FILA DE ESPERA
SÃO PAULO (pode escolher) – O “Bernie da F-E”, Alejandro Agag, disse que recebeu consultas de 180 (!!!!) cidades interessadas em realizar uma corrida da categoria. Tal interesse é compreensível, afinal todas as provas acontecem em circuitos de rua e, assim, é possível “vender” uma cidade bem melhor do que quando se faz uma prova num autódromo — em geral, em locais distantes e ermos. Índia, Turquia e Coreia do Sul, só para lembrar alguns dos GPs que perderam seu lugar recentemente, investiram na beleza arquitetônica de torres de controle e no luxo das instalações, mas essa beleza só aparecia para quem participava do evento.
Na F-E, as transmissões de TV são bem sacadas e os cenários, muito bonitos. Me deu vontade de conhecer Putrajaya, por exemplo. Punta, Buenos Aires, Miami e Long Beach (foto) também são cidades atraentes que souberam aproveitar muito bem a categoria.
O que não falta no mundo é lugar bonito. Nisso, a decisão da F-E de correr apenas nas ruas foi uma sacada e tanto.
Me admira muito que São Paulo não tenha demonstrado interesse em abrigar uma prova dessa. Poderiam até ter usado o traçado que era da Indy no Anhembi.
A Fórmula E está sendo o que a F-1, por seguidos anos, deixou de ser. Divertida!
Num post de umas semanas atrás, o FG apresentou algumas “soluções” pra F-1 retomar o destaque, prestígio e audiência. Concordo com tudo aquilo!
Motores mais simples, acessíveis a qualquer equipe. Limitações mínimas de altura… peso… e deixem as equipes inovarem no restante.
F-1 está triste de ver! Desde o ano passado, nem me preocupo mais em colocar o alarme pra despertar nas madrugadas de sábado (ou, até mesmo, sair mais cedo das festas e/ou baladas pra poder acompanhar as corridas. Sério! Eu fazia isso! rsrs)
Sou mais um dos que perderam interesse no esporte. Tá chato demais!
E o panorama não é nada animador…
Por enquanto… a F-E (e outras categorias) vai garantindo a diversão!
No que eu concordo plenamente, é que a categoria é bem divertida (de assistir).
Mas justamente pelo contrário do que estamos acostumados a ver na F1.
Acho legal pelo baixo nível de pilotagem de vários pilotos, que proporcionam batidas bem infantis e legais de se ver na TV.
E atualmente, posso também dizer que o entretenimento vem por conta da competitividade. 6 vitoriosos em 6 corridas, pouca diferença de pontos entre os ponteiros. 2 BRs liderando o campeonato, Piquet, Senna, Prost e velhos conhecidos das categorias de ponta… Prato cheio para quem gosta da coisa, né? Só falta barulho de motor ou velocidade maior que os motores movidos por petróleo.
Realmente… o som dos carros da F-E é bem estranho! Mas se acostuma!
A primeira corrida que assisti achei muito incomum aquilo! Parecia aqueles carrinhos motorizados pra criança pilotar, rsrs.
Mas dada a realidade atual da F-1, prefiro ouvir os F-E, justamente por fazerem jus ao conceito do que lhes é inerente.
Esses atuais F-1, são uma vergonha.
Carro de F-1 tem que estourar os tímpanos. Tem que ser estridente. Tem que queimar petróleo. Fazer fumaça, poluir e do diabo a 4.Tem que ser, de fato, carro de corrida. Coisa que essas aberrações de 2014 e 2015 estão bem longe de ser. E nem sei se os dirigentes da F-1 realmente pensam em reavaliar essas situações…
Rio, Foz, Vitória, Recife… Alguém das bandas de cá poderia pensar no assunto com um pouquinho de seriedade.
Miami cidade atraente??????????? Se rendendo à eficiência, organização e superioridade ianque FG?
Atraente não quer dizer “boa”.
Flávio, olhando o circuito de rua que abrigou a corrida em Miami, ele parece ser o mesmo traçado que abrigou uma corrida da Fórmula Indy em 1995.
Admirável a personalidade do evento…….não gosto de monomarca……….mas percebo que a coisa tá caindo na graça, escuto comentários por ai em rodinhas, coisa difícil no Brasil, francamente fico até surpreso com a coisa neste aspecto ……..isso mostra que o cara tá acertando a mão.
Mas, pra mim, monomarca não dá.
Fica tranquilo, ja ha fabricantes interessadas na F-E.
E os governantes daqui do Rio abriram mão do evento. Como diz Rodrigo Mattar, parabéns ao envolvidos!
E o Rio de Janeiro perdeu essa boquinha…