TRINCHEIRA
SÃO PAULO (tô com o Bernie) – A história dos motores alternativos para 2017 ainda não morreu. Bernie e Todt ganharam poder depois das últimas decisões do Conselho Mundial da FIA. O baixinho quer. E quando quer, normalmente consegue.
SÃO PAULO (tô com o Bernie) – A história dos motores alternativos para 2017 ainda não morreu. Bernie e Todt ganharam poder depois das últimas decisões do Conselho Mundial da FIA. O baixinho quer. E quando quer, normalmente consegue.
Tem de voltar com os V8 pra ontem !!! Nem alternativos e nem os atuais !!!
Esse Bernie Ecclestone é um fanfarrão: primeiro, ele fala em contenção de custos. Aí, as equipes reduzem os motores: V12, V10, V8 e, agora, V6. Depois, para redução de consumo, reduzem os testes. Proibiram o reabastecimento, deixando os carros mais pesados. Agora, para aproveitar a energia desperdiçada nas frenagens, refizeram sistemas de recuperação de energia (eles já haviam sido introduzidos em outra época).
Em nome de uma redução de custos, a Fórmula 1 acabou com uma etapa necessária em qualquer esporte: os treinos! Já pensaram no futebol, no voleibol, no basquete, na natação, no atletismo, ou em qualquer outro esporte (até no xadrez) sem treinos? Ou com treinos somente em determinada época? Hoje, não há como uma equipe evoluir para o patamar da Mercedes (ainda bem) sem muito trabalho ou com uma boa dose de sorte em acertar de cara a construção de um bom carro. Não há como fazer como outrora se fazia: um carro mal nascido poderia ser consertado durante o campeonato.
Não. Um motor alternativo não será a solução dos problemas. Além do mais, para minha alegria, acabou aquele comercial mequetrefe de motorzinho campeão. O motor Mercedes-Benz é o melhor e não é de hoje! Já há muito tempo! Só que os pneus de farelo de biscoito não aguantavam o torque!
Aliás, a ausência de outro fabricante de pneus para obrigar a Farelli a fazer pneus decentes é um absurdo! Tudo em nome da redução de gastos! Nada em nome da competição!
Ou mudam ou se viram com 10/12 carros no grid.
Tomara que consiga mais essa !!!
Qual baixinho?
Os dois são quase anões!
E são dois baixinhos. E não estou falando d… êpa!
Sei não… estes motores “sonoros” (provavelmente V8 “aspirados” vão ser algo estranho em meio aos mais “calados”. Poderão surgir conflitos de interesses entre as equipes (caso a performance seja muito próxima e os custos muito menores — as “grande$ e com conjuntos híbrido$” não deixarão isto… barato) e até de preferência pelo público (e quem sabe não seja esta a intenção — aos poucos tornar a F1 novamente mais “barulhenta”).
Vamos aguardar os próximos movimentos…
A F-1 precisa de uma “virada de mesa” em relação a esse ridículo regulamento atual sendo como medida principal acabar com essa palhaçada de motor híbrido, e talvez quem sabe talvez essa mudança seja justamente para a especificação do motor alternativo, enfim “tamo junto Bernie”!
Dizem que a Fórmula 1 perdeu 25 milhões de espectadores somente em 2015. Algumas mudanças tem que ocorrer, e se a Red Bull sair a coisa fica ainda pior.
A falta de competitividade é tão impactante que ninguém tem disposição para “assistir mais do mesmo”. Em 19 corridas ao mesmo fabricante levou 16…..
http://125ecia.blogspot.com.br/
Ainda bem que foi a Mercedes. Por que se fosse a Red Bucha, naqueles anos de avião de cabeça para baixo ou de Se Ferrari, no começo do século, já teria desligado a TV há muito tempo!!!
O problema não surgiu agora. Deixem a Mercedes ganhar mais uns cinco títulos. Aí, podem mudar o regulamento todo!
Primeiramente, não existe qualquer possibilidade de levar adiante um projeto sério de educação (mediato) sem antes promover uma distribuição de renda igualitária que reduza substancialmente a miséria absoluta e a pobreza (imediato). Nenhum país no mundo fez isso. Nenhum governo brasileiro promoveu essa distribuição de renda como o governo do PT. Quem negar está de má-fé e será um favor nem se manifestar para não abaixar o nível do debate.
Mas também houve investimento na educação como nunca. Só para exemplificar, o governo do sociólogo FHC não criou uma única escola e o governo do Lula criou 150 escolas técnicas Federais, inúmeros cursos e vagas em universidades federais, inclusive o Campus Dona Lindu (UFSJ) com o curso de Medicina. Onde? Em Divinópolis-MG, minha cidade onde nasci e resido. É só vir aqui que eu mostro pessoalmente a quem quiser.
Em segundo lugar, a organização constitucional da educação no Brasil determina a responsabilidade do Governo Federal (universidades federais, escolas técnicas federais e escolas militares). A responsabilidade pela organização, criação e manutenção do ensino fundamental e básico é responsabilidade dos estados e municípios, cabendo ao governo federal fazer o repasse de verbas conforme determinação legal. Aproveito para lembrar que o governo do PT repassou e repassa essa verba, razão pela qual nunca ninguém reclamou que não tenha repassado.
O país é continental e essa divisão de responsabilidades é inevitável, o que já foi percebido e estabelecido pelos primeiros constitucionalistas da República em 1889, no século 19.
Pois bem. A fiscalização pela destinação das verbas da educação é responsabilidade dos munícipes e dos cidadãos estaduais em conjunto com o Ministério Público Estadual, Superintendência Estadual e Delegacias Regionais de ensino e as próprias escolas. De forma que se recursos da educação estão sendo desviados por prefeitos e governadores transformando a educação em um caos, o governo federal jamais pode ser responsabilizado.
Bem, sobre o que governos estaduais do PSDB tem feito com a educação só lembro que o governador de São Paulo, senhor Geraldo Alkimin do PSDB quer fechar uma centena de escolas naquele estado que como os demais é carente de escolas e de um projeto decente de educação.
Que passe longe de mim qualquer julgamento de que estou feliz no país ou que este ou qualquer outro governo seja uma maravilha e muito menos, é óbvio, que eu defenda o que todos eles fizeram de errado. A questão que me move é que todos nós podemos estudar, pesquisar, enfim, nos inteirar sobre um assunto sério que precise de nossa opinião.
Realmente o ódio da direita brasileira ao PT não é pelo que ele fez de errado, pois nisso agiu como a direita. O ódio (e as críticas) é pelo que o PT fez certo, por ter tirado inúmeras pessoas da linha da pobreza e da miséria e criado escolas. E o motivo é simples: essas coisas certas tiram os votos da direita.
O país está uma merda, embora muito melhor do que foi quando governado unicamente pela direita. A propósito, onde estava muita gente quando no Brasil a inflação atingiu 88% ao mês e quando o salário mínimo era inferior a 50 dólares?
Abs.
E o que isso tem a ver com motores?
Nada, Flávio. Só agora estou vendo. Postei no lugar errado. Desculpe-me.
Abs.
Eu tbm. Perdão, meu Deus, se eu estiver em pecado, mas estou acendendo uma vela para o diabo, afinal a coisa tá feia.
“Off Topic”.
A sala de troféus de Piquet, imagens do campeão correndo de calhambeque e do seu cachorro “Kimi”. (Afirma que já teve cães chamados “Nikki” (Lauda) e “Schumi”.)
Nelsão sabe levar a vida como poucos.
http://globoplay.globo.com/v/2383817/
Kkk.. O cara sabe viver.
O Piquet foi grande nas pistas e está sabendo colher o que plantou.
As, vezes sou contrário as atitudes de Bernie Ecclestone, como evitar as redes sociais na F1, e levar a categoria para correr em circuitos sem alma, e em lugares sem tradição na F1. Mas neste caso, sou totalmente favorável ao Bernie, por tentar diminuir a desigualdade entre as equipes e tentar aumentar a competitividade da F1.
Motor alternativo,salvação da F1.Quem discordar é só sair.
Seria um motor “barato” porém competitivo, como eram os Ford na década de 70?
Flavio, não vai escrever algumas linhas sobre essa absurda tentativa de golpe contra a democracia que acontece hoje no país? Além do esporte, admiro e respeito suas posições políticas. Sem dúvida você tem muito a acrescentar nesta discussão.
Os 2 são baixinhos, então pronto.
Nunca… Nunca não… Jamais pensei que diria isso, mas… Tô com o tio Bernie.
Estou inclusive pensando em tirar um ano sabático da Formula 1 em 2016 e só voltar a assistir em 2017 quando os motores Indy entrarem.
Agora vai começar a chantagem.
Ou vocês diminuem o valor cobrado pelos motores, chegando perto do que acreditamos ser razoável, ou botamos um bom, barato, e que vai andar igual ao melhor de vocês na praça para quem quiser usar, já que podemos fazer isso sem necessidade de aprovação por mais ninguém. kkkkk