MISTÉRIO
SÃO PAULO (vamos pesquisar!) – O Paulo Peralta postou no sempre excelente “Bandeira Quadriculada” e eu replico aqui. Que filme é esse? O vídeo é um “teaser” de um filme/documentário sobre o Trampolim do Diabo. “Circuito da Gávea” , produzido por Cesário Mello Franco e pela Hangar Filmes, tem projeto de captação de recursos aprovado pela Ancine em 2012. As poucas imagens de corrida me parecem nada menos do que espetaculares.
Mas nunca ouvi falar do filme, pelo menos não me lembro, e mesmo esse “teaser” tem pouquíssimas visualizações no YouTube, como nota o Peralta. Sendo assim, repito a pergunta do colega: alguém sabe mais sobre essa história?
O site da ANCINE mostra que nenhum recurso foi captado pra fazer o filme, e o prazo pra captar acaba ano que vem. Capaz de não sair mesmo e ficar só nesse trailer…
Oi Rodrigo, Já filmei uma parte (com meu $) e estou fechando um acordo com outra produtora para levar o filme à frente. Já produzi mas não tenho mais tempo, declinei do filme na Ancine, uma outra empresa vai tocar, mas vai sair sim! Obrigado pelo interesse.
A piloto francesa Hellé Nice ficou muito famosa no Brasil, dando origem a muitas “Elenices”.
Não consegui abrir o vídeo e na tentativa de acha-lo, acabei achando este em homenagem a Irineu Correa vencedor da Gávea em 34 e morto na Gávea em 35.
http://carnaval.uol.com.br/2012/videos/assistir.htm?video=circuito-da-gavea-1935–homenagem-ao-piloto-irineu-correa-04023564DC993326
Muito estranho ver aquela bandeira com suastica tremulando ao lado da bandeira do Brasil. Chega a dar arrepio na espinha. Foi ate’ pesquisa e, de fato, aquela foi a bandeira oficial da Alemanha entre 1935 e 1945. E tem gente que o mundo de hoje e’ louco…
As coisas são mesmo relativas, Marcos, o Clube Pinheiros – aqui em São Paulo – até antes da II guerra, se chamava Germania, vi fotos históricas de desfiles com bandeiras suásticas lá. Antes da guerra a imagem que se tinha do nazismo era bem diferente.
Aquela era a bandeira alemã em 1936, ano dessa prova cujas cenas aparecem no filme.
As bandeiras dos países participantes eram expostas.
Hoje – depois de tudo que Hitler fez – a cena parece estranha, mas, na época, estranho seria não hasteá-la.