Olá, Flávio.
Esse posto, o Touring, pertenceu ao meu bisavô, Gumercindo Lúcio, creio que nas décadas de 40 e 50, em Poços.
Belas foto.
Abs.
Varlei
9 anos atrás
quem nasceu depois de 1980 acha que era só chegar no posto e abastecer, rs, as filas eram enormes, os postos não funcionavam final de semana e fechavam cedo, lembro que para ir para lugares mais distantes tinha de levar um galão cheio de gasolina dentro do carro, que perigo, e ainda tem gente que gosta de ditadura, vai entender devem ser malucos, até para comprar pão e leite de manha tira fila porque acabava.
Lembro de umas filas cabulosas dessas quando o governo anunciava que iria aumentar o combustível depois da meia noite (na época o combustível era tabelado).
Zé Zanine
9 anos atrás
Essa fila era por que os postos fechavam na sexta-feira as 20:00 hs, passavam o fim de semana fechados e só abriam na segunda-feira.
O governo da época baixou este decreto ou portaria, para “Racionalização do Uso dos Combustíveis”
fernando z
9 anos atrás
promoção de gasolina só pode kkk
Luiz AG
9 anos atrás
Poços de caldas, do lado da thermas Antonio Carlos. Hoje tem uma praça onde jovens de sexta se reunem para dançar street dance.
Caso raro de que atualmente está melhor.
Jason Vôngoli
9 anos atrás
Deve ser a fila da época em que todo mundo fazia fila para encher o tanque na sexta pois os postos eram proibidos de funcionar aos sábados e domingos (aí por volta de 1978-1980).
Se algum paulista quisesse fazer uma bate-e-volta ao Rio no fim de semana, era uma mão de obra: antes de partir de São Paulo, o cara precisava combinar com algum conhecido carioca que enchesse o tanque no Rio. Uma vez chegado à Cidade Maravilhosa, fazia-se a transferência da gasolina de um carro para o outro usando um sifão – só assim dava para voltar para SP!
E tem gente que tem saudade dos governos militares. Às vezes acho que só eu lembro essas coisas…
Está enganado, Jason, eu não esqueço essa m___a nunca!
A única vantagem é que ainda existia gasolina azul – mais cara – e eu só usava essa. E não era prejuízo, pois o carro rendia bem mais…
Realmente foi uma época bem louca. Mas pelo que me lembro, as filas se formavam nos postos não pelo fechamento as sextas, e sim quando anunciavam aumento no preço.
Pedro Sousa
9 anos atrás
Poços de Caldas, Termas Antonio Carlos (ainda funciona?). Não me lembro do posto, mas ali atrás tem o tradicional Palace Hotel com seus belos jardins..
É onde fazemos o Blue Cloud – Encontro (agora) Internacional de DKWs.
E o Touring Clube ainda existe sim, eu sou sócio, mas quase não o uso, pois o DKW não enguiça.
Para o descartável, tem a seguradora.
O Touring não é mais visto, pois não existem mais os tradicionais caminhões amarelos. Agora existe convênio com as seguradoras, e mandam qualquer prancha.
Aliás, isso merece um post!
Tomitão
9 anos atrás
Poços de Caldas!
Tem uma pracinha charmosa lá hoje, com musica nos fins de tardes
Olha a foto atual: https://goo.gl/maps/3ZfE2BZTMf52
Não necessariamente. Podia ser na véspera de um aumento da gasolina. A inflação era insana, o governo gastava mais que arrecadava e emitia moeda para compensar. Isso desvalorizava a moeda e alimentava o ciclo de inflação. Aí eles tentavam controlar congelando preços de itens essenciais como os combustíveis. Só que chegava uma hora que a tabela precisava ser reajustada. na véspera desse reajuste corria todo mundo pros postos.
Claro que não. Naquela época não existia anúncio de “aumento de preço dos combustives”. Aumentava todos os dias. Só existia fila quando ia faltar ou estava faltando. A fila do álcool foi na virada da década de 80 para 90. Essa fila deve ser de sexta feira como alguns relataram, até pela idade dos carros. Ia muitas vezes com meu pai.
Sabem, cada qual tem sua parcela de razão.
Era assim: sexta, 20:00 hs, os postos fechavam. Às 20:01 (ou poucos minutos à mais) o Jornal Nacional iniciava com a quase indefectível manchete do Cid Moreira: “Sobem os preços dos combustíveis…”
Quem estava com o tanque cheio se dava bem. Os demais…
O pai de um amigo era gerente de vendas de uma distribuidora de combustíveis. Ele ficava no escritório com uma TV esperando o início do JN. Dependendo da fala inicial do Cid Moreira, alguns poucos privilegiados donos de redes de postos recebiam generosas entregas na semana seguinte sem o devido aumento.
Muito pouco mudou desde então.
Ordinei
9 anos atrás
Minha querida Poços de Caldas. Mas este posto não existe mais…
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Olá, Flávio.
Esse posto, o Touring, pertenceu ao meu bisavô, Gumercindo Lúcio, creio que nas décadas de 40 e 50, em Poços.
Belas foto.
Abs.
quem nasceu depois de 1980 acha que era só chegar no posto e abastecer, rs, as filas eram enormes, os postos não funcionavam final de semana e fechavam cedo, lembro que para ir para lugares mais distantes tinha de levar um galão cheio de gasolina dentro do carro, que perigo, e ainda tem gente que gosta de ditadura, vai entender devem ser malucos, até para comprar pão e leite de manha tira fila porque acabava.
Lembro de umas filas cabulosas dessas quando o governo anunciava que iria aumentar o combustível depois da meia noite (na época o combustível era tabelado).
Essa fila era por que os postos fechavam na sexta-feira as 20:00 hs, passavam o fim de semana fechados e só abriam na segunda-feira.
O governo da época baixou este decreto ou portaria, para “Racionalização do Uso dos Combustíveis”
promoção de gasolina só pode kkk
Poços de caldas, do lado da thermas Antonio Carlos. Hoje tem uma praça onde jovens de sexta se reunem para dançar street dance.
Caso raro de que atualmente está melhor.
Deve ser a fila da época em que todo mundo fazia fila para encher o tanque na sexta pois os postos eram proibidos de funcionar aos sábados e domingos (aí por volta de 1978-1980).
Se algum paulista quisesse fazer uma bate-e-volta ao Rio no fim de semana, era uma mão de obra: antes de partir de São Paulo, o cara precisava combinar com algum conhecido carioca que enchesse o tanque no Rio. Uma vez chegado à Cidade Maravilhosa, fazia-se a transferência da gasolina de um carro para o outro usando um sifão – só assim dava para voltar para SP!
E tem gente que tem saudade dos governos militares. Às vezes acho que só eu lembro essas coisas…
Está enganado, Jason, eu não esqueço essa m___a nunca!
A única vantagem é que ainda existia gasolina azul – mais cara – e eu só usava essa. E não era prejuízo, pois o carro rendia bem mais…
Não é não!
Lembro da minha RD andando com álcool de farmácia!
Só lembra que viveu isso…
Quem não viveu essa época acha que é conversa de velho…
Realmente foi uma época bem louca. Mas pelo que me lembro, as filas se formavam nos postos não pelo fechamento as sextas, e sim quando anunciavam aumento no preço.
Poços de Caldas, Termas Antonio Carlos (ainda funciona?). Não me lembro do posto, mas ali atrás tem o tradicional Palace Hotel com seus belos jardins..
É onde fazemos o Blue Cloud – Encontro (agora) Internacional de DKWs.
E o Touring Clube ainda existe sim, eu sou sócio, mas quase não o uso, pois o DKW não enguiça.
Para o descartável, tem a seguradora.
O Touring não é mais visto, pois não existem mais os tradicionais caminhões amarelos. Agora existe convênio com as seguradoras, e mandam qualquer prancha.
Aliás, isso merece um post!
Poços de Caldas!
Tem uma pracinha charmosa lá hoje, com musica nos fins de tardes
Olha a foto atual: https://goo.gl/maps/3ZfE2BZTMf52
acho que a fila deve ser por causa da falta de alcool(etanol), na década de 80. (???)
Não necessariamente. Podia ser na véspera de um aumento da gasolina. A inflação era insana, o governo gastava mais que arrecadava e emitia moeda para compensar. Isso desvalorizava a moeda e alimentava o ciclo de inflação. Aí eles tentavam controlar congelando preços de itens essenciais como os combustíveis. Só que chegava uma hora que a tabela precisava ser reajustada. na véspera desse reajuste corria todo mundo pros postos.
Claro que não. Naquela época não existia anúncio de “aumento de preço dos combustives”. Aumentava todos os dias. Só existia fila quando ia faltar ou estava faltando. A fila do álcool foi na virada da década de 80 para 90. Essa fila deve ser de sexta feira como alguns relataram, até pela idade dos carros. Ia muitas vezes com meu pai.
Sabem, cada qual tem sua parcela de razão.
Era assim: sexta, 20:00 hs, os postos fechavam. Às 20:01 (ou poucos minutos à mais) o Jornal Nacional iniciava com a quase indefectível manchete do Cid Moreira: “Sobem os preços dos combustíveis…”
Quem estava com o tanque cheio se dava bem. Os demais…
O pai de um amigo era gerente de vendas de uma distribuidora de combustíveis. Ele ficava no escritório com uma TV esperando o início do JN. Dependendo da fala inicial do Cid Moreira, alguns poucos privilegiados donos de redes de postos recebiam generosas entregas na semana seguinte sem o devido aumento.
Muito pouco mudou desde então.
Minha querida Poços de Caldas. Mas este posto não existe mais…
Minha querida Poços de Caldas.
Gomes,
Thermas Antonio Carlos… Poços de Caldas-MG https://www.google.com.br/maps/@-21.7877044,-46.5692062,3a,75y,79.7h,85.61t/data=!3m6!1e1!3m4!1sQm9aTQ8nYGpbRUqYEX0rcg!2e0!7i13312!8i6656!6m1!1e1?hl=pt-BR
Mudou um pouco.
abs
Bem melhor agora
Poços de Caldas?