FÓRMULA E X FÓRMULA 1
SÃO PAULO (digam tudo) – Não há dúvidas sobre o interesse que a Fórmula E despertou em sua primeira temporada. Como não há dúvidas sobre a importância e a popularidade da F-1 com seus 65 anos de história — completados ontem, inclusive, porque o primeiro GP da história aconteceu em 13 de maio de 1950 em Silverstone.
A questão é: os elétricos estão superando os queimadores de gasolina no coração dos fãs de automobilismo?
Pedro Marum defende a F-E, Renan do Couto defende a F-1. Em dois textos no Grande Prêmio, eles falam sobre as categorias de monopostos, pode-se dizer, mais importantes da atualidade. Alain Prost, tetracampeão de uma e pai de piloto na outra, defende mudanças na F-1 e elogia o campeonato que seu filho disputa. “Temos mais liberdade”, diz. É uma opinião de peso.
Quero saber de vocês, agora, o que acham.
Carro de autorama em pista de rua??
Não, obrigado.
Eu não sei se seria possível, ainda, mas no futuro a F-E podia oferecer provas em alguns circuitos que fazem parte do calendário da F1. Já pensaram em um E-Prix em Monza, SPA, Montreal, Suzuka, seria o máximo, né!.
Por enquanto, o maior defeito da F-E, é que ela se concentra em circuitos de rua, o que tira um pouco da emoção. Nem na F-E, o circuito de Mônaco é igual ao da F1.
Mas, vamos dar uma chance, porque a categoria está apenas no começo e muitas mudanças estão por vir e aliás, uma prova no Brasil não seria nada mal.
Eu gosto das duas categorias, mas venhamos e convenhamos, Fórmula 1 é Fórmula 1, né!
Quando se fala em esporte a motor, F1 é Top of Mind, deixando qualquer categoria do automobilismo no bolso. Eu sei que tem WEC, WRC, DTM, GP2, GP3, F-E e etc…
Mas F1 é F1. O propósito da F-E não é tentar tirar a fama da F1, por mais que que queiram, isso nunca irá acontecer, porque os carros da F-E andam menos e também são mais frágeis do que os carros da F1. Na F-E, os carros, são todos produzidos pela Dallara e cada equipe faz o seu acerto.
Na F1, cada equipe constrói o seu próprio carro, é um mundial de CONSTRUTORES. A F-E só mostra uma tendência mundial, que é a filosofia dos carros elétricos, mas nesse primeiro ano da F-E, está meio difícil de acompanhar, pois não passa na TV aberta e só quem tem no pacote da TV por assinatura o canal FOX Sports pode acompanhar. Eu não tenho esse canal no pacote, só por isso não acompanho a F-E. Felizmente tem a internet, né.
Uma interessante novidade com tempo para acabar ou uma real possibilidade de rivalizar com a F´1?
Não assisti nenhuma prova de F-E ainda.
Mas lembro de vocês comentando que o piloto que sentasse mais a botina no começo da prova poderia correr o risco de ter que economizar no fim da prova. Não sei se é assim, não sei se é isso que faz a categoria interessante. Se for, o piloto se torna muito mais responsável pelo resultado.
É aquilo que o Gomov disse naquele treino no Brasil que um piloto novato tinha virado mais rápido que o Alonso em um treino. Que um piloto bem treinado (ainda que nunca tenha andado num F1) consegue andar num ritmo parecido que um piloto de ponta. Se joga os 2 pilotos em carros da década de 80 para baixo, a diferença naturalmente sobre, seja pela qualidade/seja pela quilometragem do piloto mais rápido.
As condições de temperatura e pressão hoje são muito mais controláveis pelas equipes, e os carros, com a devida ajuda dos mecânicos, permitem que os pilotos novatos consigam explorar tudo do carro.
O Ettore Bepe disse uma coisa certa vez que é muito certa, principalmente em relação aos carros antigos.
É errado o piloto dizer que chegou no limite do carro, porque o limite do carro é desconhecido. Se você pega aquela Mclaren de 1988 e coloca o Senna, o Prost, o Schumacher, o Alonso para guiar no limite, cada um vai achar o seu, eles certamente serão diferentes. Então, o piloto chegou no limite dele mesmo naquele carro, e não no limite do carro. O piloto mais rápido é o que chega mais próximo do limite do carro: dos 4 mencionados, certamente o Senna chegaria lá.
Nos carros de hoje, os pilotos se aproximam muito do limite do carro, porque é tudo otimizado demais para eles conseguirem isso.
Acho que tem que aumentar a responsabilidade/autonomia do piloto na obtenção do resultado.
E as regras devem ser menos artificiais. Regras do tipo asa móvel, inversão de grid, obrigatoriedade de usar determinado tipo de pneus são artificiais e quanto mais existem, mais mostram a incompetência/dificuldade em fazer uma categoria com características de esporte, que realçam a habilidade dos pilotos.
A comparação da Formula E não é com a Formula 1. Essa comparação só serve de propaganda para a Formula E, não é séria. A Formula 1, por pior que esteja, esta cagando pra Formula E.
E isso não é uma crítica à Formula E, a melhor coisa recém surgida no automobilismo mundial. Mas a Formula 1 é intangível, por mais que se esforcem.
Entendo que tem haver com carros mais paritários (ainda que um pouco lentos), pilotos interessantes (sem muito não me toques), vide Nelsinho x Lucas, nomes famosos ajudam também. Ao lado disto tudo, ao que me parece, o que atrai mesmo são as disputas, algo pouco comum na F1. Corrida ganha na estratégia pode ser legal para análise, mas ser a regra e a disputa pilotoxpiloto a exceção não me agrada. Fórmula 1 leva muita vantagem, até pelo dito no post, são 65 anos e presença em muitos países nestes longos e emociantes (direcionado aos anos anteriores) anos. Antes era melhor? Sim. Podem dizer que em razão dos brasileiros vencerem mais. Também é correto, mas não venciam sempre. Era melhor porque era e ponto. Vai no youtube e vejam várias corridas, depois me digam se era melhor. Mudanças são necessárias. FE está longe de ameaçar, mas qualquer crescimento de categoria rival irá incomodar muito, vez que a popularidade está cada vez mais em baixa na F1.
Formula E é uma agradável novidade, só isso, será uma bela opção B para se assistir, mas não vai passar disso com o formato atual , pouca potencia e ser monomarca, vai ter o peso exatamente disso ,uma boa monomarca!
A Formula 1 pode sim acabar se continuar onde está, a CART acabou em 4 anos depois de algumas decisões equivocadas , o maravilhoso Grupo C sumiu do mapa depois de uma canetada equivocada da FIA , e assim vai…….. em um mundo tão instantâneo como o atual , “nada” sobrevive a erros seguido de erros, mesmo a F1.
A F1 precisa da paixão dos fãs , diversidade técnica, novidades, coisas surpreendentes ……… e para isso , a surpresa, é necessário alguma liberdade de regulamento, não serão os cartolas com seu regulamento engessado que vão surpreender os fãs.
Não que eu esteja achando emocionante a F1, mas tenho certeza que daqui a 10 anos as reclamações serão as mesmas. “em 2014/2015 a F1 era melhor, hoje está uma m.”
Faz tempo que F1 é uma corrida 90% de estratégia e contra o relógio. As brigas por posições na pista acabara-se a partir da década de 90.
Sds
Acho que falta beleza aos carros da F-E. Já que não tem barulho, ao menos os carros poderiam ser bonitos. Que tal a Ferrari emprestar aquele estudo de design que ela fez recentemente para a F-E?
Simples, na F-E há disputas de posições o tempo todo, a corrida começa sem sabermos quem vai ganhar e os lugares onde correm são legais. A F1 está usando umas pistas sem tradição nem importância, carros que não ultrapassam sem a horrenda asa móvel e está muito previsível.
Formula E com aqueles carros tartarugas não empolgam nada. Até assisto as corridas, mas acho muito devagar, parece realmente que eu ganharia aquela corrida com meu i30 de tão lerdos que são os fórmulas E.
Eu assisto a FE por curiosidade, mas sou muito mais a F1 mesmo com todos seus problemas de hoje.
Eu até estou gostando da F-E.
Não gosto dos circuitos mutilados e desse motorzinhos fracos que tem que trocar de carro no meio a corrida. E os retardatários andando devagar demais pra não acabar a “carga” da bateria?
O fato é: Nenhum alemão fá de automobilismo deve se importar com a F-E.
Ele vai preferir as categorias de turismo e a F1, obviamente.
A F-E é uma especie de premio de consolação pra quem não é feliz com a F1, pilotos e torcedores que não são alemães, ingleses…hehehehehehe.
A F-E só está agradando por 2 motivos:
1 – Bom nível dos pilotos do grid;
2 – LEMBRA A F1.
Agora, esse motores silenciosos, FRACOS (o piloto tem de parar para trocar de carro durante uma corrida, e tem de correr em circuitos curtos) e o traçado truncado de alguns circuitos lembram o que há de pior na F1 atual.
Tanto a F1 quanto a F-E tem de melhorar.
As duas melhorando estes pontos negativos atuais, a F1 continuará mais importante e mais interessante.
A primeira coisa que a F-E deveria mudar é ter motores mais resistentes, que aguentem uma corrida inteira em circuitos maiores. Isso é TECNOLOGIA.
A F-E ganhou espaço e destaque. Mas não alcançou a F1.
Para mim, tomou o lugar da F-Indy na minha ordem de preferência.
As corridas de F-Indy são CHATAS DEMAIS. Não consigo me “adaptar”.
F1 >>>> F-E > F-Indy
já assistí duas corridas da F-E. mas os carros, o motor e a pintura e tudo o mais confesso que não me deu tesão. e a F_1 tá difícil de assisitir????não dá mais tesão???tá dificil nem com viagra ou LSD na retina tá dando tesão. e ainda tem aquele lance do narradores e toda a sua pataquada repetitiva. é só começar a transmissão e lá vem as conversas de lembranças de acontecimentos que se repetem, os mesmos, todos os grande prêmios. então o que não renova morre e tomara que a F-E se renove sempre e não insista em violentar a paciência de quem gosta do esporte.
Uma coisa é comparar as histórias das duas categorias, uma com 65 anos e outra com 7 meses. Outra é saber até quando é possível viver só de história.
A história está lá, em cada corrida, cada lance, cada barulho. Mas, e as disputas, a competição, as rivalidades e revanches que vão aparecendo aqui e ali na FE, apimentando a bagaça? A F1 não quer isso, não trabalha para isso e o seu declínio é escancarado. Não tem público, não tem paixão, não tem pilotos carismaticos, entrevistas espontaneas… apenas assessores de imprensa. A coisa atingiu um grau de assepsia tal que está virando um picolé de chuchu.
É uma pena. Adoro F1. Mas ela vai perder.
Talvez seja hora das equipes de F1 começarem a investir na FE para não perderem o bonde.
Abs.
Eu sempre fui fã da F-1.
Fã mesmo! Assistia as corridas pelo prazer de ver o automobilismo acontecer e se desenvolver no seu ápice.
Mas essa F-1 atual (de uns 5 anos pra cá) acabou com tudo isso.
Hoje, quem continua acompanhando, assiste porque resiste à esculhambação que a F-1 virou. Só por isso! Não há mais tesão. Não há mais paixão. E o amor vai acabando…
A F-E é interessante. É cativante! É tudo o que a F-1 não está sendo!
Aposto nela, justamente porque cumpre a sua proposta.
Vamos ver….
A Formula E tem muito para melhorar ainda, mas só o fato do carro não ter tanta dependência aerodinâmica facilita os pilotos andarem mais juntos, principalmente porque são poucos os circuitos com curvas de alta.
Não sei se existe mesmo essa comparação (F1 x FE). Algumas pessoas talvez “forcem” essa comparação por outros interesses… por exemplo: tentar dar a audiência ao canal que transmite a FE (coincidência??).
Até o site da Globo começou a noticiar os acontecimentos das corridas da FE. E lá na própria Globo muitos comentários favoráveis à categoria. A Globo iria ignorar, principalmente por ser transmitida por uma concorrente, mas está ficando tão comentada pelas disputas, por seu sucesso, que até a Globo sucumbiu e resolveu cobrir. Vale para reflexão.
abraço
Eu acho que deveriam separar muito bem as coisas, por exemplo: F1= motor à combustão, nada mais; FE=eletricidade e outras firulas.
O que eu acho?
Eu acho que nem você acredita que teve coragem de perguntar isso.
“A questão é: os elétricos estão superando os queimadores de gasolina no coração dos fãs de automobilismo?”
A F1 tem que piorar muito para que isso aconteca, piorar tanto que chegue até o ponto de ter carros elétricos.
Não. Para mim, os elétricos não superam os motores à combustão.
Agora, a Fórmula 1 de hoje compete com o desfile dos caminhoneiros no dia do motorista ou alguma procissão motorizada em termos de emoção. Em termos de disputa, a F-E, e várias outras categorias, dão de dez na F-1.
F1 é melhor mas neste momento….
sem duvida
nao se pode deixar de gostar da F1
da noite pro dia, é uma categoria onde
cresci falando de F1 , e vivi acredito que
os melhores anos da F1.
porem se é o regulamento, os caras ,
a ma politica e o diabo a quatro nao tenho
tamanho conhecimento pra desabonar.
porem infelizmente hoje a F1 esta uma merda
em todos os sentidos, a F -E por outro aspecto
encanta por que os proprios resultados e as
corridas é que estao crescendo os nossos
olhos , se é a formula ideal , sabe se la,
mas que esta muito mais gostoso de
se ver esta.
Gosto da FE, bem como das demais competições sobre 2 e 4 rodas. Acredito que o sucesso da FE tem a ver com a perspectiva de desenvolvimento da tecnologia elétrica viável, com o “fator novidade”, aí incluída a propalada liberdade de desenvolvimento, com os custos – tanto para as equipes quanto para os torcedores – e sobretudo com a qualidade do grid.
Fossem os zé-ninguéns da GP2 pilotando os carros, ninguém iria querer saber. O grid reúne vários pilotos que poderiam tranquilamente estar substituindo aqueles da F-1, com exceção dos fora-de-série Hamilton, Alonso e Vettel. E o que os torna tão interessantes aos olhos do público? O fato da maioria já ter pilotado um F-1. Essa é a medida da relevância indisputável da F-1.
Posto isto, já se aqui e ali sobre a perspectiva de carros e motorizações diferentes, disputas entre montadoras, um caminho aparentemente inevitável para qualquer categoria que pretenda ser bem-sucedida, e ao mesmo tempo o caminho que levará ao desequilíbrio entre equipes, aumento de custos, politicagem, decisões que beneficiam as partes mais poderosas em detrimento do interesse comum, e tudo aquilo que conhecemos tão bem. É o paradoxo do automobilismo.
Eu vejo uma coisa curiosa nisso tudo. Já se começa a falar em carros diferentes, me
Corrida de carro com ronco de autorama? Não dá…
A F-E é como aquele jovem piloto que chegou fazendo meia duzia de boas corridas e já virou o novo Senna. Fala serio… daqui a 65 anos conversamos sobre isso…
Se daqui a 65 anos ainda usarmos motores primitivos, como são os de combustão interna, talvez ainda existam corridas de F1 com motores fumacentos e barulhentos, mas talvez não exista mais platéia, ou o planeta…A evolução tencológica aponta pra diminuição da emissão de carbono, então……..
Eu diria release the beast na F1, deixem os caras inventarem o que quiserem , sem limite tecnilogico mas com limite no orcamento, como o disse o DC na columa dele, tudo fica
Cada vez mais rapido e mais moderno e a F1 nao pode andar pra tras ….
O futuro vem de forma inexorável,energia limpa, e a f1 sempre foi o centro
tecnológico de desenvolvimento , portanto os aspirados a combustão já
eram. Quanto aos FE , quando atingir 300 K/PH , ( como o protótipo ELLICA)
japonês, certamente haverá a fusão F1 e FE, e no fururo ouviremos apenas
o assobio dos propulsores eletricos ( como no WEC ).
É isso aí! Motores a combustão interna são primitivos.
Nem a pau, pra mim essa FE é outra que desaparece em alguns anos. Carros ridiculos de feios, sem velocidade, do jeito que está pra mim zero interesse.
Também não gosto.
Acho interessante observar que, 60% dos pilotos do Grid da FE hoje, possuem talento suficiente para estarem na F1 atual.
Outra observação,os pilotos da F1 atual não possuem torcida como a algum tempo atras.Motivo,são todos iguais nas atitudes e no minimo de talento.
Abração!!
A F1 está quase chegando na F-E : lenta e sem barulho…!!
Acho que carro elétrico é com a Formula E e carro hibrido e com o WEC. A Formula 1 tem de se concentrar em fazer carros com motores à combustão e pronto! Pode até deixar os turbos 1.6l sem ERS, KERS e toda essa bobagem elétrica, trazer de volta os V8 aspirado e misturar tudo como em 1983. Seria bem divertido as diferentes estratégias de cada equipe em rasão dos diferentes tipos de motor.
A FE não levará o mesmo tempo que a F1 levou para se desenvolver tecnologicamente. Pois já nasceu em um berço tecnologico. A evolução ds fotografia digital em 10 anos superou a da fotografia tradicional em 100 anos. Todo o caminho trilhado pela F1 em termos aerodinâmicos, telemetricos, desenvolvimento de borracha de pneus, uso de materiais especiais como titânio e fibra de carbono etc não terá de ser novamente percorrido. O nó górdio ainda é a autonomia, mas existem mil caminhos para contornar isso até que seja resolvido. É preciso atrair o público, mas a publicidade evoluiu também e a evolução dos meios de comunicação é hoje a maior já vista.
A FE é o futuro presente, inexorável. Poderá ser ultrspassada e substituida por outra categoria, mas não será a F1.
Abs.
(digam tudo), lá vai…
“os elétricos estão superando os queimadores de gasolina no coração dos fãs de automobilismo?”
No coração dos pachecos sim, onde tem piloto brasileiro brigando por título, tem pacheco aplaudindo. Quando ao aspecto técnico, tem chão pra Fórmula E ficar no mesmo nível da…GP2, que por sinal, tem boas corridas. Formula 1 é campeonato mundial, é o topo da categoria máxima do esporte a motor.
Depois de dez anos poucas pessoas vão lembrar quais foram os campeões da Fórmula E no passado. O que foi aquilo que fizeram na pista de Mônaco? kkkkkkkkkkkkk, nem em época de autorama fiz coisa tão ridícula. A BMW tirou até sarro, só entra na categoria quando a bateria aguentar uma prova completa.
Os carros da F-E só tem força no plano? Se a pista tiver aclive como Mônaco, fodeu? kkkkkkkk. O que posso dizer do visual dos carros? Medonho de feio! Carro de corrida pra mim tem que ter escapamento, barulho faz parte do espetáculo. Coloca uma vitrola no cockpit da F-E, mais duas cxs de som nas laterais do carro…bota som nesse autorama!!!
Assisti a primeira corrida e rachei de rir com a “velocidade” do carro na reta. Deixei a categoria de lado, e só voltei em Mônaco porque Piquet e Di Drassi se estranharam fora da pista. Essa Formula E não serve nem pra corrida de meninas, é muito fraca. Pode ser boa de marketing, mas isso pra mim não é corrida de carros.
Mete duas baterias de caminhão FNM, triplica a potencia, e bota o som da vitrola no volume máximo. Vejo F-E como ‘cabide de emprego’ pra quem esta fora da F-1 e F-Indy…
Prefiro as corridas do WEC, DTM, Indy, GP2 e até Stock-Car. Estão fazendo muito oba-oba com essa categoria, mas ela não é nada disso, pode até melhorar, mas vai levar tempo! E posso afirmar, quando não tiver pilotos brasileiros, acabou interesse dos pachecos no Brasil.
Solução, coloca um motor de DKW ao lado do motor elétrico(inventa um filtro pra eliminar a fumaça). Resolvido o problema pra subir ladeira em Mônaco, resolvido também o problema da vitrola. Qual som abaixo você prefere?
https://www.youtube.com/watch?v=UM1xmGRgzI0
https://www.youtube.com/watch?v=pRR2oUPfUGI
hahaha, assino embaixo
carro lento demais, o Usaim Bolt corre mais que eles. muito chato.
Não sabia que o carro é fraco e não aguenta a subida de Monaco. Odiei o que fizeram na pista, muito sem graça mesmo.
A F-E vem apenas fazendo o que a F1 deixou de fazer há algum tempo: Cativar/encantar seu fã, que é quem realmente a mantém viva. Consequentemente, não consegue conquistar novos fãs…e se o sr Bernie não se importa com isso, mesmo com a queda geral de audiência pela tv e de público nas arquibancadas, deve lembrar que sem público nem audiência, os patrocinadores também começam a debandar, o que pode começar a acontecer em breve (O energético Red Bull vai bater asas???).
Especificamente no Brasil, que ainda rende um bom público em Interlagos (mas já foi melhor…), tem o agravante do declínio técnico que chega a ser assustador das transmissões pela tv…eu mesmo tentei assistir o GP da Espanha, mas mudei de canal…tava insuportável…realmente o pessoal do “plim plim” perdeu a mão…
Essa disputa nem sequer existe. A F-E é promissora e tem boas corridas, e só isso. Está muitíssimo longe da F-1 não só em termos de popularidade, mas de tudo.
Menos…
F1 é gigante e tem por tradição ter a elite dos pilotos (mesmo que sejam só uns 5 pilotos), ainda é melhor que F-e.
Mas se continuar do jeito que está, vai entrar rápido em declínio.
ALGUEM AI sabe se alguma tv brasileira vai mostrar O WTCC em nurburgirng esse finds?
Passa no Fox sports 1 ou 2. Só não sei se será ao vivo.
Na minha modesta opinião, os F1 já são hibridos com cada vez mais eletricidade e eletrônica embarcados, logo, logo, os “queimadores” vão ser apenas co-adjuvantes e cada vez mais, a tecnologia da eletrônica vai se impondo à força bruta, haja visto que os próprios pilotos testam muito nos simuladores, ou seja, cada vez mais os F1 se aproximam dos vídeo-games e vice-versa, prova é que qualquer garoto com um pouco de preparo “senta a bota” no F1 como qualquer veterano, ou não ?
No ponto. O pessoal está preso a um conceito antigo, do tempo em que carro de F-1 tinha um motorzão e um carburador babando gasolina pelos lados. A F-1 é mais “E” do que “1” hoje em dia e a questão não é barulinho x barulhão, é questão de regulamento, pista, competitividade.
Concordo, sair da idade da pedra não é fácil, e sob o comando do Bernie piora muito. Os “queimadores” já morreram e esqueceram de enterrar – uma pena, eu também gosto – mas o futuro é híbrido e depois será elétrico. Para a F1 isso é um parto, demora, é uma pilha enorme de problemas, se agarrar ao passado é o pior deles.
Também não acho que a FE é comparável à F1, são animais diferentes, quando a F1 superar a troca de paradigmas será a categoria top que sempre foi, e voltará a ter o sucesso que hoje a WEC e a FE tem com seus híbridos e elétricos.
Hehe, e agora nós temos por aqui pachecos e viúvas de V8s beberrões, isso sim é novidade.
Pra mim a F1 é inigualável. É igual a time do coração. Por pior que esteja, sempre será a minha preferida. Mas isso não impede de achar que outras categorias tenham corridas mais acirradas, em alguns momentos, como a F-E.
Os rapazes mandaram superbem nos textos e não seria diferente. Há bons argumentos dos dois lados e a F1 segue num patamar acima das demais… por enquanto. Se não se coçar, corre sim o risco de se tornar totalmente desinteressante, porque pouco interessante ela já está.
O mundial de Endurance vai bem e a F-E foi o maior achado (depois da corrida de abertura, quase que abandono de vez a categoria, mas dei uma segunda chance e não me arrependi) dos últimos tempos. O grid é bom, com muita gente que de alguma forma passou pela F1. Alguém pode dizer: “ah, mas se fossem tão bons, lá ainda estariam”. Discordo totalmente. A gente que acompanha essa bagaça há tempos (no meu caso, há vinte e tantos) sabe que, salvo raríssimas exceções, o sujeito pagando ou não só chega lá se for bom. Se consegue se firmar ou não, aí já é outra história. Buemi, Piquet Jr, Senna Sobrinho, Vergne, Di Grassi, Alguersuari, Trulli, etc, etc, não são menos pilotos que Grosjean, Nasr, Carlos Sainz Jr, Max Verstappen, Ericsson, Perez, Kvyat, Merhi e Stevens, por exemplo. E sempre vai existir os espetaculares, como Vettel, Hamilton, Alonso. Isso em qualquer época.
Dessa forma, imagina o que estariam fazendo Vettel, Hamilton, Alonso, Kimi, Bottas sem todas essas amarras que a F1 criou pra si nos últimos dez anos!
Fico cá imaginando o mundo ideal, tipo naquela corrida em Punta, com esses caras dividindo rodas, largando pedaços de asas pelo caminho e brigando até o fim pela vitória.
A liberdade, o estilo meio “low profile” dos bastidores e as disputas da F-E são tudo aquilo que a gente gostaria de ver na F1, e não essa categoria insípida dos últimos tempos.
É bacana ver isso nos elétricos, como é bacana ver a proximidade com o público na Indy, ou as montadoras liberadas pra pensar e sair pro pau no Endurance; ou, um entrevero como aquele entre Piquet Jr e Di Grassi em Monaco, simplesmente sensacional. Se isso é na F1, o pessoal anda tão higiênico ultimamente que perigaria ter que pagar dez flexões por desrespeito.
Torço por uma F1 sem frescurites de motor; com liberdade aerodinâmica, sem punições desnecessárias, com cada um escolhendo o pneu que der na telha, enfim, com emoção!
Olha, que o campeonato dos carrinhos elétricos está muito mais “divertido” de assistir, isso não há dúvidas. O formato ficou interessante, a disputa apenas em pistas de rua também foi uma sacada legal, a tecnologia “modernosa” é um chamariz a mais e, em termos de Brasil, a transmissão mais profissional acaba por também melhorar o espetáculo, pois ninguém aguenta mais a forçada de barra da equipe da Globo para dar alguma emoção artificial às corridas (quem viu o Galvão questionar se o Hamilton ia aguentar na pista com o penúltimo stint até o final sabe do que falo), sem falar no ufanismo idiota que dá nos nervos.
Mas é preciso muita calma nessa hora. A F-E ainda vai precisar de muita história para se firmar no cenário mundial de forma perene. A F-1 pode até passar por um momento complicado (passou também logo após a morte de Senna e nos anos de domínio completo de Schumacher/Ferrari – quem não se lembra da corrida de 6 carros em Indianápolis?), mas é algo já estabelecido, e consegue mudar de rota de tempos em tempo para se restabelecer.
No fim, o que penso é: há espaço mais que suficiente para as duas categorias. A F-E está sendo um ótimo destino para vários (bons) pilotos que perderam espaço na F-1 pelos mais diversos motivos, mas que ainda possuem muita “lenha pra queimar”, e mesmo para outros que não encontram vaga nos limitadíssimos postos de que a categoria máxima dispõe.
No fim das contas, qualquer categoria cujo os bólidos são mais padronizados, com poucos (ou apenas um, como na F-E) fornecedor de chassis e outro de conjunto motriz, possui grande potencial para proporcionar disputas mais parelhas, o que a F-1, por conceito, tem extrema dificuldade de gerar.
Carros iguais, unidade de força iguais, pneus iguais.
Mas uma das grandes coisas responsáveis por este belo espetáculo é que temos inúmeros bons pilotos que não chegaram à F-1 ou deixaram a F-1 por falta de grana, e agora proporcionam este espetáculo.
Outra coisa: a F-E é muito mais lenta que a F-1, e proporciona corridas sensacionais. Isto prova que a falta da velocidade na F-1 não é o pivô dos problemas.
formula E depois da 3° corrida, quando os engenheiros entenderam todo o potencial do carro as corridas ficaram super emocionantes.
só acho q a engenharia dos carros do tesla seria + interessante, a bateria sob o assoalho do carro q uma bateria grande acoplada ao motor no eixo traseiro (Type C). tb poderia ter um método de tocar a bateria no box e não trocar o carro, mas aí o desenho atual de bateria ao lado do motor seria mais condizente.
como a F1 está num mundo muito + distante de desenvolvimento, a engenharia se limita ao ponto + fraco do carro, no momento os pneus, a Michelin poderia voltar e termos uma competição de pneus, mas pra ficar mais condizente ao desenvolvimento de ponta poderia ser pneus “normais de rua” como da formula E e como testado ano passado.
Não é nem preferência sobre os motores, e sim pelas disputas.
E também a imprevisibilidade: você nunca sabe quem vai ganhar.
Obviamente que não há comparação em termos de tradição e importância, mas é certo que a F-E tem colhido muitos acertos e hoje é uma categoria que me dá muito mais prazer de acompanhar que a F-1, por isso sou um ferrenho defensor e entusiasta da mesma.
Como se não bastasse fazerem tudo certinho, ainda deram sorte de já no primeiro campeonato haver uma rixa ferrenha entre dois pilotos conhecidos e da mesma nacionalidade que até o momento disputam o título ponto a ponto, o que só traz mais emoção e publicidade à categoria.
Neste momento, minha única crítica à F-E se dá com relação ao traçado de alguns circuitos com poucos pontos de ultrapassagem. Nesses circuitos houve disputas mas ficou mais ligada a outras questões como a necessidade de alguns pilotos em economizar a bateria.
No mais, só posso desejar vida longa à F-E e que incomode e roube cada vez mais espaço da F-1 pois quem sabe assim os seus cartolas resolvem mudar.
Acho que a FormulaE tem ido muito bem nasceu com um belo conceito de se aproximar dos fãs e explorar um mercado de corridas que era praticamente inexistente, de carros totalmente elétricos. Mas ainda não se provou, passando por momentos de crise, de domínio de um piloto/equipe, etc. A F1 é legal pq é história sendo escrita a cada GP, isso não é pouco. Mas tb não é suficiente para turma achar que a categoria vai ficar nos corações, pela simples inércia do que já foi um dia. Não vejo necessariamente uma “competição” entre as duas, mas se eu tivesse hoje que apostar um tostão furado em uma delas, seria na elétrica.
Corrida de automóvel tem que ter carro a gasolina ou metanol. Carro elétrico é pra cidade, mas esporte a motor não. Não pode levar um encostãozinho quelá se vai carenagem, o carrinho feio. Fórmula 1 é tradição, precisa ser melhorada,pelo amor de Deus voltem os circuítos tradicioais!
Seria o “caso tostines” ?
A Formula E, vende mais ingresso porque é baratinho ? Porque tecnicamente é mais interessante ? Porque é novidade ? Porque são equipes diferentes ? Porque tem pilotos melhores ?
E a Formula 1 ? Não vende ingresso porque é caro ? Porque todo mundo já sabe como é? Porque sempre tem mais do mesmo ? Porque o Bernie tá velhinho gagá e não muda nada ? Porque agora só tem carro com motorzinho de dentista ?
O tempo é o senhor da razão, só se saberá depois de águas passarem………
O espectador simples, o torcedor pacheco ou o aficionado, quer é ver disputas, briga de pneus e tintas. Pouco importa a categoria.
Um exemplo interessante : https://www.youtube.com/watch?v=7PMUvqKIiQg