AGITO NA E

SÃO PAULO (vamos lá)Bruno Senna segue na Mahindra para a próxima temporada da Fórmula E. Karun Chandhok perdeu o lugar para o veterano Nick Heidfeld. Que, por sua vez, abre vaga na Venturi para Jacques Villeneuve, primeiro ex-campeão mundial de F-1 a assumir um posto na categoria elétrica.

Villeneuve, eu já tinha dito isso, é um ótimo nome para a E. Tem carisma, é famoso, interessante, combativo. O campeonato começa em outubro. Mas a pré-temporada já está em marcha, a partir de hoje em Donington Park.

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Thiago Leal
8 anos atrás

Jacques: o primeiro campeão de F1, um cara carismático, boa praça, competente… e mais um sobrenome de peso do automobilismo na E. Muito bom, espero que continue atraindo gente. No futuro, teremos nomes que serão formados diretamente pra E. :D

Marcos Milani
Marcos Milani
8 anos atrás

Villeneuve nesta altura do campeonato é só marketing. Faz bastante tempo que ele não é minimamente competitivo. E, com sua personalidade “tranquila”, ele é garantia de algumas tretas no grid.

Ramon Dias
Ramon Dias
8 anos atrás

Oba!

Certeza ter Batida!

Arthur Luz
Arthur Luz
8 anos atrás

O dono da equipe, cujo não sei o nome, fala que gostaria que o Bruno fosse mais constante (acho que era essa a palavra) nas corridas e depois demite o outro piloto.

Esse sobrenome faz milagres.

Marcos Milani
Marcos Milani
Reply to  Arthur Luz
8 anos atrás

Entre ele e Chankhok fazer o que?

Marcelo
Marcelo
Reply to  Arthur Luz
8 anos atrás

Milagre é o que sobrinho vai ter que fazer pra andar no mesmo ritmo de Heidfeld, o alemão é muito superior a Chandhok. E vamos ser coerentes, Bruno é apenas um playboy se divertindo ao volante, no grid sempre encontramos pilotos melhores que ele.

Fernando Cruz
Fernando Cruz
Reply to  Arthur Luz
8 anos atrás

O Bruno precisa melhorar mas mesmo assim foi muito superior a Chandhok durante o ano. Mesmo com aquele erro que lhe tirou 12 pontos certos na Malásia o Bruno marcou 40 contra os 18 do indiano. Foi melhor nas qualificações e muito melhor nas corridas. Precisa melhorar mas quando o carro da Mahindra ainda estava competitivo foi o mais rápido de todos na China, onde um problema na qualificação o impediu de aproveitar a velocidade do carro. Depois a Mahindra não conseguiu o mesmo ritmo de desenvolvimento das outras equipas e ficou para trás. Nenhum piloto poderia fazer milagres mas o Bruno foi o único que ainda fez boas corridas naquela equipa (as 4 da América do Sul e do Norte e em Londres).

O sobrenome não faz milagres, ter um Campeão vivo (Alain Prost) a ajudar é que faz a diferença. É por isso que o Nicolas Prost está na melhor equipa da FE enquanto o Bruno esteve numa das mais fracas. Esperemos que a Mahindra melhore, para que possamos ter mais um brasileiro a lutar pelos lugares da frente, ou mesmo pelo título.