do seu “companheiro”.
Entendeu ou preciso desenhar?
E além de tudo, “a Suíça lava mais branco”.
a Suiça ou o Omo ?
lavanderia mesmo é a F1……e a muitoooooo tempo
Os Frias e os Marinho sabem a resposta.
depende de qual banco.