GUERRA DA BORRACHA
SÃO PAULO (interessante) – Não deixa de ser curiosa a opinião de Fernando Alonso para dar uma melhorada na F-1. Hoje, em Mônaco, o espanhol disse que a volta da guerra dos pneus daria um gás à categoria.
Eu sempre gostei da briga da borracha. Nos tempos de Pirelli x Goodyear e Michelin x Bridgestone, algumas corridas saíam do previsível por conta das características das pistas.
Mas acho isso quase impossível hoje. A Goodyear nunca mais falou em F-1, nem a Bridgestone. A Michelin já disse que só topa se mudarem radicalmente os conceitos de construção, tamanho, perfil e tipos de borracha.
Infelizmente, não há luz no fim desse túnel. E se é verdade que os pilotos curtem a ideia, desconfio que as equipes, não.
Sou totalmente a favor da volta da guerra de pneus. E com muito mais marcas, tendo a participação de Goodyear, Michelin, Bridgestone, Avon e Pirelli. E sem a boiolagem de obrigação de usar determinados tipos de compostos, e ainda, podendo usar pneus diferentes no mesmo carro, como por exemplo, pneus duros na dianteira e pneus macios na traseira. Chega de nivelar tudo por baixo.
Também sou muito favorável a volta da guerra dos pneus.
Essa coisa de fornecedor único mata o espírito de competição que sempre foi uma marca não só da F1 mas do todas as competições motorizadas.
E preciso estimular novamente a competição e a volta da guerra dos pneus e um ingrediente nesse sentido.
Com isso,mais o fim das restrições dos testes,das punições ridículas por trocas de motor e câmbio já teremos a F1 que tanto nos encantou e que morreu em 2002.
Só dois fornecedores?
Por mim seriam vários, liberdade total de fornecer.
Apenas uma norma padrão e quem quiser que se apresente. Além de diminuir os custos, a qualidade daria um salto enorme!
Hoje a F1 parece estado comunista. Tudo na mão de poucos favorecidos e o resto da plebe que chore.
Guerra de pneus é uma idéia pior do que um fornecedor único, pois o risco de um ser competitivo e o outro não é muito grande.
Sempre foi assim na F-1 e em outras categorias.
E pode sempre piorar e virar uma situação como foi com Bridgestone-Ferrari, onde a marca japonesa fazia compostos desenvolvidos para as características do carro vermelho (sobresterçante) e deixava McLaren e Williams (neutras de curva) pendurados na escada, sabendo que iam tomar pau da Ferrari com os mesmos pneus.
O remédio para isso é muito simples:
-Três ou mais fornecedores
– Cada equipe teria o direito de escolher o fornecedor por corrida, mais de um se necessário
– Inclusive o direito de usar pneus de um fornecedor na frente e outro atrás, se isso fosse vantajoso!
Monopólio só é bom para os amigos do Rei…
Pelo menos haveria a chance de a melhor equipe usar o pneu fraco e equilibrar um pouco as coisas.
Sim, foi o que aconteceu em 2005, quando a Bridgestone perdeu sua competitividade, a Ferrari virou coadjuvante e Williams, McLaren e Renault fizeram um campeonato equilibrado com Michelins que se adaptavam a todos os três concorrentes.
A Ferrari não tem culpa se possui pista de testes própria aonde poderia testar o quanto ela desejasse…
Acho que os times também gostariam, é o componente mais importante pra se trabalhar e desenvolver.
O teu pilotinho está falando muito e correndo pouco.
E você quantas corridas (não virtuais ) já ganhou ,quantos títulos mundiais possui , para ter balizamento para poder denigrir alguém que faz o que você jamais deve ter feito ,pois sê ao menos uma vez na vida tivesse acelerado qualquer carro com uma boa cavalaria e uma linha de torque muito alta saberia respeitar um piloto, ele (Alonso ) pode ser um grande mau caráter ao julgar algumas de suas atitudes ,más negar que é um dos melhores pilotos do grid é contatação que você é torcedor de futebol metido a conhecedor de automobilismo ou é muito pouco inteligente .
Eu não quero denEgrir ninguém, tanto que considero Alonso um dos melhores. Torço contra o espanhol e sempre torcerei (é meu direto). Isso é uma conStatação. E não preciso correr como um louco para respeitar alguém.
Não sou torcedor de futebol e conheço mais de F-1 do que você. E para finalizar, não ofenda minha inteligência. Eu não admito.
que façam como no DTM, que usa Hankook, ou os campeonatos de GT
convidem Dunlop, Yokohama, Continental, as marcas coreanas, acertem preços e performance e liberem as estratégias na corrida, livrando da exigencia de usar os 2 compostos
seria interessante
Nas motos a Dunlop faz a 2 e 3. Bridgestone entregou a MotoGP em 2016 para a Michelin. Pelo custo hoje, e poucas equipes com chances de dar retorno, o Alonso viajou legal.
eu não gosto muito, pq pode acontecer de um fazer um pneu foda e outra marca fazer um pneu lixo. dai não da graça.
Claro que Alonso é a favor, já que seus títulos foram conquistados numa época de “guerra da borracha”, e ele (sua equipe), coincidentemente, teve à disposição os melhores pneus, que eram os Michelin. Não o estou desmerecendo, pois também apoio a ideia…
A solução é a borracha mesmo… para apagar essa merda toda e começar de novo!
Por que as equipes não curtem a ideia? Uma situação de pneus diferentes não seria pior par o piloto? por exemplo não me lembro o ano mas Piquet usava a borracha Pirelli e não gostava e perdia pra outros que usavam borracha Good year, na verdade deveria ser aberto para as quatro fabricantes de pneus e cada equipe escolher seu fornecedor, essa coisa previsivel, todos param na volta 18 pra primeira troca, obrigado a usor os dois compostos, não poder colocar pneus diferentes no carro exemplo duros rodas direitas macios esquerda a criterio do piloto, ou seja liberdade na configuração do carro ou acerto como se dizia antigamento no tempo dos Faraós das corridas de Biga, enfim hoje tem muita restrição com a desculpa de diminuir custos mas ao contrario só aumenta!