NAS ASAS

Delícia de filme da Pathé do primeiro voo experimental do Concorde, em 1969 na França. O avião só entraria em operação comercial em 1976. Leo Engelmann mandou.

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smoker
smoker
8 anos atrás

Realizei meu sonho mesmo sem voar neles… em Le Burget tem dois, o protótipo e o numero um, esse faixa vermelha que voou nesse filme e em testes com sacos de areia fazendo o peso de passageiros na época.

Voce entra por uma escadinha pela trazeira do grande pássaro, cruza o avião todo saindo- entrando no outro aparelho com chances de xeretar o inicio do tunel de instrumentos que te levaria até a cabine.
imperdivel!!

Conde
Conde
8 anos atrás

Que elegância…

Marcelo R.
Marcelo R.
8 anos atrás

Nada, absolutamente nada será mais bonito do que esse avião.

Operou por décadas com uma segurança invejável.

Um único acidente que não foi ocasionado por falha do avião, mas por conta de um pedaço de metal que se soltou de um DC 10 cargueiro e ficou na pista. O Concorde estava decolando e a borracha do pneu bateu violentamente na parte de baixo do tanque e fez com que a parte de cima arrebentasse inundando de combustível o motor que estava a mais ou menos 700 graus. Não tinha como.

Vi um e é realmente uma obra prima.

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
8 anos atrás

Tem uma coisa interessante na historia do Concorde. A Panair do Brasil so fechou o contrato da compra dos Caravelle com a Sud Aviation se tivesse o direito de adquirir o primeiro SST. Este aviao seria o Super Sonico Super Caravelle. A intencao de compra foi mantida mesmo quando o projeto do SST goi fundido com o dos britanicos gerando assim o famoso Concorde. Quem nao resistiu foi a pobre Panair que sumiu em 1965.

José Angelo
José Angelo
8 anos atrás

Posso estar falando bobagem, pois estou falando “de cabeça”. Mas não foi o Bernie que voou no primeiro e também no último vôo do Concorde?

frank
frank
Reply to  José Angelo
8 anos atrás

ola, vc. esta correto, foram diversas celebridades, outras nem tanto, algumas nada celebres ou importantes.
Todos receberam um necessaire especial para a ocasião, superior ao habitual( que já era fantástico) e que virou collectable ou como chamam hoje wish item!
Em comum o sentimento triste do fim de uma era,um clima de LAST NIGHT , apressado por uma tragédia é verdade,com perda de vidas, o que nunca se justifica, mas o verdadeiro motivo do fim não foi a tragedia e sim econômico,
Modernizar e adaptar a nave para a época e padrão do inicio dos 2000 já era absolutamente inviável, a tragédia apenas antecipou,
Ele é lindo, mas nunca vendeu o esperado e nasceu em época errada,
, O mesmo destino espera o 380, tomara que sem perda de vidas,

frank
frank
Reply to  frank
8 anos atrás

jeremy clarkson tambem estava la,

James
James
8 anos atrás
EduardoRS
EduardoRS
8 anos atrás

Em 1969, tínhamos aviões comerciais supersônicos e mandávamos homens para a Lua. Em 2015, um voo para a Europa ainda dura 10 horas e mal conseguimos colocar gente na órbita da Terra – e os poucos que vão, o fazem a bordo da mesma nave soviética que fazia o serviço em 1969.

Paulo F.
Paulo F.
Reply to  EduardoRS
8 anos atrás

Andamos prá trás!

TJ
TJ
Reply to  EduardoRS
8 anos atrás

Temos carrinhos em Marte e sondas investigando o espaço, fora do sistema solar.

Paulo F.
Paulo F.
8 anos atrás

Sou verdadeiramente apaixonado por esta máquina que e o Concorde.
Não fizeram nada que chegue aos pés dele com toda a tecnologia disponível.
Poderiam estar voando até hoje!

Alexandre Zamariolli
Alexandre Zamariolli
Reply to  Paulo F.
8 anos atrás

Idem aqui. Sou tão maluco por esse avião que, em 1980, comprei o vinil do Franck Pourcel só por causa da foto na capa. Se eu fosse um daqueles xeiques que escovam os dentes com petróleo, pensaria seriamente em comprar um para dar uns rolês a Mach 2 por cima do deserto…

Paulo
Paulo
Reply to  Alexandre Zamariolli
8 anos atrás

Até um tempo atras tinha um voo turístico em Londres.. não era assim tão exorbitante o preço por uma voltinha dessas… ele subia ate 56.000 pés (!!), passava a mach 2.

Gustavo
Gustavo
8 anos atrás

Uma pena que nem o Concorde, nem o Tupolev Tu-144, tenham deixado descendentes para vôos supersônicos comerciais.